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drunken butterflies

Não acredite, por favor,. No que se diz, no que se vê. A mancha clareada, e não peça. Por correções, a pintura. Tem sim seu valor, pode-se clonar. E alegar que são roubados. Até que se torne visível. Chuva continua chuva, corre. Rola, a fachada vazia«. Será que jamais interessou a alguém. O que se destila atrás e como? Postado por eduardo siqueira. Nem sombra de escrita. Meus dedos não me obedecem mais. Nada nunca me obedeceu. Matar o ressentimento, ser positivo. Esquecer o fluxo da notícia. Afetuoso ao ...

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Não acredite, por favor,. No que se diz, no que se vê. A mancha clareada, e não peça. Por correções, a pintura. Tem sim seu valor, pode-se clonar. E alegar que são roubados. Até que se torne visível. Chuva continua chuva, corre. Rola, a fachada vazia«. Será que jamais interessou a alguém. O que se destila atrás e como? Postado por eduardo siqueira. Nem sombra de escrita. Meus dedos não me obedecem mais. Nada nunca me obedeceu. Matar o ressentimento, ser positivo. Esquecer o fluxo da notícia. Afetuoso ao ...

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Não acredite, por favor,. No que se diz, no que se vê. A mancha clareada, e não peça. Por correções, a pintura. Tem sim seu valor, pode-se clonar. E alegar que são roubados. Até que se torne visível. Chuva continua chuva, corre. Rola, a fachada vazia«. Será que jamais interessou a alguém. O que se destila atrás e como? Postado por eduardo siqueira. Nem sombra de escrita. Meus dedos não me obedecem mais. Nada nunca me obedeceu. Matar o ressentimento, ser positivo. Esquecer o fluxo da notícia. Afetuoso ao ...

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1

drunken butterflies: refrigerador

http://www.poesiadebutkin.blogspot.com/2008/08/refrigerador.html

O que recende e. E deixa-me a tarefa. De carregar e conter. Passeio no parque caminho. De estar engajado apenas. Em uma atividade bonitinha. Outono ou inverno visto. Ele está longe" e todos. E logo "two lovers entwined. Pass me by and heaven knows. I'm miserable now" surgem. Dominam-me eu os afasto. Sou uma folha amarela o. Contato com o chão. Me basta sou uma folha. Amarela o contato com. O chão me basta. Fico na chuva quero. Induzir-me à febre à gripe. Imitá-lo mesmo na doença. Corpo todo que se.

2

drunken butterflies: a red wheelbarrow

http://www.poesiadebutkin.blogspot.com/2008/08/red-wheelbarrow.html

Rest and look at this goddamned wheelbarrow. Whatever. It is Dogs and crocodiles, sunlamps. Not. For their significant. For being human. The signs escape you. You, who aren’t very bright. Are a signal for them. Not,. I mean, the dogs and crocodiles, sunlamps. Not. Postado por eduardo siqueira. Assinar: Postar comentários (Atom). Super kali fragilis kispi a lidous.

3

drunken butterflies: Junho 2008

http://www.poesiadebutkin.blogspot.com/2008_06_01_archive.html

I threw my arms about those shoulders. I threw my arms about those shoulders, glancing. At what emerged behind that back,. And saw a chair pushed slightly forward,. Merging now with the lighted wall. The lamp glared too bright to show. The shabby furniture to some advantage,. And that is why sofa of brown leather. Shone a sort of yellow in a corner. The table looked bare, the parquet glossy,. The stove quite dark, and in a dusty frame. A landscape did not stir. Only the sideboard. A canção do limpa-vidros.

4

drunken butterflies: Julho 2008

http://www.poesiadebutkin.blogspot.com/2008_07_01_archive.html

A lua faz silêncio para os pássaros,. Eu escuto esse escândalo! Um perfume vermelho me pensou. Eu contamino a luz do anoitecer? Esses vazios me restritam mais. Alguns pedaços de mim já são desterro. É a sensatez que aumenta os absurdos? De noite bebo água de merenda. Me mantimento de ventos. Postado por eduardo siqueira. Se ele ainda estiver a dormir quando eu voltar ao quarto, e o clavicórdio continuar a reger o abismo com a sua simples presença e a sonoridade que pressinto,. Lugar particular ali,.

5

drunken butterflies: Maio 2008

http://www.poesiadebutkin.blogspot.com/2008_05_01_archive.html

Nosso itinerário, insônia. Folhear imagens tipo vogue 94. Um jogo material com o lado perecível. Ao armazenar esse terreno,. A série de acalmamentos. Um plano de dispersão. Sabe, roubo tudo aquilo que podia emergir. Quando a música continua e as mãos estão encostadas na vidraça. Amontoado de retículas, toques mínimos,. Pancadaria na memória recente. a heroína no meio. Do seu lamento infantil. Lágrimas postiças pelo canto. Tinha muitas restrições em vê-la. Naquela época e quando ela entrou,. Livro da água;.

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Poesia de Autor

A minha Lista de blogues. Vejo-os passar a toda a hora De olhos postos em tu. Ver o meu perfil completo. Segunda-feira, 18 de maio de 2009. Quero sentir as contradições do mundo. Atingir um pico de total consciência. E adquirir a perfeita omnisciência. Num estado de transe imenso e profundo. Quero ser irmão dos bandos alados. Ser Ícaro audaz e tecelão de sonhos. Luz que dissipa os dias enfadonhos. Dançarino celeste aos astros confinado. Quero mais vida, mais cor, mais raciocínio,. Querer é poder, sim!

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Segunda-feira, 6 de julho de 2009. Tem que se apressar. Nada pensa, não dá tempo. Mata no peito do jeito que dá. Ombros, braços, pisoteio. Tem que se apressar. Improvisa, dá-se um jeito. Na abertura, despendura, dribla pra cá. Sobe, desce, corre no meio. Fim de jogo ainda atua. Descostura, apronta na ponta, a ponto de esquivar. Catimba em cima da linha. Encontra o meio de desequilibrar. Sexta-feira, 5 de junho de 2009. Entre antes e depois. Saiu da tua boca. Será apenas o bastante. Samba do cara feliz.

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felipe ortega regalado "poesía de bolsillo"

Suscribirse a: Entradas (Atom). A vueltas con la vida-edith. Somos lo que semos. Diario de Un Mal Poeta. La luna en la boca. Diario de un cabrón resentido. El Aplastador de Hormigas. Http:/ www.felipeortegaregalado.com. Plantilla Simple. Con la tecnología de Blogger.

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Aqui fala-se de poesia, amor, solidão, cotidiano, música, arte, eventos, noites boemias e etc. Segunda-feira, 23 de maio de 2011. Senti em tua boca. O desejo de desfazer. Teus laços e provar. Teu verdadeiro sabor,. Em tua pele te enfeitiçando. Ao entrelaçar em teu cabelo,. Suspirando em tua orelha. Segredos que trazem a tona. Teus "ais" "hum" "siii". Com o bailar de nossos corpos. Na mais bela e perfeita. Sincronia e tendo a certeza. De minha partida no amanhecer. Do dia, faço dessa noite a minha. Pelo o...

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Não acredite, por favor,. No que se diz, no que se vê. A mancha clareada, e não peça. Por correções, a pintura. Tem sim seu valor, pode-se clonar. E alegar que são roubados. Até que se torne visível. Chuva continua chuva, corre. Rola, a fachada vazia«. Será que jamais interessou a alguém. O que se destila atrás e como? Postado por eduardo siqueira. Nem sombra de escrita. Meus dedos não me obedecem mais. Nada nunca me obedeceu. Matar o ressentimento, ser positivo. Esquecer o fluxo da notícia. Afetuoso ao ...

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PARTHENON

Blog do grupo O Decadentismo na Poesia Brasileira idealizado pelo professor Fernando Monteiro de Barros da UERJ-FFP. Este espaço é destinado a todos que amam a Literatura e, sobretudo, a poesia. Bem-vindos e evoé palavra! Terça-feira, 10 de julho de 2012. Se é por certo a mortandade. E por errado a vaidade,. Que se quebrem os espelhos. Que se fique só a vil vontade. O desejo que desde o Éden seduz. Exsudou-nos e trouxe a brevidade. É ele a mola que empurra e conduz. Paços e passos da humanidade. Percebe ...

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Poesía de Canallas | Cosas nazis para el niño y para la niña

Cosas nazis para el niño y para la niña. Sorry, but you are looking for something that isn't here. Create a free website or blog at WordPress.com. Create a free website or blog at WordPress.com. Create a free website or blog at WordPress.com. Follow “Poesía de Canallas”. Get every new post delivered to your Inbox. Build a website with WordPress.com.

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