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Poesia de pai para filho

Este blog nasceu de uma mudança de hábitos. Passava as manhãs com o meu filho e gostava muito. Cafés, conversas, brincadeiras, ajuda nas tarefas escolares. A deliciosa rotina foi quebrada. Meu início de trabalho mudou para as 8 horas. O contato cortado. Fiquei triste e imaginei que o filho também. Procurei compensá-lo. Passei a deixar recados a cada manhã. Poeminhas que faço correndo enquanto tomo café. Aqui divido com vocês esse pouquinho de carinho rimado de pai para filho. Espero que gostem.

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Este blog nasceu de uma mudança de hábitos. Passava as manhãs com o meu filho e gostava muito. Cafés, conversas, brincadeiras, ajuda nas tarefas escolares. A deliciosa rotina foi quebrada. Meu início de trabalho mudou para as 8 horas. O contato cortado. Fiquei triste e imaginei que o filho também. Procurei compensá-lo. Passei a deixar recados a cada manhã. Poeminhas que faço correndo enquanto tomo café. Aqui divido com vocês esse pouquinho de carinho rimado de pai para filho. Espero que gostem.

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Este blog nasceu de uma mudança de hábitos. Passava as manhãs com o meu filho e gostava muito. Cafés, conversas, brincadeiras, ajuda nas tarefas escolares. A deliciosa rotina foi quebrada. Meu início de trabalho mudou para as 8 horas. O contato cortado. Fiquei triste e imaginei que o filho também. Procurei compensá-lo. Passei a deixar recados a cada manhã. Poeminhas que faço correndo enquanto tomo café. Aqui divido com vocês esse pouquinho de carinho rimado de pai para filho. Espero que gostem.

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Poesia de pai para filho: Gostos

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Poesia de pai para filho. Quarta-feira, 23 de julho de 2008. Periquito gosta de palmito. Galinha gosta de sardinha. Cão gosta de pão. Urubu gosta de tatu. Tatu gosta de caju. A criança gosta de palmito,. De sardinha, de pão, de caju. Assinar: Postar comentários (Atom). Curitiba, Paraná, Brazil. Jornalista, mestre em literatura, que escreve por obrigação e por prazer, sem distinção ou preferência por gêneros. Visualizar meu perfil completo. O Simprão - Dudu. Otávio Duarte - Velo de Ouro. Que bicho é esse?

2

Poesia de pai para filho: O mundo não tem coberta

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Poesia de pai para filho. Quarta-feira, 23 de julho de 2008. O mundo não tem coberta. O mundo não tem coberta. O mundo não tem casa. Aonde ele se esconde. Como se agasalha no frio? Será que ele passa protetor quando tem muito sol? Assinar: Postar comentários (Atom). Curitiba, Paraná, Brazil. Jornalista, mestre em literatura, que escreve por obrigação e por prazer, sem distinção ou preferência por gêneros. Visualizar meu perfil completo. O Simprão - Dudu. Otávio Duarte - Velo de Ouro. Que bicho é esse?

3

Poesia de pai para filho: Moído 2

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Poesia de pai para filho. Quarta-feira, 23 de julho de 2008. Me sinto mais seco. Não tão bom quanto se tivesse sido fervido. No caldeirão da Medéia. Assinar: Postar comentários (Atom). Curitiba, Paraná, Brazil. Jornalista, mestre em literatura, que escreve por obrigação e por prazer, sem distinção ou preferência por gêneros. Visualizar meu perfil completo. O Simprão - Dudu. Otávio Duarte - Velo de Ouro. Otávio Duarte-Nau de Argos. Que bicho é esse? Que bicho é esse? O mundo tem coberta.

4

Poesia de pai para filho: Arrepiei

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Poesia de pai para filho. Quarta-feira, 23 de julho de 2008. Senti algo em meu corpo. Meus dedos ainda estão duros. O nariz a querer escorrer. Lá de dentro de mim. Começou a sair algo. Que não consegui conter:. O frio está de doer. Assinar: Postar comentários (Atom). Curitiba, Paraná, Brazil. Jornalista, mestre em literatura, que escreve por obrigação e por prazer, sem distinção ou preferência por gêneros. Visualizar meu perfil completo. O Simprão - Dudu. Otávio Duarte - Velo de Ouro. Que bicho é esse?

5

Poesia de pai para filho: Comer

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Poesia de pai para filho. Quarta-feira, 23 de julho de 2008. E ficar forte pra poder crescer. Comer, comer, comer, comer. E ficar gordinho para poder crescer. Comer, comer, comer, comer, comer, comer. E ficar gordo pra poder crescer. Comer, comer, comer, comer, comer, comer, comer, comer. E ficar gordão pra poder crescer. Comer, comer, comer, comer, comer, comer, comer, comer, comer, comer, comer, comer, comer, COMER, COMER, COMER, COMER. Dê ao seu filho o que há de melhor. Amamente! O Simprão - Dudu.

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Penélopes da Trilha MTB: Janeiro 2008

http://penelopesdatrilha.blogspot.com/2008_01_01_archive.html

Você está aqui: Home. Arquivos de Janeiro 2008. Quarta-feira, 9 de janeiro de 2008. Boa propaganda portuguesa para incentivar os motociclistas a usarem capacete. Simples e direta. Por aqui são poucos os ciclistas que vejo utilizando capacete, sendo que estamos mais vulneráveis que os motociclistas. Como temos que circular por um trânsito caótico e com muitos motoristas egoístas, vale o alerta para os ciclistas também! Links para esta postagem. O Poesia de pai para filho. A borracha desliza sobre o asfalto.

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Penélopes da Trilha MTB: Bicicleta

http://penelopesdatrilha.blogspot.com/2008/01/bicicleta.html

Você está aqui: Home. Quarta-feira, 9 de janeiro de 2008. O Poesia de pai para filho. É um site muito legal.O Luiz Claudio Oliveira escreve diariamente poesias para o filho, que são deixadas em pequenos recados. Hoje ele escreveu o seguinte poema:. O filho começa a aprender a andar de bicicleta:. A borracha desliza sobre o asfalto. A sensação é quase de estar voando. Ao invés da força nas asas,. Mas é preciso aprender. E alguns tombos levar. A bicicleta põe dentro da gente.

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punkpoemas: O morto

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Poemas de inspiração punk Sem inspiração Ou desesperados. Quinta-feira, julho 07, 2011. A morte impõe-nos a ausência. O mundo e o peito esvaziam-se. O nada deixa tudo enorme. O morto não partiu. Carregamos o morto dentro. Há que se viver por dois. Honrando-lhe mente e alma. Somos uno em um duplo sutil. Sós, temos um outro que nos socorra. Vida e morte preenchem-nos. Somos três, somos dez, somos mil. Fortes como amor e amizade. Que a terra não cobriu nem o fogo consumiu. Compartilhar com o Pinterest.

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Eu Não Sei Fazer Poesia...: Janeiro 2008

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Curitiba, Paraná, Brazil. Escritor frustrado, jornalista formado, crítico charlatão, intelectual fajuto, comentarista de resultados, torcedor orgulhoso, blogueiro fracassado, cronista medíocre, trocadilhista infame, piadista inconsequente e etc, etc, etc. Visualizar meu perfil completo. Blogueiros amigos e parceiros. Me Dá Uma Aspirina. Poesia de Pai para Filho. Sabe de Uma Coisa? Quinta-feira, 31 de janeiro de 2008. Ao se afastar, o Felipe suspirou inconformado com seu próprio coração de açúcar, incapaz...

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Eu Não Sei Fazer Poesia...: Agosto 2007

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Curitiba, Paraná, Brazil. Escritor frustrado, jornalista formado, crítico charlatão, intelectual fajuto, comentarista de resultados, torcedor orgulhoso, blogueiro fracassado, cronista medíocre, trocadilhista infame, piadista inconsequente e etc, etc, etc. Visualizar meu perfil completo. Blogueiros amigos e parceiros. Me Dá Uma Aspirina. Poesia de Pai para Filho. Sabe de Uma Coisa? Segunda-feira, 13 de agosto de 2007. Como autor da idéia, o Vitor tomou a palavra. Vou começar. todo mundo me ouvindo? Pois b...

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Eu Não Sei Fazer Poesia...: Março 2007

http://eunaoseifazerpoesia.blogspot.com/2007_03_01_archive.html

Curitiba, Paraná, Brazil. Escritor frustrado, jornalista formado, crítico charlatão, intelectual fajuto, comentarista de resultados, torcedor orgulhoso, blogueiro fracassado, cronista medíocre, trocadilhista infame, piadista inconsequente e etc, etc, etc. Visualizar meu perfil completo. O homem do cachimbo. Blogueiros amigos e parceiros. Me Dá Uma Aspirina. Poesia de Pai para Filho. Sabe de Uma Coisa? Sábado, 24 de março de 2007. Você não vai tomar seu refrigerante nesse canudinho, né? E não é óbvio?

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Poesia de pai para filho

Poesia de pai para filho. Quarta-feira, 23 de julho de 2008. E ficar forte pra poder crescer. Comer, comer, comer, comer. E ficar gordinho para poder crescer. Comer, comer, comer, comer, comer, comer. E ficar gordo pra poder crescer. Comer, comer, comer, comer, comer, comer, comer, comer. E ficar gordão pra poder crescer. Comer, comer, comer, comer, comer, comer, comer, comer, comer, comer, comer, comer, comer, COMER, COMER, COMER, COMER. Um professor não precisa amar seus alunos. Nem sempre ele ama.

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Jueves, 21 de enero de 2010. Poesía al paso, poesía de paso. Bienvenidos a los motivados y motivadas por el cultivo y cosecha de sus propias letras. en este espacio podrán leer e invitar a opinar sobre sus propios trabajos, realizados en el taller de verano del Pub Sub, por las poetas Susana Moya y Carola Pizarro. Con este blog podrán acoger las críticas y apoyos de lectores virtuales, comentar y verificar sus avances. bienvenidos y a disfrutar de su obra. Suscribirse a: Entradas (Atom).

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