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poesia secreta | "a poesia tem comunicação secreta com o sofrimento do homem" Pablo Neruda"a poesia tem comunicação secreta com o sofrimento do homem" Pablo Neruda
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"a poesia tem comunicação secreta com o sofrimento do homem" Pablo Neruda
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"a poesia tem comunicação secreta com o sofrimento do homem" Pablo Neruda
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Sobre | poesia secreta
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A poesia tem comunicação secreta com o sofrimento do homem Pablo Neruda. Um montante de sentimentos, escondidos por detrás destas palavras. Deixe um comentário Cancelar resposta. Insira seu comentário aqui. Preencha os seus dados abaixo ou clique em um ícone para log in:. Nunca tornar endereço público). Você está comentando utilizando sua conta WordPress.com. ( Sair. Você está comentando utilizando sua conta Twitter. ( Sair. Você está comentando utilizando sua conta Facebook. ( Sair.
julho | 2014 | poesia secreta
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A poesia tem comunicação secreta com o sofrimento do homem Pablo Neruda. Ele andava sempre atento. Havia quem dissesse ser desatento, desinteressado, e que olhava para o nada. Atentava-se ao que lhe interessava. E é pra lá que olhava. O vidro que te protegia do que havia lá fora não te impedia de se deparar com todas as cores, movimentos, sons, e tudo o que o mundo te oferecia, e que não era pouco. Ele agora busca outro caminho, sem olhar pra trás, mas não sem história, não sem lembrança. Só segue se...
privyinthewords | poesia secreta
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A poesia tem comunicação secreta com o sofrimento do homem Pablo Neruda. Fez-se leve, de infindáveis melodias pulsantes e cálidas. Fez-se forte, de exaustiva escuridão em que se clareia o seu tom. Fez-se poesia, quando já não mais havia tempo. Fez-se “não-ser” quando lhe faltava fôlego de existir. Fez-se ar, fogo, paz, caos, imensidão, embriaguez. Fez-se o vazio do pó que restou. Fez-se de restos de recomeços. Um sol por dia. Uma bagunça por vez. Ainda acho que uma hora vai ter um estalo, uma hora era ba...
Fez-se | poesia secreta
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A poesia tem comunicação secreta com o sofrimento do homem Pablo Neruda. Fez-se leve, de infindáveis melodias pulsantes e cálidas. Fez-se forte, de exaustiva escuridão em que se clareia o seu tom. Fez-se poesia, quando já não mais havia tempo. Fez-se “não-ser” quando lhe faltava fôlego de existir. Fez-se ar, fogo, paz, caos, imensidão, embriaguez. Fez-se o vazio do pó que restou. Fez-se de restos de recomeços. Deixe um comentário Cancelar resposta. Insira seu comentário aqui. Blog no WordPress.com.
agosto | 2014 | poesia secreta
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A poesia tem comunicação secreta com o sofrimento do homem Pablo Neruda. Tem algum pedaço de infinito correndo em mim. Tem um pedaço de mim que se constrói e me desfaço, de tal modo que não me acho. Gosto de como um pedaço se transforma e me acalenta. Gosto dos passos lentos, gosto do prazer e da concretude. Gosto dele. Gosto do teu modo que me inquieta, me desafia. Gosto de mim assim, desgostando dele. Gosto da raiva e do enojamento. Gosto do desgosto. Gosto enfim, em mim, sem fim. Confins.
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Não digas nada! | Poemas do Mundo
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Junho 24, 2007 at 1:15 pm. Nem mesmo a verdade. Há tanta suavidade em nada se dizer. E tudo se entender –. De sentir e de ver…. Digas que foi vã. Ser quem me agrada…. Mas ali fui feliz. Entry filed under: Fernando Pessoa. Como é por dentro outra pessoa. 13 Comentários Add your own. Junho 25, 2007 às 12:53 pm. Bem bonito, esse poema! Adoro Fernando Pessoa, é um orgulho falar a mesma língua que ele, mesmo sendo brasileiro…. Abraços para todos vocês aqui do blogue! Julho 14, 2007 às 11:37 pm. Em tudo e nada.
Filhos do Diabo | Poemas do Mundo
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Março 9, 2011 at 11:26 am. Filhos do Diabo é um novo movimento, um colectivo cultural que engloba o novo Folhetim Cultural e artístico de Lisboa, o site filhosdodiabo.com. E outros projectos. O objectivos principais são a divulgação de novos artistas, a promoção e divulgação de eventos culturais e a crítica/reportagem cultural. Aqui aborda-se música, cinema, teatro, fotografia, pintura, design, escultura, moda, política, dança, etc! E, de acordo com a nossa disponibilidade, serão divulgados! Adorei…...
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Poesias & Coisas Nada a Ver da Ju
Poesias and Coisas Nada a Ver da Ju. Quinta-feira, 2 de dezembro de 2010. Sinto, penso, falo, faço. Em vinte e quatro horas. O homem realiza tantas orações. Mas Todas as orações são reflexões das ações. Ou as ações são reflexões das reações? O caso é que fato-conseqüência,. Ou predição não pode passar de um acaso. Tudo varia independente do momento. Tempo e espaço se misturam, confundem-se. Tornando, transformando a Obra. Postado por Poesias e Coisas Nada a Ver da Ju. Sexta-feira, 19 de novembro de 2010.
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Poesias e contos
Newsroom by Domenico Cabiddu. Domenica 4 settembre 2011. Dedolezza e Lioni tratto dal romanzo "Po cantu Biddanoa" di Benvenuto Lobina. Debolezza, il banditore sciancato, aveva un cane, un bel cane color miele, grosso come un vitello, di razza fonnese,. Sangue dalla bocca e dalle orecchie, ma quando Debolezza gli passa una mano sulla testa cessa di lamentarsi. Sembra. Morto Però riconosce la mano del padrone, la voce, comprende le parole, e dopo un po’ muove debolmente la coda. Martedì 14 agosto 2007.
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Poesias e Contos Evangélicos
Conto - A Troca. Persevera, Mulher de Deus - Poema. Ida Venturini de Souza. Mulher virtuosa, quem a achará? É comum assim principiar…. Mas onde encontrar essas mulheres,. Que parecem com a crise não se importar? Olho ao redor e vejo mulheres,. Que exercem a sua fé e discernimento,. Que são sensíveis à voz do Senhor;. Vejo, no entanto, muitas delas cansadas,. Frustradas, tristes e desanimadas. Mulheres que lutam no seu dia-a-dia para sustentar a sua família,. Ridicularizadas e pressionadas a concordarem.
poesia secreta | "a poesia tem comunicação secreta com o sofrimento do homem" Pablo Neruda
A poesia tem comunicação secreta com o sofrimento do homem Pablo Neruda. Fez-se leve, de infindáveis melodias pulsantes e cálidas. Fez-se forte, de exaustiva escuridão em que se clareia o seu tom. Fez-se poesia, quando já não mais havia tempo. Fez-se “não-ser” quando lhe faltava fôlego de existir. Fez-se ar, fogo, paz, caos, imensidão, embriaguez. Fez-se o vazio do pó que restou. Fez-se de restos de recomeços. Um sol por dia. Uma bagunça por vez. Ainda acho que uma hora vai ter um estalo, uma hora era ba...
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Poesias e Crônicas by Chuck
Poesias e Crônicas by Chuck. Quinta-feira, 3 de novembro de 2016. Quando você encontrar uma pessoa bacana por favor valorize. Eu sei que o mundo já te deu muitas razões pra achar que não. Mas quem se importa? O que adianta viver sem sonhos? Não mude seu jeito de ser porque a vida, há! A vida vai bater forte mesmo. Eu já desejei ser diferente, já sim. Foi uma grande burrice mas eu já passei pelo inconformismo. Não vale a pena, eu quero acreditar que eu posso, que eu consigo. Que eu vou conseguir. Parece t...
POESIA ECUADOR
Flavio Bautista Soto Republica del Ecuador. Publicado por Flavio B. On domingo, 7 de junio de 2015. Señor Dios; dueño de este pervertido mundo,. Día a día nos acercamos a implorarte por nuestros actos. Y aunque estamos conscientes que adoramos el pecado;. Se nos hace tan difícil reconocernos como hipócritas. Como si nada, han prostituido vuestra obra,. Algunos infamemente dicen ser embajadores de Dios,. Sin estupor han degenerado al mismo respeto,. Y en sus adentros llevan un alma, llena de miseria.
Poesía secundaria
Se incluyen comentarios de los poemas prescriptivos de la Selectividad 2015, y propuestas de actividades relacionadas con la poesía, así como algunas reflexiones sin importancia. Comentarios de los poemas. Síntesis de los poemas de la Selectividad 2015. Canción de otoño en primavera. En tono proverbial, el poeta expresa la libertad del hombre, que traza su propio camino, pero que, como contrapartida, está condenado a la desaparición y el olvido. El nombre conseguido de los nombres. Expresa la plenitud al...
Poesias e detalhes
Blog sobre poesias, fragmentos, textos e outros detalhes. Terça-feira, 25 de novembro de 2008. Um corpo perfurado pelo vento". Domingo, 23 de novembro de 2008. Já gastámos as palavras pela rua, meu amor,. E o que nos ficou não chega. Para afastar o frio de quatro paredes. Gastámos tudo menos o silêncio. Gastámos os olhos com o sal das lágrimas,. Gastámos as mão à força de as apertarmos,. Gastámos o relógio e as pedras das esquinas. Meto as mãos nas algibeiras. E não encontro nada. Porque ao teu lado.
