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saber a mar: Dezembro 2005
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Saber amar é saber deixar alguém te amar. Dezembro 29, 2005. Este é o meu voto. Que o novo ano de 2006 vos traga tudo aquilo que mais. Desejarem para que possam espalhar felicidade em vosso. Redor Como por exemplo saúde, trabalho, muito amor e. Posted by Amigo de Alex at 2:30 da manhã. Dezembro 25, 2005. Estamos a 25 de Dezembro.Por todo o mundo celebra-se. Para quem acredita comemora-se o nascimento do Filho. Que, em nome do Pai, veio á Terra para nos transmitir a. Dezembro 22, 2005. Dezembro 19, 2005.
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Entre O Tudo E O nada
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Entre O Tudo E O nada. Deixo-vos 2006 beijos e os desejos de um Ano Novo repleto de coisas boas! Posted by mar revolto at 30.12.05. Happy New Year to you too. Dezembro 30, 2005. EU nos dias e Hoje. Dezembro 30, 2005. Este ano, a minha passagem do ano é Felizzz e sei que 2006 vai ser um ano maravilhoso. Venho desejar-te uma linda entrada em 2006 e que todos os teus desejos se tornem realidade. Dezembro 30, 2005. Um feliz 2006* *. Dezembro 31, 2005. Desejo-lhe um excelente ano de 2006. Dezembro 31, 2005.
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Entre O Tudo E O nada: Setembro 2005
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Entre O Tudo E O nada. O dia tinha nascido cheio de sol. Como a anunciar-me a tua chegada. E tu chegaste por volta das 23h20m. Do primeiro dia de Outono. E déste o teu primeiro grito. Como que a dizeres-me,. Mãe, estou aqui! E eu olhei os teus olhinhos. E vi a tua primeira expressão. Quando te deitaram sobre mim. E essa expressão que lembro até hoje. Ficará em mim para todo o sempre. O mundo ficou pequeno demais. Com a tua chegada. Tu passaste a ser o meu mundo. Um mundo que eu vou seguindo. Tu és a seiva.
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Entre O Tudo E O nada
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Entre O Tudo E O nada. Tu és a seiva. Que cresce em mim dia a dia. E assim sigo amando-te. Outras, deliciosa fantasia. Num mar que ondeia em mim. E no correr dos meus dias. Nem sempre te vejo. Nem sempre te falo. Mas sempre te sinto. Tão só porque tu és. A seiva que cresce em mim dia a dia. Posted by mar revolto at 19.9.05. Quanto sentimento, menina! Isso é lindo, sabes? Boa noite, Lina. Setembro 19, 2005. Setembro 19, 2005. Lina tu caminhas da mao dada com a poesia! Setembro 19, 2005. Setembro 19, 2005.
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CLEPSIDRA: March 2007
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Uma viagem pelo tempo. Wednesday, March 14, 2007. Posted by IMAGINÁRIO at 5:27 PM. Acute;PÓVOA DE VARZIM, Norte, Portugal. View my complete profile. DO NATAL (Uma vez mais). DO AMOR ( uma vez mais).
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Entre O Tudo E O nada
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Entre O Tudo E O nada. O dia tinha nascido cheio de sol. Como a anunciar-me a tua chegada. E tu chegaste por volta das 23h20m. Do primeiro dia de Outono. E déste o teu primeiro grito. Como que a dizeres-me,. Mãe, estou aqui! E eu olhei os teus olhinhos. E vi a tua primeira expressão. Quando te deitaram sobre mim. E essa expressão que lembro até hoje. Ficará em mim para todo o sempre. O mundo ficou pequeno demais. Com a tua chegada. Tu passaste a ser o meu mundo. Um mundo que eu vou seguindo. Parabéns Gug...
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Luminosidades ao Entardecer: Outubro 2006
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Una ventana, ,. Mi táctica es mirarte. Mi estrategia esque un día cualquiera. No sé cómo ni sécon qué pretexto. Por fin me necesites. Posted by Maria at 03:07. Te amo como se aman ciertas cosas. Secretamente, entre la sombra. Así te amo porque no sé amar. Posted by Maria at 03:48. Não te chamo para te conhecer. Eu quero abrir os braços e sentir-te. Como a vela de um barco sente o vento. Não te chamo para te conhecer. Conheço tudo à força de não ser. Peço-te que venhas e me dês. Posted by Maria at 02:18.
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Luminosidades ao Entardecer: Agosto 2006
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Serenata a Lua. em Quarto Minguante! Se por um instante Deus se esquecesse que sou uma marionete de. Pano me presenteasse com um pedaço de vida, possivelmente não. Diria tudo o que penso, mas em definitivo pensaria em tudo o que digo. Daria valor as coisas, não pelo que valem, mas sim pelo significam. Dormiria pouco, sonharia mais. Entendo que por cada minuto que fechamos os olhos, perdemos. Andaria enquanto os demais se detém, despertaria enquanto os. Corpo, mas também minha alma. Deixam de se apaixonar!
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Luminosidades ao Entardecer: Janeiro 2006
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A minha casa é concha. Como os bichos. Segreguei-a de mim com paciência:. Fechada de marés, a sonhos e a lixos,. O horto e os muros só areia e ausência. Minha casa sou eu e os meus caprichos. O orgulho carregado de inocência. Se às vezes dá uma varanda, vence-a. O sal que os santos esboroou nos nichos. E telhadosa de vidro, e escadarias. Frágeis, cobertas de hera, oh bronze falso! Lareira aberta pelo vento, as salas frias. A minha casa. Mas é outra a história:. Sou eu ao vento e à chuva, aqui descalço,.
