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Sonetos Sortidos e Amanteigados

Sonetos Sortidos e Amanteigados. Na estrada, de volta a escrita, com a pena na mão, sou mais um escriba. Sonetos e outros poemas. Sexta-feira, 30 de dezembro de 2011. Poema 266 - Correr. Aquela vontade de gritar. De correr e nunca parar. Quem entende o desespero. De não se conter por inteiro? Quando a mente não mais responde. Quando não se sabe quando ou aonde. E tudo é vão e ilusório. E o sofrimento compulsório. E sua própria mente te engana. Diz que é o que não existe. Em uma fuga onde tudo é triste.

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Sonetos Sortidos e Amanteigados. Na estrada, de volta a escrita, com a pena na mão, sou mais um escriba. Sonetos e outros poemas. Sexta-feira, 30 de dezembro de 2011. Poema 266 - Correr. Aquela vontade de gritar. De correr e nunca parar. Quem entende o desespero. De não se conter por inteiro? Quando a mente não mais responde. Quando não se sabe quando ou aonde. E tudo é vão e ilusório. E o sofrimento compulsório. E sua própria mente te engana. Diz que é o que não existe. Em uma fuga onde tudo é triste.

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Sonetos Sortidos e Amanteigados. Na estrada, de volta a escrita, com a pena na mão, sou mais um escriba. Sonetos e outros poemas. Sexta-feira, 30 de dezembro de 2011. Poema 266 - Correr. Aquela vontade de gritar. De correr e nunca parar. Quem entende o desespero. De não se conter por inteiro? Quando a mente não mais responde. Quando não se sabe quando ou aonde. E tudo é vão e ilusório. E o sofrimento compulsório. E sua própria mente te engana. Diz que é o que não existe. Em uma fuga onde tudo é triste.

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Sonetos Sortidos e Amanteigados: Novembro 2011

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Sonetos Sortidos e Amanteigados. Na estrada, de volta a escrita, com a pena na mão, sou mais um escriba. Sonetos e outros poemas. Sexta-feira, 11 de novembro de 2011. Poemas 255 - Preconceitos. As menores pessoas, Deus pega. E as torna por Ele, falantes. Vasos de Sua obra na Terra. Quem seria eu então, criatura. Para discriminar ou diminuir. A criação passada e porvir? Mesmo nos de menor estatura. Mas o mundo encheu-me de vícios. Criou em mim preconceitos. Mas a graça de Deus, em espírito. Considerei diz...

2

Sonetos Sortidos e Amanteigados: Outubro 2010

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Sonetos Sortidos e Amanteigados. Na estrada, de volta a escrita, com a pena na mão, sou mais um escriba. Sonetos e outros poemas. Terça-feira, 26 de outubro de 2010. Poema 221 - Insano III. Pulsa, pulsa e não para. Esse desejo, essa vontade. Minha única jóia rara. Essa leva de realidade. Mas é algo insano. Crava as garras em mim. Me leva a beira do fim. Você tem isso, talvez? Eu não sei sobre você. Quem sabe, dessa minha vez. Saia de mim o pulso. O deseja você ira ver. A pena deverá cair. Pensou em escol...

3

Sonetos Sortidos e Amanteigados: Novembro 2009

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Sonetos Sortidos e Amanteigados. Na estrada, de volta a escrita, com a pena na mão, sou mais um escriba. Sonetos e outros poemas. Sexta-feira, 20 de novembro de 2009. Poema 202 - Como diria Vinícius. A Série Fósseis foi escrita antes de eu começar a escrever poemas. São poemas iniciais, feitos no ano 2000. Perdidos em anotações velhas e cadernos gastos. Talvez mais para a frente, eu os releia. O amor, fisiologicamente: hormonal. Muito pode-se dizer do amor. Inclusive que rima muito bem com dor. A Série F...

4

Sonetos Sortidos e Amanteigados: Dezembro 2009

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Sonetos Sortidos e Amanteigados. Na estrada, de volta a escrita, com a pena na mão, sou mais um escriba. Sonetos e outros poemas. Terça-feira, 8 de dezembro de 2009. Poemas 213 - Sem Nome III. A Série Fósseis foi escrita antes de eu começar a escrever poemas. São poemas iniciais, feitos no ano 2000. Perdidos em anotações velhas e cadernos gastos. Talvez mais para a frente, eu os releia. Amigos, ó sim, amigos. É bom tê-los, nos ajudam, nos apoiam, nos confortam. Amigos, ó sim, amigos. Amigos, ó sim, amigos.

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Sonetos Sortidos e Amanteigados: Poema 266 - Correr

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Sonetos Sortidos e Amanteigados. Na estrada, de volta a escrita, com a pena na mão, sou mais um escriba. Sonetos e outros poemas. Sexta-feira, 30 de dezembro de 2011. Poema 266 - Correr. Aquela vontade de gritar. De correr e nunca parar. Quem entende o desespero. De não se conter por inteiro? Quando a mente não mais responde. Quando não se sabe quando ou aonde. E tudo é vão e ilusório. E o sofrimento compulsório. E sua própria mente te engana. Diz que é o que não existe. Em uma fuga onde tudo é triste.

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Locubrações Sortidas e Amanteigadas: Dezembro 2009

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Locubrações Sortidas e Amanteigadas. Na estrada, de volta a escrita, com a pena na mão, sou mais um escriba. Sonetos e outros poemas. Terça-feira, 8 de dezembro de 2009. Pensamento 04 - Individualização. Pensamento do Dia: Individualização. Por favor, continuem indivíduos. Ainda que o mundo esteja globalizado, não precisamos globalizar nossas personalidades. Ou melhor, não precisamos sofrer o processo de moldagem global. Locubração curtinha hoje, mas o assunto renderá ainda mais alguns posts. Passo 1: Re...

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Locubrações Sortidas e Amanteigadas: Pensamento 04 - Individualização

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Locubrações Sortidas e Amanteigadas. Na estrada, de volta a escrita, com a pena na mão, sou mais um escriba. Sonetos e outros poemas. Terça-feira, 8 de dezembro de 2009. Pensamento 04 - Individualização. Pensamento do Dia: Individualização. Por favor, continuem indivíduos. Ainda que o mundo esteja globalizado, não precisamos globalizar nossas personalidades. Ou melhor, não precisamos sofrer o processo de moldagem global. Locubração curtinha hoje, mas o assunto renderá ainda mais alguns posts.

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Contos Sortidos e Amanteigados: O Método do Homem Relógio

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Contos Sortidos e Amanteigados. Na estrada, de volta a escrita, com a pena na mão, sou mais um escriba. Contos de Ficção e Fantasia. Domingo, 20 de abril de 2008. O Método do Homem Relógio. A cidade estava em desespero. Nada funcionava. Era preciso reformular princípios e valores. Os Burocratas sabiam somente de um homem capaz de tal façanha, o Homem Relógio. Mecanicamente metódico e precisamente regulado. Criaria um método de perfeita execução para a eternidade e salvaria a cidade. Ao vê-lo no serviço, ...

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Contos Sortidos e Amanteigados: Mini-Conto: Bolhas de Sabão

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Contos Sortidos e Amanteigados. Na estrada, de volta a escrita, com a pena na mão, sou mais um escriba. Contos de Ficção e Fantasia. Quinta-feira, 22 de maio de 2008. Mini-Conto: Bolhas de Sabão. 8220;Olha o carrinho que ganhei! 8220;É. legal.”. Ganhei nada não.”. 8220;Nem uma boneca? De pano e retalho? 8220;Não, nem.”. 8220;Cê ta chateada, né? 8220;Não. é, não estou não.”. 8220;Mas tá tão quieta. Só pode ta triste.”. 8220;Já disse, não estou.”. 8220;Acho que vou ficar aqui.”. Mas não tem nada aqui!

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Contos Sortidos e Amanteigados: Abril 2008

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Contos Sortidos e Amanteigados. Na estrada, de volta a escrita, com a pena na mão, sou mais um escriba. Contos de Ficção e Fantasia. Sábado, 26 de abril de 2008. A morte. A grande verdade da vida. Todos morrem, cedo ou tarde. É a única certeza. Morremos. A maioria das pessoas não pensa nisso. Na verdade, penso apenas por esperá-la. Quando desviei os olhos do monitor para encará-la, um vento gelado percorreu minha espinha. Almoçar com Sibele parecia à coisa mais importante do mundo. Não como quand...Fomos...

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Contos Sortidos e Amanteigados: Dezembro 2009

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Contos Sortidos e Amanteigados. Na estrada, de volta a escrita, com a pena na mão, sou mais um escriba. Contos de Ficção e Fantasia. Domingo, 6 de dezembro de 2009. Acordei. Nada fazia sentido. Corredor largo. Chão, teto, paredes. Pedra. Polida. Primitiva. Fria. Senti-me naqueles sonhos de correr parado. Angustiante. Não era sonho. O cheiro dizia isso. Dadas às opções, segui adiante. Ou retornei. Não havia referencial. Na hesitação, o cheiro aumentou. Vagou ao meu redor. Buscou-me. Seria a porta errada?

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Contos Sortidos e Amanteigados: Série Tarot - 19 - Mercador de Pecados

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Contos Sortidos e Amanteigados. Na estrada, de volta a escrita, com a pena na mão, sou mais um escriba. Contos de Ficção e Fantasia. Quarta-feira, 17 de setembro de 2008. Série Tarot - 19 - Mercador de Pecados. Avistei Eva estendida no chão. “Ela morrerá! 8221; Alguém gritou. As palavras me flecharam. Me despertaram. “Não! 8221; Gritei. Corri e segurei-lhe a mão. A respiração chiava como balão esvaziando. O sangue quente encharcou-me a calça. Apertei-lhe a mão com força. Em paz. Fui. Bobagem. Acontec...

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Contos Sortidos e Amanteigados: Maio 2008

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Contos Sortidos e Amanteigados. Na estrada, de volta a escrita, com a pena na mão, sou mais um escriba. Contos de Ficção e Fantasia. Quinta-feira, 22 de maio de 2008. Mini-Conto: Bolhas de Sabão. 8220;Olha o carrinho que ganhei! 8220;É. legal.”. Ganhei nada não.”. 8220;Nem uma boneca? De pano e retalho? 8220;Não, nem.”. 8220;Cê ta chateada, né? 8220;Não. é, não estou não.”. 8220;Mas tá tão quieta. Só pode ta triste.”. 8220;Já disse, não estou.”. 8220;Acho que vou ficar aqui.”. Mas não tem nada aqui!

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