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Poeta-Solidão

Domingo, 13 de outubro de 2013. Se ao menos pudesse saber o que é isso. Há uma dor insana que insiste em me assombrar. Às vezes me banho com ela. Noutras finjo esquecê-la em meu peito. Mas existem dias em que ela vem à tona. E persiste em martelar em meu peito vão. Como se quisesse se materializar. Fico quieta. sentada sentindo. Tento ouví-la, mas nada me faz sentido. Não sei compreender de onde ela vem. É como uma saudade de algo que nunca vi. É como uma dor sem ferida. É uma ausência que fere e sangra.

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Domingo, 13 de outubro de 2013. Se ao menos pudesse saber o que é isso. Há uma dor insana que insiste em me assombrar. Às vezes me banho com ela. Noutras finjo esquecê-la em meu peito. Mas existem dias em que ela vem à tona. E persiste em martelar em meu peito vão. Como se quisesse se materializar. Fico quieta. sentada sentindo. Tento ouví-la, mas nada me faz sentido. Não sei compreender de onde ela vem. É como uma saudade de algo que nunca vi. É como uma dor sem ferida. É uma ausência que fere e sangra.

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1 poeta solidão

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Domingo, 13 de outubro de 2013. Se ao menos pudesse saber o que é isso. Há uma dor insana que insiste em me assombrar. Às vezes me banho com ela. Noutras finjo esquecê-la em meu peito. Mas existem dias em que ela vem à tona. E persiste em martelar em meu peito vão. Como se quisesse se materializar. Fico quieta. sentada sentindo. Tento ouví-la, mas nada me faz sentido. Não sei compreender de onde ela vem. É como uma saudade de algo que nunca vi. É como uma dor sem ferida. É uma ausência que fere e sangra.

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Poeta-Solidão: Peço a Ti

http://poetasolidao.blogspot.com/2013/01/peco-ti.html

Quarta-feira, 2 de janeiro de 2013. Não me venhas secreto. Sê inteiro. e sê verdadeiro. Sê gentil. carinhoso. mas não necessitas ser discreto. Venhas sorrindo com teus olhos em chamas. Sê puro e prometas-me não ser desleal. Sê real quando amas. Buscas em minh'alma o desejo. Venhas cedo. não tardas. Permitas que aconteça. esse é o ensejo. Venhas tranquilo. doce. seguro. Permitas-me conquistar-te a cada dia. E provar-te que inda há tempo para amar. Desejo estar ao lado teu sob o luar anil.

2

Poeta-Solidão: Esperança

http://poetasolidao.blogspot.com/2011/10/esperanca.html

Sexta-feira, 28 de outubro de 2011. No cruel espelho da vida. Observo o mundo e minha fadiga. Na correria insana dos meus dias. Deixei para trás a minha infância. Mas restaram em mim. O gosto do algodão-doce. O sorriso malandro ao errar. As brincadeiras de adivinhar. Meu olhar de esperança. A expectativa de vida. Hoje, especialmente. hoje. Não quero envelhecer. não quero a campa. Quero a infância presente. Quero procurar desenhos em nuvens. Fazer um pedido à Estrela Cadente. Vou despertar o esquecido.

3

Poeta-Solidão: Supsiros

http://poetasolidao.blogspot.com/2013/10/supsiros.html

Domingo, 13 de outubro de 2013. Nem mesmo os cristais mais raros e caros. Serão comparados aos dois translúcidos. Que vejo sustentar em seu lindo rosto. Nem mesmo os sons dos mais desejados e disputados metais. Poderão ser comparados com a música. Que ouço quando meu nome pronuncia. Nem mesmo os anjos seriam capazes de descreverem. O que acontece em mim. Quando seu nome aparece em meus pensamentos. Nada é capaz de tirar dos meus lábios. O sorriso doce que você provoca. A cada acorde rasgado e agudo.

4

Poeta-Solidão: Fevereiro 2013

http://poetasolidao.blogspot.com/2013_02_01_archive.html

Domingo, 24 de fevereiro de 2013. Há um vácuo no peito. Na mente o vazio da escuridão. A Lua ao centro do céu. As peças espalhadas numa velha mesa. Ao lado delas, um copo vazio. Uma garrafa vazia,. As pedras de gelo com o gosto ainda do uísque envelhecido. Uma vela negra chorando. Às migalhas da sua sombra. Os braços do jogador sobre as peças. O tédio no olhar bêbado do jogador insano. A noite corria pro nada. Chegando aos espaços mais vazios. Fazia com que o jogo de memórias. Demorasse a ser montado.

5

Poeta-Solidão: Outubro 2013

http://poetasolidao.blogspot.com/2013_10_01_archive.html

Domingo, 13 de outubro de 2013. Se ao menos pudesse saber o que é isso. Há uma dor insana que insiste em me assombrar. Às vezes me banho com ela. Noutras finjo esquecê-la em meu peito. Mas existem dias em que ela vem à tona. E persiste em martelar em meu peito vão. Como se quisesse se materializar. Fico quieta. sentada sentindo. Tento ouví-la, mas nada me faz sentido. Não sei compreender de onde ela vem. É como uma saudade de algo que nunca vi. É como uma dor sem ferida. É uma ausência que fere e sangra.

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ROCK E RESSACA: Setembro 2011

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Filosofia barata, ideias infames e posts sem noção. 21 de setembro de 2011. Traços de dor, ódio e inconformismo! Nasci numa época em que a indecência e a demência caminham lado a lado. O que me consola é que tive e ainda tenho uma família oposta a isso tudo. posso me considerar um ser humano feliz, íntegro, honesto, ético e, acima de tudo. justo. Nunca fui um ser condicionado, robotizado, submisso e nem mesmo de aceitar tudo que me impusessem. Escolhi talvez o caminho mais tortuoso para decidir minha pro...

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Sociedade dos Poetas Mortos Paulo Valença. Paulo Valença - Perfil. Domingo, 24 de julho de 2011. À esquina ela em pé, distribui o papel que convida as pessoas a fazer o empréstimo de hum a cinco mil reais e que se paga em prestações até 36 meses. A mão que se estende com o papel e a outra mão do pedestre que o recebe e passa ligeiro, integrado às obrigações do difícil cotidiano. Obrigada. O meu nome está aí, com o celular. Sem se voltar, o homem distancia-se, segurando o papelzinho. Pausa A cadeira ao im...

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