poesiamacongina.blogspot.com
PoeMaconge(Poesia Macongina - Sonho, Lenda e Fantasia!)
http://poesiamacongina.blogspot.com/
(Poesia Macongina - Sonho, Lenda e Fantasia!)
http://poesiamacongina.blogspot.com/
TODAY'S RATING
>1,000,000
Date Range
HIGHEST TRAFFIC ON
Tuesday
LOAD TIME
1.3 seconds
16x16
32x32
64x64
128x128
PAGES IN
THIS WEBSITE
20
SSL
EXTERNAL LINKS
26
SITE IP
216.58.216.193
LOAD TIME
1.278 sec
SCORE
6.2
PoeMaconge | poesiamacongina.blogspot.com Reviews
https://poesiamacongina.blogspot.com
(Poesia Macongina - Sonho, Lenda e Fantasia!)
PoeMaconge: Junho 2016
http://poesiamacongina.blogspot.com/2016_06_01_archive.html
Poesia Macongina - Sonho, Lenda e Fantasia! 1 O autor, Mukuaukula do Soba de Portimão e Bardo de Kapangombe, criou e concebe este blogue como uma homenagem a todos os Maconginos e à sua Cultura de SOLIDARIEDADE, FRATERNIDADE E AMIZADE. 2 Para facilitar a procura, o nome do autor de cada um dos poemas foi colocado no respectivo rodapé, em marcadores. Liceu Nacional Diogo Cão (Angola). O Rei, Fundador. D Mário Saraiva de Oliveira. D Roberto da Silveira. Reais Paços, no Berço do Reino. Sobado de Seixal/Alma...
PoeMaconge: EM MACONGE
http://poesiamacongina.blogspot.com/2008/10/em-maconge.html
Poesia Macongina - Sonho, Lenda e Fantasia! 1 O autor, Mukuaukula do Soba de Portimão e Bardo de Kapangombe, criou e concebe este blogue como uma homenagem a todos os Maconginos e à sua Cultura de SOLIDARIEDADE, FRATERNIDADE E AMIZADE. 2 Para facilitar a procura, o nome do autor de cada um dos poemas foi colocado no respectivo rodapé, em marcadores. Liceu Nacional Diogo Cão (Angola). O Rei, Fundador. D Mário Saraiva de Oliveira. D Roberto da Silveira. Reais Paços, no Berço do Reino. Sobado de Seixal/Alma...
PoeMaconge: Não te rales Maconge
http://poesiamacongina.blogspot.com/2008/10/no-te-rales-maconge.html
Poesia Macongina - Sonho, Lenda e Fantasia! 1 O autor, Mukuaukula do Soba de Portimão e Bardo de Kapangombe, criou e concebe este blogue como uma homenagem a todos os Maconginos e à sua Cultura de SOLIDARIEDADE, FRATERNIDADE E AMIZADE. 2 Para facilitar a procura, o nome do autor de cada um dos poemas foi colocado no respectivo rodapé, em marcadores. Liceu Nacional Diogo Cão (Angola). O Rei, Fundador. D Mário Saraiva de Oliveira. D Roberto da Silveira. Reais Paços, no Berço do Reino. Sobado de Seixal/Alma...
PoeMaconge: MACONGE
http://poesiamacongina.blogspot.com/2008/10/maconge.html
Poesia Macongina - Sonho, Lenda e Fantasia! 1 O autor, Mukuaukula do Soba de Portimão e Bardo de Kapangombe, criou e concebe este blogue como uma homenagem a todos os Maconginos e à sua Cultura de SOLIDARIEDADE, FRATERNIDADE E AMIZADE. 2 Para facilitar a procura, o nome do autor de cada um dos poemas foi colocado no respectivo rodapé, em marcadores. Liceu Nacional Diogo Cão (Angola). O Rei, Fundador. D Mário Saraiva de Oliveira. D Roberto da Silveira. Reais Paços, no Berço do Reino. Sobado de Seixal/Alma...
PoeMaconge: Outubro 2008
http://poesiamacongina.blogspot.com/2008_10_01_archive.html
Poesia Macongina - Sonho, Lenda e Fantasia! 1 O autor, Mukuaukula do Soba de Portimão e Bardo de Kapangombe, criou e concebe este blogue como uma homenagem a todos os Maconginos e à sua Cultura de SOLIDARIEDADE, FRATERNIDADE E AMIZADE. 2 Para facilitar a procura, o nome do autor de cada um dos poemas foi colocado no respectivo rodapé, em marcadores. Liceu Nacional Diogo Cão (Angola). O Rei, Fundador. D Mário Saraiva de Oliveira. D Roberto da Silveira. Reais Paços, no Berço do Reino. Sobado de Seixal/Alma...
TOTAL PAGES IN THIS WEBSITE
20
nuvens e fumos: Abril 2010
http://nuvensefumos.blogspot.com/2010_04_01_archive.html
Das nuvens por vezes nos vem a divina água da inspiração, em fumos se foram ardores da vida - que alguns chamem a estes desencontros poesia. 16 de abril de 2010. Foste meu corpo primeiro. Fui teu corpo primeiro. Hoje nos corpos silentes. Ficou o mistério, por desvendar. Em pedaços de desejo. Em pedaços de solidão. Melro negro, companheiro. Nas adegas bebo tua cor. Pedra Polida, 1980 - edição de autor. Efémeros Vestígios, editado em 1996. Esta é uma colectânea dos meus poemas, em permanente actualização.
nuvens e fumos: Setembro 2008
http://nuvensefumos.blogspot.com/2008_09_01_archive.html
Das nuvens por vezes nos vem a divina água da inspiração, em fumos se foram ardores da vida - que alguns chamem a estes desencontros poesia. 19 de setembro de 2008. Evocava os deuses,. Para a festa,. Que venham lestas -. Em patas de corças. Que hoje há frestas. Que os dias nos compõe. De vileza que fede,. Que o destino não dispõe. Não dispõem os céus. O que o homem inventa:. Torpeza que a todos tenta,. Que a todos chama seus. Vinde Forças aos meus braços,. Liberte-se a Vida mais pura! Lá de cima saberei -.
nuvens e fumos: Maio 2010
http://nuvensefumos.blogspot.com/2010_05_01_archive.html
Das nuvens por vezes nos vem a divina água da inspiração, em fumos se foram ardores da vida - que alguns chamem a estes desencontros poesia. 5 de maio de 2010. A Paz que procuro. Em que o quente sopro. Cresta as folhas da palma. Das trevas, da densidão. Porque regresso, esqueço. A sede e a fome. E tudo que à terra. Neste retorno à luz. Ainda preso, ainda fraco. A paz que procuro. E que em silêncio almejo. Guiar-me pela sua Luz. Pedra Polida, 1980 - edição de autor. Efémeros Vestígios, editado em 1996.
nuvens e fumos: Outubro 2008
http://nuvensefumos.blogspot.com/2008_10_01_archive.html
Das nuvens por vezes nos vem a divina água da inspiração, em fumos se foram ardores da vida - que alguns chamem a estes desencontros poesia. 23 de outubro de 2008. Nestas poucas pequenas páginas. Pequeno Mundo se confina;. E entre quatro paredes rígidas. A um pequeno Povo se destina. Em sua pequenez espartilhadas,. Aquém dos horizontes que destroem,. Suas vidas seguindo se corroem,. Sobrevivendo as almas, enganadas. Engano e pequenez já se bastaram,. Que cerrando as bocas, já as calaram,. Nos trouxeram f...
nuvens e fumos: Língua Presa
http://nuvensefumos.blogspot.com/2008/10/lngua-presa.html
Das nuvens por vezes nos vem a divina água da inspiração, em fumos se foram ardores da vida - que alguns chamem a estes desencontros poesia. 23 de outubro de 2008. Para falar sofre-me a alma,. Por calar, me dói o coração;. Impopular drama não se filma. Requer recato, ou representação. Sofridas vidas, vistas no cinema,. Seriam do quotidiano lenitivo;. Nos distanciando, p'ra termos pena,. E a nossa, saldando falso positivo. Ofegante, se me aperta o peito;. P'ra fazer cenas me falta o jeito.
nuvens e fumos: Perguntas E Respostas
http://nuvensefumos.blogspot.com/2008/10/perguntas-e-respostas.html
Das nuvens por vezes nos vem a divina água da inspiração, em fumos se foram ardores da vida - que alguns chamem a estes desencontros poesia. 20 de outubro de 2008. Porquê nos traz a voz mais perguntas. Do que respostas - por vezes tontas;. E porque é, por vezes, o silêncio. Se é de bem viva voz que me respondes. Confortos trazes, não tristezas tolas;. Teus pensamentos e razão não escondes. E a alma me aqueces e consolas. A voz que escutas, se me ouves;. A fala que me sai, Amigo meu,. Pousada Da Leba II.
nuvens e fumos: som do teu ventre
http://nuvensefumos.blogspot.com/2010/01/som-do-teu-ventre.html
Das nuvens por vezes nos vem a divina água da inspiração, em fumos se foram ardores da vida - que alguns chamem a estes desencontros poesia. 23 de janeiro de 2010. Som do teu ventre. Numa casa de livros preciosos. Abracei-te a bacia, levantei-te. Estando meu ouvido acomodado,. A teu ventre encostado,. Nele ouvi tocar tímbales. Pedra Polida, 1980 - edição de autor. Efémeros Vestígios, editado em 1996. Esta é uma colectânea dos meus poemas, em permanente actualização. Poeta, quando surge a inspiração.
nuvens e fumos: Dezembro 2012
http://nuvensefumos.blogspot.com/2012_12_01_archive.html
Das nuvens por vezes nos vem a divina água da inspiração, em fumos se foram ardores da vida - que alguns chamem a estes desencontros poesia. 6 de dezembro de 2012. Quem sabe por onde ando? Por que planícies me percorre a alma,. Em que fontes bebo? A que serras subo,. Que rios me levam,. Em que me lavo e renasço…. Esta é uma terra que me fez. E que, fazendo-a,. Ao ponto de partida,. Ao porto do destino,. Ao sempre e ao nunca…. O ar que nos falta. Do tempo filhas, desfilam. Fados do amor desfiado,.
nuvens e fumos: Janeiro 2010
http://nuvensefumos.blogspot.com/2010_01_01_archive.html
Das nuvens por vezes nos vem a divina água da inspiração, em fumos se foram ardores da vida - que alguns chamem a estes desencontros poesia. 23 de janeiro de 2010. Som do teu ventre. Numa casa de livros preciosos. Abracei-te a bacia, levantei-te. Estando meu ouvido acomodado,. A teu ventre encostado,. Nele ouvi tocar tímbales. Pedra Polida, 1980 - edição de autor. Efémeros Vestígios, editado em 1996. Esta é uma colectânea dos meus poemas, em permanente actualização. Poeta, quando surge a inspiração.
TOTAL LINKS TO THIS WEBSITE
26
Poesía Lúcida
La poesía lúcida existe más allá de los límites de la razón a veces tan prepotente como inútil. Recorre las venas con un suspiro misterioso; un ansia indomable de transgredir los límites y llegar al fondo sin luz de las cosas. Desde el sentimiento tiene la constancia de que subsiste una verdad evidente y que las palabras prohibidas conocen el significado de todas las situaciones que se entrecruzan en la marea de la vida. Viernes, 7 de noviembre de 2014. Esperanzada de pillar parte,. No por mí,. Se vuelve...
こうじ酵素を飲むとおならがひどくなる?
Poesia Álvaro
poesiamacarronica.blogspot.com
LA POESÍA MACARRÓNICA EN ESPAÑA
LA POESÍA MACARRÓNICA EN ESPAÑA. Blog divulgativo sobre el latín macarrónico en su vertiente poética escrito por José Miguel Domínguez Leal, Doctor en Filología Clásica. A blog on spanish macaronic poetry and Teofilo Folengo's influence in Spain, written by JM Domínguez Leal, PhD. Quid contentandum nisi contentamus amigos? Hoc mihi servitium facias, tu deinde comanda, / nam, giandussa mihi veniat in culmine nasi, / ni pro te posthac Paradisos mille refudem",. V, 9, 295-298. Domingo, 16 de agosto de 2015.
PoeMaconge
Poesia Macongina - Sonho, Lenda e Fantasia! 1 O autor, Mukuaukula do Soba de Portimão e Bardo de Kapangombe, criou e concebe este blogue como uma homenagem a todos os Maconginos e à sua Cultura de SOLIDARIEDADE, FRATERNIDADE E AMIZADE. 2 Para facilitar a procura, o nome do autor de cada um dos poemas foi colocado no respectivo rodapé, em marcadores. Liceu Nacional Diogo Cão (Angola). O Rei, Fundador. D Mário Saraiva de Oliveira. D Roberto da Silveira. Reais Paços, no Berço do Reino. Sobado de Seixal/Alma...
Poesía maconha
13 ago. 2015. Javier Duarte se ofende. Hora resulta que Duarte se siente linchado:. La SSP se lavó las manos, hubo irregularidades en todo el proceso y el mensaje de terror fue transmitido con lujo mediático de cinismo. Dice una nota de SinEmbargo.mx. Del 5 de Junio:. 171;Espinosa fue asesinado casi dos meses después de que llegó a la Ciudad de México proveniente de Veracruz, donde vivió durante ocho años. De acuerdo con el director de Cuartoscuro, Pedro Valtierra, Espinosa huyó de la entidad del sur...
poesiamademoseillelobscurite.wordpress.com
Poesía de Mademoseille l' Obscurité – Escritos Gothic, Dark, Fantasy & Love
Poesía de Mademoseille l' Obscurité. Escritos Gothic, Dark, Fantasy and Love. Se fue perdiendo el sentido. Cual niño va dejando su inocencia,. Corrimos hacia la dirección equivocada. Creyendo ser la solución a la oscuridad,. Nos dejamos llevar por el momento. Y me perdi en el encanto de la ilusión. De las ganas inmensas de desear la felicidad,. Me llene las manos de esperanzas,. Pero al caminar, una a una se fue cayendo. Hasta quedarme hoy solo con una. Mis palmas se sintieron vacias. El encanto de amar.
poesiamaestrale | Poesia
8220;Scusami se ti faccio aspettare”. In un cuore che muore…. Sorridendo a me stesso. Tra la chioma ribelle. Attendo il riflesso,. Un amplesso dell’anima. Nasconde la luce di lei…. Fino all’abbandono solenne. Che placa la vita,. Nemesi ha vinto,. Tutto il mio ego. In un fiore…. Il sonno del pensiero. Ne dubito.non pensare è non essere, così l’idea cartesiana è stata dimostrata. L’alba dei “versi”. Stamane il Signore ha scrollato la polvere dai sandali,. Che, lenta, è piovuta sulla Terra:. Caldo com’...
PoesiaMaestria
Sábado, 23 de maio de 2015. Que inunda meu ser. A partir dos olhos. Num rito demorado,. Para que se retenha,. Se fixe em algum lugar seguro. E possa ser evocada. Quando a deseje,. Trazê-la para um momento. Que exija um leve sorriso. Então,é quando a paisagem. Quando o dia termina! As cores no céu. Do sol que se põe. Para a vida que segue. Além de um fim de tarde. Nuances que me envolvem. É quando,então,pertenço. Que inunda meu ser. A partir dos olhos. Compartilhar com o Pinterest. O Sentido dos Sentidos.