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Passo a palavra: O toque feminino
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De gole em gole. Em cima do salto. Subiu no palco aos tropeços. Um desfile cheio de arrogância. Na passarela da ostentação. O elogio é seu prato preferido. No labirinto estreito da superioridade. Além de sofrer a desilusão. De que nem tudo. Corre no seu tempo. Como tudo na vida. Se na medida certa. Tem seu lado positivo. De sombra nos olhos. E batom nos lábios. A vaidade é um pecado. Que embeleza o mundo. Compartilhar com o Pinterest. Assinar: Postar comentários (Atom). Salvador, Bahia, Brazil. Modelo Ce...
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Passo a palavra: Abril 2012
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Que não sabe o que escolher. Se entre a rosa ou a orquídea. Como se pode saber? O ideal é ter as duas. Mas duas não pode ser. O vendedor tem pressa. Tem sede de lhe vender. E nesse desdém da vida. O tempo não espera não. A rosa foi para outro vendida. E a orquídea despedaçou-se no chão. Decidir. Qual o melhor? Um estado emocional de aflição que nos deparamos a todo o momento. Sempre somos submetidas a duas ou mais opções e temos que correr, pois o tempo não espera, a vida é dinâmica. O blog de poesia.
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Passo a palavra: Março 2014
http://passoapalavra.blogspot.com/2014_03_01_archive.html
O vacilo de um burro. Eu vi um burro de longe. Comendo capim no mato. Quando mais perto cheguei. Vi que comia um saco verde de plástico. Com o coração doído pensei:. Que vacilo desse burro! A fome o conduziu pela cor do invólucro. Ou será pelo cheiro do seu conteúdo? Mas o vacilo maior foi de quem, mais burro. Do que o burro, deixou o saco sujo no mato. Sem pensar nas consequências. Da distração desse ato. Obs: Aconteceu de verdade. Compartilhar com o Pinterest. Salvador, Bahia, Brazil. O blog de poesia.
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Passo a palavra: Julho 2012
http://passoapalavra.blogspot.com/2012_07_01_archive.html
Em traçados intricado enredos complicados n. Escondo o medo do irremediável. Ouço o ruído dos egos imaturos e. Não distingue o certo do errado. Presa no labirinto interior. Vou conquistando a liberdade. Sem arco e flecha. Desalojo em mim todos os medos. E os enfrento, um a um. Com a força do meu próprio minotauro (Delma Teixeira). Compartilhar com o Pinterest. Salvador, Bahia, Brazil. Visualizar meu perfil completo. Poesias Descobertas - Primeiro Livro. Grupo de teatro - SoRisos. O blog de poesia. Como o...
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Passo a palavra: O vacilo de um burro
http://passoapalavra.blogspot.com/2014/03/o-vacilo-de-um-burro.html
O vacilo de um burro. Eu vi um burro de longe. Comendo capim no mato. Quando mais perto cheguei. Vi que comia um saco verde de plástico. Com o coração doído pensei:. Que vacilo desse burro! A fome o conduziu pela cor do invólucro. Ou será pelo cheiro do seu conteúdo? Mas o vacilo maior foi de quem, mais burro. Do que o burro, deixou o saco sujo no mato. Sem pensar nas consequências. Da distração desse ato. Obs: Aconteceu de verdade. Compartilhar com o Pinterest. Assinar: Postar comentários (Atom). Modelo...
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Passo a palavra: Março 2013
http://passoapalavra.blogspot.com/2013_03_01_archive.html
Por que reclama a toda hora. Deixa escapar o agora. E não aprende a relevar? Por que teme ariscar. Cobra só dos outros. E não aprende a se doar? Por que do mau humor é companheira. No pessimismo segue inteira. Não se curva por nada. E não aprende a confiar? Por que se tortura tanto. Não acolhe o novo nem aceita as despedidas. Abriga-se nas sombras das carências. E com medo do amor, não se deixa amar? Troque o preto pelo branco. A liberdade pela entrega. Compartilhar com o Pinterest. O blog de poesia.
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Passo a palavra: O amolador
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Lixa de um lado. E com o sorriso no rosto. Transmite o sentimento de missão cumprida. E assim seguiu cantando:. 8220;Olhe o amolador. Ele está na sua rua. E alicatinhos de unha”. Creio que não suspeitara. Por ver aquele desvelo. No exercício da profissão. O seu jeitinho cuidadoso. De ganhar no dia a dia o pão. Fez parar para mim o tempo. Num momento sublime de contemplação. E de longe fiquei olhando-o. Dobrar a esquina. (Delma Teixeira). Quem trabalha com amor se diverte o tempo todo, além de ter uma.
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Passo a palavra: Dezembro 2013
http://passoapalavra.blogspot.com/2013_12_01_archive.html
Quero oferecer o amor. Um amor forte e grandioso. Mas que tem a leveza de uma pluma. Um amor intenso e verdadeiro. Que não se restrinja apenas a palavra. Mas que seja uma descoberta mutua de sentimentos e emoções. Alimentado pela delicadeza afetuosa dos seus gestos e atos. Pois o amor é como uma flor. Deve ser regado com carinho,. Dia após dia,. Embora o amor seja indivisível. Sutilmente tem que ser apreciado. Sua maior virtude está em ser compartilhado. Compartilhar com o Pinterest. O blog de poesia.
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Passo a palavra: Solidão
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Por que reclama a toda hora. Deixa escapar o agora. E não aprende a relevar? Por que teme ariscar. Cobra só dos outros. E não aprende a se doar? Por que do mau humor é companheira. No pessimismo segue inteira. Não se curva por nada. E não aprende a confiar? Por que se tortura tanto. Não acolhe o novo nem aceita as despedidas. Abriga-se nas sombras das carências. E com medo do amor, não se deixa amar? Troque o preto pelo branco. A liberdade pela entrega. Compartilhar com o Pinterest. O blog de poesia.