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incendiando a babilônia.: Fevereiro 2009
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E todos seus míseros jardins. Quarta-feira, 11 de fevereiro de 2009. Sob seus pés o céu também rachou. Há alguns meses atrás, enquanto eu lamuriava a falta tua, tu me destes uma estrela do céu. me dissestes 'olhe para o céu e procure a estrela mais brilhante. vês? Nunca antes eu ousara abusar de todos os sentidos ao mesmo tempo. nunca antes eu vira/sentira tudo tão bonito. nunca antes eu fora tão feliz,. Queria poder guardar tudo que senti contigo num vidro,. Ainda assim, insisto em dizer que te amo,.
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Sem Ana, Blues: Julho 2008
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Quarta-feira, 23 de julho de 2008. Http:/ recantodasletras.uol.com.br/autores/semanablues. Terça-feira, 22 de julho de 2008. É melhor morrer de fome por causa da arte, do que morrer de fome pela arte. E como! Sem Ana, Blues. Visualizar meu perfil completo. O que sobrou de Ana. O vinho e as milongas tristes. O lado submerso da verdade. O fogo queimando as cartas. O personagem de conto. O engolidor de orgulho. O puxa, Charlie Brown! O meu genitor literário. O sexo sem dúvidas. O Brasil, Márcio.
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Sem Ana, Blues: Dezembro 2008
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Domingo, 14 de dezembro de 2008. Isso é o que sobra do seu Marlboro. Educai as crianças para que não seja preciso punir os homens'. Sem Ana, Blues. O suor que escorre pelo meu corpo começa a molhar as mãos e a dissolver a tinta das letras no bilhete de Ana (.) nunca contei à ninguém de Ana. Nunca ninguém soube de Ana em minha vida. Nunca dividi Ana com ninguém. Nunca ninguém jamais soube de tudo' Caio Fernando Abreu. Visualizar meu perfil completo. O que sobrou de Ana. O vinho e as milongas tristes.
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Sem Ana, Blues: Continuação
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Sexta-feira, 3 de abril de 2009. Como o conto 'A condessa de sangue' acabou ficando grande demais em uma semana, resolvi criar um blog para ele, que pelo jeito, não terá fim tão cedo, então, caso alguém se interesse em ler a continuação http:/ condessadesangue.blogspot.com/. Assinar: Postar comentários (Atom). Sem Ana, Blues. Visualizar meu perfil completo. O que sobrou de Ana. O vinho e as milongas tristes. O lado submerso da verdade. O fogo queimando as cartas. O personagem de conto. O sexo sem dúvidas.
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Sem Ana, Blues: Junho 2008
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Domingo, 22 de junho de 2008. Para se ler em dia de chuva. Foi em uma daquelas tardes chuvosas, em que não sabemos se corremos ou esperamos tudo passar, que eles se encontraram. Ela caminhava sem rumo, só sabia que não voltaria mais, tinha apenas um destino para seguir. Ele estava atrasado, e sabia bem para onde queria ir. Ambos esperavam que a chuva passasse, mas não sabiam se teriam paciência para isso. Ele tirou seu casaco e enquanto colocava ele nos ombros dela, perguntou:. Ela o abraçou e o beijou&#...
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incendiando a babilônia.: Maio 2009
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E todos seus míseros jardins. Domingo, 3 de maio de 2009. Um coma de amor. Um livro abandonado sobre o banco de concreto. a capa era de um papel preto que imitava camurça; passando os dedos dava pra sentir micro pedacinhos se soltando. 23 páginas. todas em branco exceto por uma única linha na contra-capa:. Agora tu és minha, mas eu preciso partir. Por quê não havia história e sim um final? O que teria acontecido pra tê-lo abandonado? Rua dos Ipirangas 3005 / 203 – Cidade Velha. Dá um tempo dona zica, que...
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incendiando a babilônia.: Dezembro 2008
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E todos seus míseros jardins. Domingo, 28 de dezembro de 2008. Alice, minha alice,. Nos dias em que não tive como vir até tua porta (os meus mais tristes, confesso) te escrevi muitas cartas. em guardanapos de pano e de papel; no verso de fotos nossas; no vapor do box do banheiro. Tudo que fiz e que passei nesses dias de ausência tua foi baseado nas lembranças que me nutrem. nos momentos que nós construímos todos os dias, pedrinha sobre pedrinha, cuidadosamente escolhidas a dedo por nós. Talvez eu já não ...
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incendiando a babilônia.: um coma de amor
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E todos seus míseros jardins. Domingo, 3 de maio de 2009. Um coma de amor. Um livro abandonado sobre o banco de concreto. a capa era de um papel preto que imitava camurça; passando os dedos dava pra sentir micro pedacinhos se soltando. 23 páginas. todas em branco exceto por uma única linha na contra-capa:. Agora tu és minha, mas eu preciso partir. Por quê não havia história e sim um final? O que teria acontecido pra tê-lo abandonado? Rua dos Ipirangas 3005 / 203 – Cidade Velha. Dá um tempo dona zica, que...
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incendiando a babilônia.: cacos de alice
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E todos seus míseros jardins. Terça-feira, 8 de setembro de 2009. Eram duas crianças. um garoto com seis anos, uma garota com quatro. ela puxava com força uma corda que corria sobre um rolamento preso ao teto, ele pendia com a mesma ao redor do pescoço. seu corpo sacudia-se em convulsões inconscientes, o rosto roxo-azulado, urina pingando dos sapatos pretos até o chão. alice-criança sorria entre fios suados de cabelos negros que iam até abaixo dos ombros. Qual era o nome? 12 de setembro de 2009 05:30.
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incendiando a babilônia.: carta número cinco
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E todos seus míseros jardins. Quinta-feira, 2 de julho de 2009. Já te descrevi em cacos, te devorei em pedaços e te li em conta-gotas. agora, minha alice, tudo que sei é que te tornei um punhado de grãos microscópicos escorrendo entre meus dedos. onde foi parar toda aquela carne sólida que eu podia controlar, onde eu cravava as unhas e afundava os dentes, de quem eu segurava os pulsos a cada elevação no tom de voz? Só mais cinco minutos, eu sei. Tu tá loca se vai sair sem mim. 2 de julho de 2009 20:11.