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In media res: Be the change
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Quarta-feira, 28 de janeiro de 2009. Assinar: Postar comentários (Atom). Sobre tudo e mais um pouco por essa que vos escreve no meio dos acontecimentos. Visualizar meu perfil completo. Home in a blog. Reflexões de um professor vascaino. A verdade está lá fora (ou Escreveu não leu.).
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In media res: Nada do que não foi poderia ter sido*
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Terça-feira, 24 de março de 2009. Nada do que não foi poderia ter sido*. Sobre o livro de Cristovão Tezza, O filho eterno. Na vida há um equilíbrio, ou desequilíbrio sabe-se lá, entre acasos e escolhas. Aceitar a inevitabilidade do que independe de nós não pode paralisar escolhas que também fundamentam as direções dos nossos destinos (falo aqui do plano emocional, não político-social). 8220;O inexorável é a transformação: qualquer uma.” - Tezza diz isso se referindo ao transcorrer do tempo. Home in a blog.
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In media res: Da série quotes
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Segunda-feira, 16 de fevereiro de 2009. Ou Da relatividade de todas as coisas. 8220; interessante verificar como a própria bondade, supondo que dela é que estamos a falar, varia com as circunstâncias e os objetos, com a saúde do momento, com o humor da ocasião, a bondade, mal comparada, é assim como um elástico, estende, encolhe, capaz de envolver a humanidade toda ou apenas a só pessoa, egoísta, isto é, bondosa para si própria.”. Saramago, em História do cerco de Lisboa). 19 de março de 2009 15:02.
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In media res: Paciência, Iracema. O chofer não teve curpa...
http://ticipoubel.blogspot.com/2010/03/paciencia-iracema-o-chofer-nao-teve.html
Segunda-feira, 8 de março de 2010. Paciência, Iracema. O chofer não teve curpa. Nossa vida é uma estrada cheia de bifurcações que muitas vezes não apresentam retorno mais adiante. É sempre questão de pegar ou largar. E segundos as vezes fazem muita diferença. Mas nem sempre é uma questão de escolha, muitas vezes é o destino (ou sabe-se lá o que) que nos leva a um caminho de onde não podemos retornar. Qualquer lance muda a dinâmica do jogo, muitas vezes de forma irrecorrível. Mas meu objetivo não é bradar...
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tudo aquilo que nos leva a coisa nenhuma: Dezembro 2007
http://ticitici.blogspot.com/2007_12_01_archive.html
Tudo aquilo que nos leva a coisa nenhuma. Eu não me traduzo em poucas palavras. Embora tente. Aliás, não me traduzo, pra abreviar as coisas. Me acho um pouco ali e aqui. E escrevo às vezes fingindo dor, às vezes fingindo que é dor a dor que deveras sinto. Terça-feira, dezembro 25, 2007. Entre o cinismo do não gostar do Natal e o politicamente correto de se entusiasmar com a data, fico eu. Porque pra mim não há nada de tão fantástico no Natal que me faça entusiasmar, pró ou contra. Home in a blog.
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tudo aquilo que nos leva a coisa nenhuma: Agosto 2005
http://ticitici.blogspot.com/2005_08_01_archive.html
Tudo aquilo que nos leva a coisa nenhuma. Eu não me traduzo em poucas palavras. Embora tente. Aliás, não me traduzo, pra abreviar as coisas. Me acho um pouco ali e aqui. E escrevo às vezes fingindo dor, às vezes fingindo que é dor a dor que deveras sinto. Quarta-feira, agosto 17, 2005. O tempo não pára. E entrou. Estava o senhor sentado, olhando uns papéis numa mesa. É você o rapaz que marcou de vir as 4? Olhe essa parede à sua esquerda. O que você vê? Pois E o que esse relógio te diz? 8220;Desassossegad...
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tudo aquilo que nos leva a coisa nenhuma: Todo dia, todo dia. eu quero que você venha comigo
http://ticitici.blogspot.com/2008/04/sob-o-familiar-descubram-o-inslito.html
Tudo aquilo que nos leva a coisa nenhuma. Eu não me traduzo em poucas palavras. Embora tente. Aliás, não me traduzo, pra abreviar as coisas. Me acho um pouco ali e aqui. E escrevo às vezes fingindo dor, às vezes fingindo que é dor a dor que deveras sinto. Quinta-feira, abril 17, 2008. Todo dia, todo dia. eu quero que você venha comigo. 8220;Sob o familiar, descubram o insólito. Sob o cotidiano, desvelem o inexplicável. Que tudo o que é considerado habitual provoque inquietação.”. Cadê o cinema brasileiro?
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In media res: Aniversariando
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Segunda-feira, 19 de janeiro de 2009. Eu sempre tive nos aniversários a mesma sensação do reveillon: uma estranha festa onde se comemora uma mudança que de fato não ocorre. Ranzinza, eu sei. Mas não sei se pela idade (eu tenho rejuvenescido com o tempo, já que nasci com uns 80 anos), não sei se pelo fato de ter renascido quase que literalmente há alguns anos, tenho aprendido a respeitar essa simbologia do recomeço. Portanto, hoje, recomeço. 20 de janeiro de 2009 17:24. 21 de janeiro de 2009 14:10.
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tudo aquilo que nos leva a coisa nenhuma: Julho 2007
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Tudo aquilo que nos leva a coisa nenhuma. Eu não me traduzo em poucas palavras. Embora tente. Aliás, não me traduzo, pra abreviar as coisas. Me acho um pouco ali e aqui. E escrevo às vezes fingindo dor, às vezes fingindo que é dor a dor que deveras sinto. Terça-feira, julho 31, 2007. Que a vida me tome com uma avassaladora onda de prazer,. Que me tire dos eixos,. Me vire do avesso, sacuda, destrua. Que se insinue pra mim despida, desnuda. De roupa, de tédio, de idéias ou ideais. Que me deixe tonta.
