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Estátua: Disforme
http://estatua.blogspot.com/2006/04/disforme.html
Dans tes yeux je vois un trou noir. Noire qui ne c. Je fixe un seul voie avec le siège de visages. Jo. Fixo um único caminho com a sede de rostos. Esqueç. Baldes de água fria no meu pensamento. Estou num quarto em Queluz, de um desconhecido que. Algo de bom a recordar: a ilusão. Sonhar com a merda. Segunda-feira, abril 10, 2006. Segunda-feira, abril 10, 2006. O comboio passeia sempre as mesmas paisagens,. As mesmas pessoas vagueiam nele. Num sombrio e triste movimento,. Trazem humidade às carruagens.
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Estátua
http://estatua.blogspot.com/2006/01/dans-tes-yeux-je-vois-un-trou-noir.html
Je fixe un seul voie avec le siège de visages. Jo. Fixo um único caminho com a sede de rostos. Esqueç. Baldes de água fria no meu pensamento. Estou num quarto em Queluz, de um desconhecido que. Algo de bom a recordar: a ilusão. Sonhar com a merda. Domingo, janeiro 08, 2006. Domingo, janeiro 08, 2006. Dans tes yeux je vois. Noire qui ne compromet pas,. Le vide qui rend tout possible. J'assiste et vois,. Avec moi es spectacle. Je t'ai joui et me distrait. Tu es sang et moi un vampire. Je crache loin,.
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Estátua
http://estatua.blogspot.com/2005/10/estou-num-quarto-em-queluz-de-um.html
Algo de bom a recordar: a ilusão. Sonhar com a merda. Sábado, outubro 22, 2005. Sábado, outubro 22, 2005. Estou num quarto em Queluz, de um desconhecido que albergou o meu choro confuso. Morreu a minha mãe. Bebo Ferreira, vinho do Porto. A côr do vinho oferecido pelo jovem é semelhante ao sangue da minha mãe, e é bebido por mim, gole a gole, até que nada reste desta garrafa preta. Estava livre, pensei, finalmente morreu o elo que me impedia de ser feliz. A barba dele excitava-me muito, mas a sua líng...
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Estátua: Dezembro 2005
http://estatua.blogspot.com/2005_12_01_archive.html
Dans tes yeux je vois un trou noir. Noire qui ne c. Je fixe un seul voie avec le siège de visages. Jo. Fixo um único caminho com a sede de rostos. Esqueç. Baldes de água fria no meu pensamento. Estou num quarto em Queluz, de um desconhecido que. Algo de bom a recordar: a ilusão. Sábado, dezembro 24, 2005. Sábado, dezembro 24, 2005. Escurece o pátio,. Acendem-se as luzes de Natal. Verdes, vermelhas, amarelas,. Iluminam o meu caminho. O que fiz de errado? Estou na escuridão,. E sinto-me sempre sozinho.
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Estátua: A começar
http://estatua.blogspot.com/2005/06/comear.html
Sonhar com a merda. Sábado, junho 11, 2005. Sábado, junho 11, 2005. Apenas me mostras merda! Tenho pena que sejas apenas merda. Merda! Tenho pena, merda! Desistes de mim Nelson? Sim Estou triste, muito triste. - Respondeu-me.
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Estátua: Abril 2006
http://estatua.blogspot.com/2006_04_01_archive.html
Dans tes yeux je vois un trou noir. Noire qui ne c. Je fixe un seul voie avec le siège de visages. Jo. Fixo um único caminho com a sede de rostos. Esqueç. Baldes de água fria no meu pensamento. Estou num quarto em Queluz, de um desconhecido que. Algo de bom a recordar: a ilusão. Segunda-feira, abril 10, 2006. Segunda-feira, abril 10, 2006. O comboio passeia sempre as mesmas paisagens,. As mesmas pessoas vagueiam nele. Num sombrio e triste movimento,. Trazem humidade às carruagens. Delicia-se com o que vê.
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Estátua: Baldes de água fria no meu pensamento
http://estatua.blogspot.com/2005/12/baldes-de-gua-fria-no-meu-pensamento.html
Estou num quarto em Queluz, de um desconhecido que. Algo de bom a recordar: a ilusão. Sonhar com a merda. Terça-feira, dezembro 20, 2005. Terça-feira, dezembro 20, 2005. Baldes de água fria no meu pensamento. Contamino-me com as palavras que penso,impedem a minha acção, repelem o que sinto. Ao tocar-lhe sinto tesão, na pele que brilha, nos olhos que se fecham, e o meu coração bate com mais força. Fico paralisado a cada beijo, a cada sentir da sua pele tocar na minha. Estou contaminado de palavras pois as...
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Estátua
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Baldes de água fria no meu pensamento. Estou num quarto em Queluz, de um desconhecido que. Algo de bom a recordar: a ilusão. Sonhar com a merda. Quinta-feira, dezembro 22, 2005. Quinta-feira, dezembro 22, 2005. Fixo um único caminho. Com a sede de rostos. Esqueço a fome dos corpos,. Olho o instante,. Vejo o crepúsculo passo,. Sem peso ou espaço,. Vagueio nas ondas,. A minha cara diz o teu nome. Testemunha a tua existência. Num silêncio denso,. Onde o desejo acorda. Espera a tua voz. Olhar único, o meu.