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A arte de amar

A arte de amar. Quarta-feira, 6 de março de 2013. Entrego essa boca molhada em desejos. Abrando triunfos em tua cigana chegada. Crio utopias em formosuras minhas. Sufoco esse peito em suaves toques. Afidalgo esse homem ao som rouxinol. Enrubesço seus gestos nessa nossa entrega. Delibero certezas vividas aos ventos. Presenteio minhas vestes tiradas por ti. Açoito esse homem nesse peito amante. Abono pecados intrigados por nós. Arribo tal qual um povo errante. Adorno esse leito faiscado em calor. Desalinha...

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A arte de amar | poetasilviadunley.blogspot.com Reviews
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A arte de amar. Quarta-feira, 6 de março de 2013. Entrego essa boca molhada em desejos. Abrando triunfos em tua cigana chegada. Crio utopias em formosuras minhas. Sufoco esse peito em suaves toques. Afidalgo esse homem ao som rouxinol. Enrubesço seus gestos nessa nossa entrega. Delibero certezas vividas aos ventos. Presenteio minhas vestes tiradas por ti. Açoito esse homem nesse peito amante. Abono pecados intrigados por nós. Arribo tal qual um povo errante. Adorno esse leito faiscado em calor. Desalinha...
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A arte de amar. Quarta-feira, 6 de março de 2013. Entrego essa boca molhada em desejos. Abrando triunfos em tua cigana chegada. Crio utopias em formosuras minhas. Sufoco esse peito em suaves toques. Afidalgo esse homem ao som rouxinol. Enrubesço seus gestos nessa nossa entrega. Delibero certezas vividas aos ventos. Presenteio minhas vestes tiradas por ti. Açoito esse homem nesse peito amante. Abono pecados intrigados por nós. Arribo tal qual um povo errante. Adorno esse leito faiscado em calor. Desalinha...

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A arte de amar: Almas desenhadas

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A arte de amar. Quarta-feira, 6 de março de 2013. Sinto sim como é grande essa saudade. Clamo muito sua essência desenhada. Crio um mundo altruísta deste artista. Vivo o agora vagamente no amanhã. Quem te disse que perdi o meu pisar? Que aplaudi minhas lágrimas amantes. Que sufoquei esse peito lembranças. Que tantas e tantas teu nome chamei. Muitos ganhos, poucas perdas. Eu te amo além das nuvens. Eu te vejo imortal. Tua ausência me ilumina. Compartilhar com o Pinterest. Assinar: Postar comentários (Atom).

2

A arte de amar: Denuncio

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A arte de amar. Quarta-feira, 6 de março de 2013. Açoite meus pedidos detidos. Abnegue seus medos contidos. Exale frescor desse corpo. Triunfe com rumo astuto. Adorne esse peito meu. Profetize utopias de amor. Afidalga essa serva servida. Coaja essa moça tirana. Acalme esse corpo calor. Alimente essa fera faminta. Acigane tal qual um errante. Compartilhar com o Pinterest. Assinar: Postar comentários (Atom). Meu cantinho direcionado à vocês, com carinho. I have a dream. O poeta e sua deusa.

3

A arte de amar: Toques amantes

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A arte de amar. Quarta-feira, 6 de março de 2013. Te encontrei no reflexo do meu eu. Aveludei minhas mãos aos anseios. Vaguei em fantasias coloridas. Cavalguei imponente e destemida. Arranquei teus suspiros arfantes. Colhi teus açoites desejos em mim. Refiz caminhos ao éden em chamas. Busquei teu dorso em ósculos picantes. Te amei com pegadas de loba. Te fiz ser tirano ao doce prazer. Alimentei seus vícios famintos. Acalmei nossos cantos belos. Amamos ousados na relva. Compartilhar com o Pinterest.

4

A arte de amar: Simples jura

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A arte de amar. Quarta-feira, 6 de março de 2013. Acetino como fêmea faminta. Assedio ensaios tão íntimos. Descubro esse corpo trigueiro. Atiço esse fogo prazer. Louvo tua pele macia. Tatuo teu nome aos brios. Me dá teu calor desse ardor. Me aqueça nessa seda sede. Me envolva nesse corpo lobo. Prometo conter teus gritos aos beijos. Acariciar teu dorso ao ápice chegar. Desnudar esse corpo molhado por nós. Compartilhar com o Pinterest. Assinar: Postar comentários (Atom). I have a dream. O poeta e sua deusa.

5

A arte de amar: Meu presente

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A arte de amar. Quarta-feira, 6 de março de 2013. Entrego essa boca molhada em desejos. Abrando triunfos em tua cigana chegada. Crio utopias em formosuras minhas. Sufoco esse peito em suaves toques. Afidalgo esse homem ao som rouxinol. Enrubesço seus gestos nessa nossa entrega. Delibero certezas vividas aos ventos. Presenteio minhas vestes tiradas por ti. Açoito esse homem nesse peito amante. Abono pecados intrigados por nós. Arribo tal qual um povo errante. Adorno esse leito faiscado em calor.

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POETA SILVÉRIO DUQUE

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A arte de amar. Quarta-feira, 6 de março de 2013. Entrego essa boca molhada em desejos. Abrando triunfos em tua cigana chegada. Crio utopias em formosuras minhas. Sufoco esse peito em suaves toques. Afidalgo esse homem ao som rouxinol. Enrubesço seus gestos nessa nossa entrega. Delibero certezas vividas aos ventos. Presenteio minhas vestes tiradas por ti. Açoito esse homem nesse peito amante. Abono pecados intrigados por nós. Arribo tal qual um povo errante. Adorno esse leito faiscado em calor. Desalinha...

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