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Coquetel Poético - UOL Blog

Na névoa voraz. No debrum da última tarde de maio. Algas me espraiam, já mortas. Mapas traçados se desenrolam das ondas. Na orla de meus cílios. Desenlaço uma panela de barro. Derramo cinzas memórias em alto mar. Caminho na fímbria do caos. E diante do rugido dos ventos. Grito até rasgar as águas. O eco me volta atrás. Diante do nada da praia deserta pergaminho. Piso em cacos de vidros e anzóis de sal. Punhalírico dentro da carne. Lâminas âmbarinas despistam. E trazem à tona - do naufrágio -. Sangue seco...

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Na névoa voraz. No debrum da última tarde de maio. Algas me espraiam, já mortas. Mapas traçados se desenrolam das ondas. Na orla de meus cílios. Desenlaço uma panela de barro. Derramo cinzas memórias em alto mar. Caminho na fímbria do caos. E diante do rugido dos ventos. Grito até rasgar as águas. O eco me volta atrás. Diante do nada da praia deserta pergaminho. Piso em cacos de vidros e anzóis de sal. Punhalírico dentro da carne. Lâminas âmbarinas despistam. E trazem à tona - do naufrágio -. Sangue seco...

<META> KEYWORDS

1 coquetel poético

2 a noite de sabre

3 meus passos enterrados

4 envie esta mensagem

5 nada mais

6 nem embrulhos

7 nem nada

8 o tempo

9 em chuva

10 em cachoeira

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coquetel poético,a noite de sabre,meus passos enterrados,envie esta mensagem,nada mais,nem embrulhos,nem nada,o tempo,em chuva,em cachoeira,abria portinholas,cuco,na casa velha,e mais eu,dentro do aguaceiro,minha voz,muda,o pássaro,tédio,em silêncio,ocaso

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Apache/2.0.58 (Unix) Ganesh/2.2.0

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Na névoa voraz. No debrum da última tarde de maio. Algas me espraiam, já mortas. Mapas traçados se desenrolam das ondas. Na orla de meus cílios. Desenlaço uma panela de barro. Derramo cinzas memórias em alto mar. Caminho na fímbria do caos. E diante do rugido dos ventos. Grito até rasgar as águas. O eco me volta atrás. Diante do nada da praia deserta pergaminho. Piso em cacos de vidros e anzóis de sal. Punhalírico dentro da carne. Lâminas âmbarinas despistam. E trazem à tona - do naufrágio -. Sangue seco...

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Na névoa voraz. No debrum da última tarde de maio. Algas me espraiam, já mortas. Mapas traçados se desenrolam das ondas. Na orla de meus cílios. Desenlaço uma panela de barro. Derramo cinzas memórias em alto mar. Caminho na fímbria do caos. E diante do rugido dos ventos. Grito até rasgar as águas. O eco me volta atrás. Diante do nada da praia deserta pergaminho. Piso em cacos de vidros e anzóis de sal. Punhalírico dentro da carne. Lâminas âmbarinas despistam. E trazem à tona - do naufrágio -.

2

Coquetel Poético - UOL Blog

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Corte espinhento da noite. Renomear as coisas, o nada. Reinventar o próprio amor. Sobre a colcha (vazia). Que de novo retalha. Escrito por Alessandra Espínola às 19:30. Ver mensagens anteriores ]. Meus textos no Recanto das Letras. Poeta, cronista e tradutor Luiz Guerra. Nelson Oliveira - é jornalista, poeta e músico. Roberto Passos do Amaral. Assim (F.C.). Mais Maria Helena: Véus de Maya. Nelson Luiz de Oliveira. Viver é pura magia. Dê uma nota para meu blog. O que é isto? Leia este blog no seu celular.

3

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Eu gosto da tua axila. Teus pêlos nos cantos, nas extremidades. O cotovelo e as mãos de quem tenta agarrar o tempo. O teu tempo me contorna e me acelera. O teu hálitolhar toque me desatinam. Desatinos são beijos que molham. Amolecem a carne e sugam a gente. Busco saber-te e, é em vão. Que te busco e se te sei também é vão,. Vão em que se cai perdidamente. Assim, de uma hora pra outra. Te busco com os olhos, com a palavra,. Com a língua com a boca com o braço a mão. Fome arisca e furiosa sede.

4

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Fragmentos do instante 5:. 1 A razão me desconhece. 2 Ando recolhendo abismos. 3 Me descuido das informações. 4 A palavra me desavença. 5 Estou desagregada de pássaros. 6 Porque a rosa é um gesto. 7 Esqueço de colecionar coisas, no futuro terei saudades. 8 Faço escultura de idéias. 9 Palavras o vento não leva. 10 A vida (vibra) na batuta do tamborim. Na palheta do pandeiro. 11 Onde a gente dói? Onde dói um homem? 12 Silêncio: é porque também descompreendo. 15 A vida é mistério sem enigma. Dê uma nota par...

5

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No fímbrio ocaso. A fina pele da flor. Escrito por Alessandra Espínola às 16:42. Lírio silencioso teus lábios. Rasgo na vibração do sangue. Leite que se abre em cálice,. No colo rugoso da bruta flor. Amo-te. Agrave;s vezes, dolorosamente na aceitação da aurora. O pensamento se dissolve no choque suave e irrigado. Dos corpos. Uma coisa primitiva,. Ingênua e selvagem succiona. Um para dentro do outro. Fonte milagrosa que mana mar,. Filetes carnudos, ilhas relâmpagos, encostas, sal e pedra,.

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escritura líquida: 02/18/08

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Segunda-feira, 18 de fevereiro de 2008. Toxic targets - Marcus Antonius Jansen. 48x36in. - 121.9x91.4cm. A luz dum mirante. Guia a vista cansada. Para quem leva o adeus. São mais tristes as caminhadas,. São mais longas a calçadas. Não sabe o que é pior:. A dor da partida,. Ou a incerteza da chegada. Dor igual só a ferida. Dos pés dentro das pegadas. Links para esta postagem. Visualizar meu perfil completo. En tiempo de luna. Lelê Teles, Brasília. Van gogh em negativo. Doa a quem doer. Blog de 7 cabeças.

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escritura líquida: au revoir ou Blues para viagem

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Terça-feira, 10 de agosto de 2010. Au revoir ou Blues para viagem. Faça-me o favor, querida. Pule de uma vez. Suas idéias são tão toscas. Evite já na entrada. Você não mais me engana. Com o cheiro de tequila. Não me comove o pranto. No seu prato de comida. Gritos e sussurros e gemidos). Suma de uma vez. Com esta decadência desmedida. Tua presença incomoda,. O teu lindo corpo. Nem aquela mal servida. Passe umas férias prolongadas. Lá pra tal da conchichina. Você escolheu muito mal. Agosto 10, 2010 8:34 PM.

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FALARES: Junho 2011

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MEUS E OUTROS FALARES. MEUS E OUTROS SONHOS. DE PERDA E DOR. Postado por Saramar on quarta-feira, junho 29, 2011. De amor colorido e triste,. De palavras e dores,. Anjo, anjo de lutas tantas,. A rir de si enquanto ama. Ah, meu amigo, o que fazer de você,. Agora que já não diz nem sente? O que fazer da gente,. Quando nada mais há. De nos saber sós. E não mais sabê-lo,. Senão que anda solto por aí. Diga-me, amigo, amado,. O tamanho dessa dor. E, com palavras tortas,. Por quantas vidas vou chorar.

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FALARES: Setembro 2009

http://flanarfalares.blogspot.com/2009_09_01_archive.html

MEUS E OUTROS FALARES. MEUS E OUTROS SONHOS. Postado por Saramar on quarta-feira, setembro 23, 2009. Importa que nasça a flor. E sobre ela,. Em asas de dança,. Encenem a colorida valsa. Que, sapiens,. Importa que venha a chuva,. E viajem as águas. Sobre o rumo que traçam. A cada líquido passo. Importa ainda o amor. E suas flores, suas águas. Seus ridículos e rosas e doces tecidos. Que teimam em ser,. Sou apenas uma mulher tentando escrever sobre sentimentos, emoções e algumas dores. A Cor da Letra.

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FALARES: Maio 2009

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MEUS E OUTROS FALARES. MEUS E OUTROS SONHOS. O QUE TE LEVOU DE MIM? Postado por Saramar on sexta-feira, maio 15, 2009. É medo, é pejo. Ou acabou o desejo. É medo, é dor. Que entranha nos eixos. Ou foi bom e adeus? É medo da dor,. De tomar a pele do outro. O QUE TE LEVOU DE MIM? Sou apenas uma mulher tentando escrever sobre sentimentos, emoções e algumas dores. Visualizar meu perfil completo. A Cor da Letra. Ausência e Segredos - Wander. A Pedra e a Fala. Cor de Dentro - Claudia Perotti. Red grine and blue.

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FALARES: Junho 2009

http://flanarfalares.blogspot.com/2009_06_01_archive.html

MEUS E OUTROS FALARES. MEUS E OUTROS SONHOS. Postado por Saramar on domingo, junho 07, 2009. Uma palavra queima,. Acende o líquido reflexo. Que me abarca o corpo. O tempo, coral sem cor. Onde ecoa e teima, a palavra. O tempo detém o passo,. Sou apenas uma mulher tentando escrever sobre sentimentos, emoções e algumas dores. Visualizar meu perfil completo. A Cor da Letra. Ausência e Segredos - Wander. A Pedra e a Fala. Cor de Dentro - Claudia Perotti. Fantástico Mundo de Anne Baylor. Fernando Pessoa by Bill.

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FALARES: Novembro 2009

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MEUS E OUTROS FALARES. MEUS E OUTROS SONHOS. DE TUDO, O FIM. Postado por Saramar on quinta-feira, novembro 19, 2009. Sem verso, sem fala,. Mas que importa este lamento. Se sou eu quem me desterro e morro,. E corro entre os ventos. Na louca procura dos dias de amor. E de sonhos rotos, findos, mortos? DE TUDO, O FIM. Sou apenas uma mulher tentando escrever sobre sentimentos, emoções e algumas dores. Visualizar meu perfil completo. A Cor da Letra. Ausência e Segredos - Wander. A Pedra e a Fala.

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FALARES: PAIXÃO

http://flanarfalares.blogspot.com/2010/06/paixao.html

MEUS E OUTROS FALARES. MEUS E OUTROS SONHOS. Postado por Saramar on quinta-feira, junho 10, 2010. Não quero o perfume de olhares. E os carinhos sussurrados. Quero as sombras de unhas e dentes. E a fome dos noturnos. Laços, lanhuras, beijos. Em fragor e perdição. Quero o feroz desfazer-se em gemidos. A fragância da entrega,. Os abismos de quem,. Perdido em espinhos e sedas,. Une pedaços como náufragos. Até aportar como os amantes. No leito cansado dos dementes. Sexta-feira, junho 11, 2010. Tenho um blog s...

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FALARES: Janeiro 2010

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MEUS E OUTROS FALARES. MEUS E OUTROS SONHOS. Postado por Saramar on segunda-feira, janeiro 25, 2010. E rasgo, toda noite,. Na fome de agarrá-los e. Passam por mim em irônica fuga. Desta dor, só eu sei. Dentro da mudez, já perpétua,. Rasgo os pulsos, mordo a língua. E nem um grito. Rompem a página fria deste silêncio. Sou apenas uma mulher tentando escrever sobre sentimentos, emoções e algumas dores. Visualizar meu perfil completo. A Cor da Letra. Ausência e Segredos - Wander. A Pedra e a Fala.

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FALARES: ÁGUAS

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MEUS E OUTROS FALARES. MEUS E OUTROS SONHOS. Postado por Saramar on segunda-feira, janeiro 10, 2011. E caem-lhes, entre as pernas,. No lombo, na cara,. E restos de filhos, trôpegos. Que sempre cai bem aos pobres. E rolam por montanhas de indiferença. Entre os risos, os fogos,. Que cada iniciar impõe. Na festa travessa do novo ano,. Cascateiam pernas e roupas. Desfazendo em tripas mortas. Deságuam os céus,. E as mulheres pretas. Sob o resto podre dos festeiros insanos,. Um beijo e um 2011 feliz! Ausência ...

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POESIA NA SALA DE LEITURA VIRTUAL

POESIA NA SALA DE LEITURA VIRTUAL. Sexta-feira, 24 de outubro de 2008. Poema de aluno do Paulino de Brito. Nos sonhos a gente voa,. Nos sonhos a gente vive,. Nos sonhos a gente ama,. Nos sonhos a gente existe. A gente pode sonhar acordado. A gente pode até acordar triste,. Mas se no sonho você estava ao meu lado,. Não preciso mais pedir que meu sonho se realize. Camila Lima Guimaraes da escola Paulino de Brito, da turma da oitava série 1.801 (manhã). Postado por Valcir Cardel. Surja esse verso de maio,.

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Poesia na Escola

Quarta-feira, 12 de agosto de 2015. Gostaria desde já, de pedir desculpas por não ter postado nada esses dias. Como todos sabem, julho é mês de férias e inesperadamente fui convidada para passar as férias na casa de uma amiga em Correntina-BA, pensei diversas vezes em atualizar o blog via celular, mas quando faço isso realmente não gosto nem um pouco do resultado final; peço encarecidamente que me perdoem por não ter comunicado antes. Agradeço a todos pela compreensão. Compartilhar com o Pinterest. Para ...

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poesia nas luas | Just another WordPress.com weblog

Setembro 5, 2016 · 11:25 pm. Conheci uma pessoa que era quase igual a um espantalho. E de tanto não falar, enganou-se, e matou uma flor. Março 27, 2015 · 2:43 pm. O actor acende a boca. Depois os cabelos. O actor acende a boca. Depois os cabelos. Finge as suas caras nas poças interiores. O actor pôe e tira a cabeça. Põe flores nos cornos. Ninguém ama tão desalmadamente. O actor acende os pés e as mãos. Parece que se difunde aos bocados. Bocado janela para fora. Outro bocado gruta para dentro. E o actor é...

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Poesia na Taberna

Blog da tertúlia quinzenal de poesia que alterna entre S.J. da Madeira e o Porto, aberta a todos os intervenientes. Pretende-se centralizar assuntos decorrentes da tertúlia, opiniões, discussões, debates. Também se publicam fotos de sessões anteriores e discutem-se possíveis temáticas a abordar, e alguma da poesia que vai sendo dita em cada sessão. Tuesday, July 5, 2011. A Crise, a Vida and a Poesia. Sexta, 08 de Julho. Para saber onde fica o local da sessão, clicar AQUI. Jantar antes da sessão. Jantar a...

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Na névoa voraz. No debrum da última tarde de maio. Algas me espraiam, já mortas. Mapas traçados se desenrolam das ondas. Na orla de meus cílios. Desenlaço uma panela de barro. Derramo cinzas memórias em alto mar. Caminho na fímbria do caos. E diante do rugido dos ventos. Grito até rasgar as águas. O eco me volta atrás. Diante do nada da praia deserta pergaminho. Piso em cacos de vidros e anzóis de sal. Punhalírico dentro da carne. Lâminas âmbarinas despistam. E trazem à tona - do naufrágio -. Sangue seco...

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POESIA NA VIDA

Quinta-feira, 24 de setembro de 2015. Me abres o teu livro,. Para que eu o leia. É quando me percebo. Preso em tua teia. Então me sufocas,. Que me roubam o horizonte. Me prendes entre teus membros,. Tal a força que fazes. Mas não grito,. Pois sou um homem! Permaneço e sacio a minha fome. Na tua sandice,. Que à paixão me compele. Compartilhar com o Pinterest. Sábado, 20 de dezembro de 2014. Recolho os restos dos amores,. Desilusões e corações partidos,. E transformo em verso, tudo. E uma busca por alento,.

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poesía necesaria como el pan de cada día

Poesía necesaria como el pan de cada día. 13 agosto, 2015. Shakespeare me llamó genial. Lope de Vega, infinita. Calderón, bruja maldita. Y Fray Luis la episcopal. Quevedo, grande inmortal. Y Góngora la contrita. Sor Juana, monja inaudita. Y Bécquer la mayoral. Rubén Darío, la hemorragia;. La hechicera de la magia. Machado, la alucinante. García Lorca, la grandiosa. Y yo me llamé la Diosa. Comparte en Facebook (Se abre en una ventana nueva). Haz clic para compartir en Twitter (Se abre en una ventana nueva).

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POESIANECESSÁRIA

Sexta-feira, julho 20, 2012. Estamos finalizando a curadoria dos poemas, fotos e a diagramação das produções dos alunos dos colégios Cesário Neto e Nilo Povoas que participaram do projeto em 2010 e 2011. UFA! Postado por DIVINA ARTE. Links para esta postagem. Quinta-feira, março 29, 2012. Postado por DIVINA ARTE. Links para esta postagem. Quinta-feira, outubro 06, 2011. SEGUNDA E TERÇA – FEIRA SERÃO ANIMADAS NA 5ª MITI - MOSTRA INTERNACIONAL DE TEATRO INFANTIL DE CUIABÁ. 11/10 (Terça – Feira). Guarda Zoo...