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dEscoisando: Sobre a sobriedade cotidiana
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Domingo, 19 de setembro de 2010. Sobre a sobriedade cotidiana. Por conta desta minha modernidade eu deixei de te escrever à meia-noite para dizer coisas banais. As estrelas, a lua, as folhas, os cascos. Todas aquelas palavras com significados abstratos.Deixei de contar as flores vermelhas pelo caminho. De anotar quantos senhores de cabelos cinzentos balbuciavam enquanto eu levava comigo meu olhar esnobe sobre as coisas materiais. São as coisas da vida". É a lei da gravidade". 9 de dezembro de 2010 11:21.
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dEscoisando: ce - n - sura*
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Terça-feira, 11 de janeiro de 2011. Ce - n - sura*. Regionalismo: Índia, Moçambique. Suco extraído da espata de diversas palmeiras, esp. de coqueiro [Us. como bebida refrescante e para levedar; converte-se tb. em vinagre e em aguardente] -. Peguei ela pra mim! 1 de fevereiro de 2011 09:51. E sim, eu sei o que é. 1 de fevereiro de 2011 09:52. Assinar: Postar comentários (Atom). CLIO NO CIO O Blog. Corpo, corpo, corpo, corpos. Acordar de madrugada vindo de outro planeta. Uma criança num berço de ouro.
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dEscoisando: Viagem ao Desdobrar da Terra
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Quarta-feira, 30 de novembro de 2011. Viagem ao Desdobrar da Terra. Assinar: Postar comentários (Atom). CLIO NO CIO O Blog. Corpo, corpo, corpo, corpos. Acordar de madrugada vindo de outro planeta. Uma criança num berço de ouro. E a ferrugem ao seu redor. Os muros da cidade falavam alto demais. Coisas que ela não podia mudar nem suportar. Ela quis voltar para casa. Cansou da violência que ninguém mais via. Viu milhões de fotografias e achou todas iguais. Nunca Mais - Engenheiros do Hawaii.
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dEscoisando: Partir
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Segunda-feira, 27 de dezembro de 2010. Assinar: Postar comentários (Atom). CLIO NO CIO O Blog. Corpo, corpo, corpo, corpos. Acordar de madrugada vindo de outro planeta. Uma criança num berço de ouro. E a ferrugem ao seu redor. Os muros da cidade falavam alto demais. Coisas que ela não podia mudar nem suportar. Ela quis voltar para casa. Cansou da violência que ninguém mais via. Viu milhões de fotografias e achou todas iguais. Nunca Mais - Engenheiros do Hawaii. Noites Brancas - Fyodor Dostoiewski.
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dEscoisando: CorreAmão
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Quarta-feira, 13 de outubro de 2010. Assinar: Postar comentários (Atom). CLIO NO CIO O Blog. Corpo, corpo, corpo, corpos. Acordar de madrugada vindo de outro planeta. Uma criança num berço de ouro. E a ferrugem ao seu redor. Os muros da cidade falavam alto demais. Coisas que ela não podia mudar nem suportar. Ela quis voltar para casa. Cansou da violência que ninguém mais via. Viu milhões de fotografias e achou todas iguais. Nunca Mais - Engenheiros do Hawaii. Noites Brancas - Fyodor Dostoiewski.
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dEscoisando: O teu deus
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Terça-feira, 10 de maio de 2011. Eu não sabia que teu deus era tão especial. Que ele te conta histórias de ninar. Eu não sabia que teu deus era só teu. Que ele conta moedas ao teu lado. Ensina estratégias de multiplicá-las. Eu não sabia que teu deus ama só a ti. E só a quem tu amas. O teu deus te protege,. O teu deus te segue,. O teu deus te orienta. O teu deus vive só para ti. O teu deus não quer olhar para outros. Não quer ensinar a outros. Não quer acordar, nem cantar com outros. O teu deus é só teu.
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dEscoisando: 'Solidão a dois'
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Segunda-feira, 20 de setembro de 2010. Assinar: Postar comentários (Atom). CLIO NO CIO O Blog. Corpo, corpo, corpo, corpos. Acordar de madrugada vindo de outro planeta. Uma criança num berço de ouro. E a ferrugem ao seu redor. Os muros da cidade falavam alto demais. Coisas que ela não podia mudar nem suportar. Ela quis voltar para casa. Cansou da violência que ninguém mais via. Viu milhões de fotografias e achou todas iguais. Nunca Mais - Engenheiros do Hawaii. Noites Brancas - Fyodor Dostoiewski.
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dEscoisando: D. Infância tem 50 anos
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Terça-feira, 11 de janeiro de 2011. D Infância tem 50 anos. Como compreender o que aquilata o ser? No sereno, seca,. No dia, rumina canções. É tudo o mesmo remédio. Ela vai embora e enxuga a testa. Quer o sol todas as noites,. E a lua, ao meio-dia. Como querer decifrar as correntes? De metal, de água, de gente? Como abrilhantar os vícios e sujar as virtudes escritas em prédios invisíveis andantes? Se ela respira, é porque aspira um pouco de solidão. Grita para os próprios poros, suando feito o mar. Por q...
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dEscoisando: 25 de dezembro de 2009
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Terça-feira, 28 de dezembro de 2010. 25 de dezembro de 2009. Certa madrugada servirá para pensar: Eu sou uma merda. Foda-se as madrugadas em que o orgulho de si preencheu o ego, engordou-o e depois o matou por soberba. Foda-se também todos aqueles que inventaram os pecados capitais. Invejo-os, pelo poder, mas não cobiço. Deviam ter concedido o pecado da “ignorância maquiada”. E maquiam-se num disfarce acometido de sorrisos mentirosos. E disfarçam-se em uma maquiagem santuária. 1 de fevereiro de 2011 09:50.
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dEscoisando: eram algumas vezes
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Quinta-feira, 2 de junho de 2011. Bela, formosa, carrega uma flor. Carrega a estrada, o pó, o barro de que foi modelada. Carrega as células, os núcleos, os fios de cabelo, molhados, todos enxarcados. Leva ainda. Idade pequena, só pode observar o sol que se mostra por entre as folhas e pensar que fora seu pai que acendeu a luz. Assinar: Postar comentários (Atom). CLIO NO CIO O Blog. Corpo, corpo, corpo, corpos. Acordar de madrugada vindo de outro planeta. Uma criança num berço de ouro. O Mundo de Mezanzo.