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"POESIAS SOLTAS"

Segunda-feira, 1 de agosto de 2016. A receitinha de bolo. A importância do já-ido. Pela volta do efêmero. Dalva M. Ferreira. Links para esta postagem. Sábado, 16 de julho de 2016. Entre o eu e o outro. Ainda que eu queira. Entrar no universo do outro. Nem o Amor não penetra. O que anda na alma do outro. Porque o outro é mistério. Onde só o outro reside. Dalva M. Ferreira. Links para esta postagem. Domingo, 29 de maio de 2016. AS HORAS SE ARRASTAM. O sim e o não. De acordo com o tempo e o espaço.

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Segunda-feira, 1 de agosto de 2016. A receitinha de bolo. A importância do já-ido. Pela volta do efêmero. Dalva M. Ferreira. Links para esta postagem. Sábado, 16 de julho de 2016. Entre o eu e o outro. Ainda que eu queira. Entrar no universo do outro. Nem o Amor não penetra. O que anda na alma do outro. Porque o outro é mistério. Onde só o outro reside. Dalva M. Ferreira. Links para esta postagem. Domingo, 29 de maio de 2016. AS HORAS SE ARRASTAM. O sim e o não. De acordo com o tempo e o espaço.

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1 poesias soltas

2 coisas bobas

3 listas

4 mapas

5 essas coisas

6 todas tomam

7 como o resto

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9 ainda escuto

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poesias soltas,coisas bobas,listas,mapas,essas coisas,todas tomam,como o resto,ainda sinto,ainda escuto,ainda espero,postado por,nenhum comentário,o outro,existe porém invisível,um muro,e quero,ou decifra,é porão,2 comentários,as horas,se arrastam,o ser

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Segunda-feira, 1 de agosto de 2016. A receitinha de bolo. A importância do já-ido. Pela volta do efêmero. Dalva M. Ferreira. Links para esta postagem. Sábado, 16 de julho de 2016. Entre o eu e o outro. Ainda que eu queira. Entrar no universo do outro. Nem o Amor não penetra. O que anda na alma do outro. Porque o outro é mistério. Onde só o outro reside. Dalva M. Ferreira. Links para esta postagem. Domingo, 29 de maio de 2016. AS HORAS SE ARRASTAM. O sim e o não. De acordo com o tempo e o espaço.

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"POESIAS SOLTAS": AS HORAS SE ARRASTAM

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Domingo, 29 de maio de 2016. AS HORAS SE ARRASTAM. O sim e o não. De acordo com o tempo e o espaço. Juntamente onde o corpo e a alma. Que existe um sentido nas coisas. Existir sem destino ou projeto. Vagar de desterro em desterro. Viver duvidando que vive. Dalva M. Ferreira. Sim, o que o tempo (ou as horas) levou não mais existe; o que o tempo trará, também não é real, o que realmente existe é o Agora. Inspirado, seu poema. Abraços. 10 de julho de 2016 17:47. Assinar: Postar comentários (Atom).

2

"POESIAS SOLTAS": A TUA SOMBRA

http://poesiasecasos.blogspot.com/2015/12/a-tua-sombra.html

Sexta-feira, 25 de dezembro de 2015. A tua sombra ocupa. Que o pequeno espaço em que vives. E verás o vazio que ocasiona o teu rastro. Dalva M. Ferreira. A nossa sombra e as sombras dos outros são realmente instigantes, misteriosas e cheias de poesia! 3 de fevereiro de 2016 08:09. Assinar: Postar comentários (Atom). Eu também escrevo aqui, de vez em quando:. Dalva M. Ferreira. São Paulo, SP, Brazil. Visualizar meu perfil completo. A CAVAQUEIRA (in memoriam). VEJA O QUE EU VI. VILARANDELO UM DIA UMA IMAGEM.

3

"POESIAS SOLTAS": COISAS BOBAS

http://poesiasecasos.blogspot.com/2016/08/coisas-bobas.html

Segunda-feira, 1 de agosto de 2016. A receitinha de bolo. A importância do já-ido. Pela volta do efêmero. Dalva M. Ferreira. Assinar: Postar comentários (Atom). Eu também escrevo aqui, de vez em quando:. Dalva M. Ferreira. São Paulo, SP, Brazil. Visualizar meu perfil completo. A CAVAQUEIRA (in memoriam). VEJA O QUE EU VI. VILARANDELO UM DIA UMA IMAGEM. À LA RECHERCHE DE L'ABSOLUT. Modelo Marca d'água. Tecnologia do Blogger.

4

"POESIAS SOLTAS": O PROCESSO

http://poesiasecasos.blogspot.com/2015/08/o-processo.html

Domingo, 2 de agosto de 2015. Eu chorava o que não sentia. Eu falava do que não sabia. O acaso chegou sem aviso. E as coisas ficaram verdade. Todo dia é apenas um dia. Toda noite apenas uma noite. E eu sou apenas. Dalva M. Ferreira. Gostei de viajar em seu poema. Abraços. 30 de agosto de 2015 17:53. 10 de setembro de 2015 17:39. Poema bonito, sim. 24 de setembro de 2015 10:18. Assinar: Postar comentários (Atom). Eu também escrevo aqui, de vez em quando:. Dalva M. Ferreira. São Paulo, SP, Brazil.

5

"POESIAS SOLTAS": CELULAR

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Sexta-feira, 23 de janeiro de 2015. Apartado do mundo escuta. E observa a sombra do lado. De olhos fundos e cara de doido. Que rabisca e escreve um soneto. Por sinal que muito mal sentados. Dalva M. Ferreira. Quantas vezes, mesmo em grupo, somos estranhoa. 29 de maio de 2015 13:21. Adorei separados pelo celular. Beijo Lisette. 26 de junho de 2015 09:53. Assinar: Postar comentários (Atom). Eu também escrevo aqui, de vez em quando:. Dalva M. Ferreira. São Paulo, SP, Brazil. Visualizar meu perfil completo.

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"CASOS LIGEIROS"

http://casosligeiros.blogspot.com/2012/06/eu-sou-mesmo-um-dinossauro.html

Domingo, 3 de junho de 2012. Eu sou mesmo um dinossauro. Ainda sou daquele tempo em que você subia e descia a pé a Rua Augusta e suas alamedas com nomes de cidades do interior paulista, toda bem vestidinha, olho pintado e tudo, olhando trocentas mil vitrines das boutiques da moda, para comprar de tudo: roupas, calçados, livros, discos (éééé aqueles discos pretos de vinil, long plays e compactos). E que ao fim entrava em. Vi tanta coisa acabando, tanta coisa começando. Agora eu compro pela internet e ...

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Currículo | Cadernos de Arte

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Obra e reflexões do artista plástico Marcantonio. 8220;Vidas”, Museu do Jardim Botânico, Jardim Botânico/RJ, 1998. 8220;Vidas”, Espaço Cultural do Aeroporto Santos Dumont, 1999. 8220;Melancolia – Visões após Durer”, Centro Cultural Correios, Rio de Janeiro, 2009. II Salão de Artes Plásticas – Retiro de Artes – Biblioteca – Pública do Estado do Rio de Janeiro – Secretaria de Cultura e Esporte, 1995. I Salão de Artes do Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro, 1997. 8220;O esporte é uma arte” &#821...

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Cursos | Cadernos de Arte

https://cadernosdearte.wordpress.com/curso-de-pintura

Obra e reflexões do artista plástico Marcantonio. Gostaria de receber informações sobre cursos de artes plásticas e Poesias! Ops…Entrei num atalho…e me perdí nesse imenso salão…. Marco você é muito, por isto transborda em Arte e Poesia. Deixe uma resposta Cancelar resposta. Insira seu comentário aqui. Preencha os seus dados abaixo ou clique em um ícone para log in:. Nunca tornar endereço público). Você está comentando utilizando sua conta WordPress.com. ( Sair. Avise-me sobre novos comentários por email.

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PÁSSARO PRESO NÃO CANTA, LAMENTA... : Cantinho da Saudade

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Visitas de Érato e Calíope. Você é o Visitante nº. A brisa segredou ao meu ouvido A triste história de um grande amor Persistente, não deu-se por vencido Embora o tempo criasse um bolor . SÉRIE: SETE SONETOS, SETE VIRTUDES! É preciso manter os pés no chão E palmilhar a estrada sem desânimo, E o peito abrir tão magnânim. TUA LEMBRANÇA SE FARÁ SAUDADE. M elgaço, hoje, A manheceu mais R isonho. Coisa I gual não A contecia há algum tempo. D e repente ressurge a E sperança. L onge. À SINGELA CLARA SOARES.

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Cantinho da Saudade: Heterônimos

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Cantinho da Saudade: Ajuda

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Cantinho da Saudade: Interesses

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Cantinho da Saudade: Eventos

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Cantinho da Saudade: Contato

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Poesias e Arrudeios

Além de outros etecéteras. Quarta-feira, 6 de março de 2013. 22 de agosto (aos seus olhos). Olhos de tanto olhar. Falam de verdades das quais não sei. Luzes que lembram saudades. Idades ainda por vir. Que nos conhecemos hoje. E cada dia será sempre hoje. É a magia do primeiro encontro. Quando avisto esses seus olhos. Outra coisa não quero. Só mais este momento. Até que, um dia. Que fatalmente também será um hoje). Quando esses olhos de tanto olhar. Voltando das lutas da vida. Se quiser me abraça.

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Amor e Paixão

Amar, verbo intransitivo. Dizeres de amor - Fernando Pessoa. Não perca a hora! Minha lista de blogs. Na era do smartphone - Ana Maria Maruggi. DEDO DE PROSA PORTUGUÊSA. Pascoa Pessach Ostara diferenças e semelhanças. Visualizar meu perfil completo. Domingo, 6 de fevereiro de 2011. Dizeres de amor - Fernando Pessoa. A mo como ama o amor. Não conheço nenhuma outra razão para amar senão amar. Que queres que te diga, além de que te amo, se o que quero dizer-te é que te amo? Domingo, 12 de dezembro de 2010.

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"POESIAS SOLTAS"

Segunda-feira, 1 de agosto de 2016. A receitinha de bolo. A importância do já-ido. Pela volta do efêmero. Dalva M. Ferreira. Links para esta postagem. Sábado, 16 de julho de 2016. Entre o eu e o outro. Ainda que eu queira. Entrar no universo do outro. Nem o Amor não penetra. O que anda na alma do outro. Porque o outro é mistério. Onde só o outro reside. Dalva M. Ferreira. Links para esta postagem. Domingo, 29 de maio de 2016. AS HORAS SE ARRASTAM. O sim e o não. De acordo com o tempo e o espaço.

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160; . 160; " Saudade é lembrança de coisa boa. 160; "Saudade só é saudade quando se perde a esperança". Olha aí um CAUSO. SÂNSCRITO, LÍNGUA MORTA. Entre as leituras que faço no meu dia a dia , sempre encontro muitas coisas interessantes, que não posso deixar de fazer comentários. É que guardo um livro sobre Krisna desde o ano de 1983, e nunca tive o cuidado de fazer, folheando-o, uma leitura com calma. O livro tem como título: O Néctar da Devoção. Sim Mas em SÂNSCRITO? 160; O que é isso? A literatu...

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