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Poesia sem Sapatos: Julho 2015
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Quinta-feira, 30 de julho de 2015. Quando você se vai. Logo chega a madrugada. E bate a porta, me seduz. Com luz de estrelas,. Leva-me à praça mais próxima. Se aproxima e me beija sem parar. Leva de mim a mocidade,. Lava-me o corpo da saudade,. Livra-me o peso das costas,. Ela gosta de me devorar. E lá vai a madrugada. Do sol que avisa a manhã. Parte sem dar comentário. Do seu largo itinerário,. Vai cumprir o fuso horário,. Sai de forma repentina. Livre e lúcida menina. Para amar outro poeta.
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Poesia sem Sapatos: Julho 2012
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Quarta-feira, 4 de julho de 2012. E a fila não anda. E a fila manda. Nenhum me é estranho. Mas nenhum é meu. Que não me reconheço. E pedra não se chama. Por isso fico,. E fica o vulto. Links para esta postagem. Compartilhar com o Pinterest. Domingo, 1 de julho de 2012. E pousa no banco. Ave, Maria,. Repousa, a fêmea,. Para, respira,. E segue a vida. Levanta, a fêmea,. O banco fica,. Links para esta postagem. Compartilhar com o Pinterest. Visualizar meu perfil completo. Os carros passam - vêm e vão.
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Poesia sem Sapatos: Julho 2013
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Terça-feira, 2 de julho de 2013. Olavo e a Lava. A lava eleva morros. Olavo não releva os murros. De soslaio ensaia uma guinada. Um sorriso resvala da boca. Um brilho emana do ser. Tateia tonto a teia. Que tremula em sua frente. Aplica em si uma dose de gim. Escapa esfarrapado pela rua. Uma moça nua, sua noite de nupcias. A lava eleva morros. Aos milhões e milhões de anos. Olavo estupra a moça. A seu bel prazer. No ato no meio da rua. Nua de roupas e dignidade. Nem idade tinha pra dar. A lava eleva morros.
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Poesia sem Sapatos: Agosto 2015
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Domingo, 2 de agosto de 2015. Conheço homens de todos os tipos. Tipos e credos, incrédulos, incontroláveis. Há os homos, os héteros, os trans,. Homens transitam por diversos estados,. Territórios, traços, trejeitos,. Tamanha é a potêncialidade do seu ser. Não sei sê-lo sem pensar o que seria. Descer, ser menos, silêncio. No lugar da expressão. São tantos os seres dentro de mim,. Não admito ser apenas humano,. Já que vivo desumanizado,. Demasiado o estímulo de negação. Eu era homem, fui castrado. Eu sempr...
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Poesia sem Sapatos: Outubro 2013
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Quarta-feira, 30 de outubro de 2013. Era noite naquele pedaço do planeta terra. Um frio úmido tocava nossas peles trazendo à tona calafrios. As velas inflavam com o vento sudoeste, levando a embarcação adiante no seu tortuoso caminho marítimo. Tempestade vinha por aí. Cantávamos as canções que sabíamos para afugentar os maus espíritos e trazer um pouco de esperança à bordo. Links para esta postagem. Compartilhar com o Pinterest. Quinta-feira, 24 de outubro de 2013. Pois aqui é que mora a chuva. Interpret...
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Poesia sem Sapatos: Queda Livre
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Quarta-feira, 4 de fevereiro de 2015. Compartilhar com o Pinterest. Assinar: Postar comentários (Atom). Interprete-me como quiser Quem eu sou não importa Só importa o que eu fizer Só importa o que eu lhe mostrar Porque, de mim, é só o que saberá Sou quem eu quero E mudo se tenho vontade Posso ser eu, ou você Basta um pingo de criatividade. Visualizar meu perfil completo. Os carros passam - vêm e vão. Eu dobro a esquina. Eu vou na onda. Pego carona na multidão.". Eu sempre sonho que uma coisa gera,.
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Poesia sem Sapatos: Os Tetos
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Terça-feira, 24 de fevereiro de 2015. São retrato do trato. Que o teto recebe. E a telha trepida. O Sol lá em cima. E a telha se aquece. É vermelha, a cerâmica. Que, outrora, a nós. Mudar tão bela e viva. Quando vejo teto cinza. Melhor, até, seria. Compartilhar com o Pinterest. Assinar: Postar comentários (Atom). Visualizar meu perfil completo. Os carros passam - vêm e vão. Eu dobro a esquina. Eu vou na onda. Pego carona na multidão.". Eu sempre sonho que uma coisa gera,. Nunca nada está morto.
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Poesia sem Sapatos: O Farol
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Quarta-feira, 30 de outubro de 2013. Era noite naquele pedaço do planeta terra. Um frio úmido tocava nossas peles trazendo à tona calafrios. As velas inflavam com o vento sudoeste, levando a embarcação adiante no seu tortuoso caminho marítimo. Tempestade vinha por aí. Cantávamos as canções que sabíamos para afugentar os maus espíritos e trazer um pouco de esperança à bordo. Compartilhar com o Pinterest. Assinar: Postar comentários (Atom). Visualizar meu perfil completo. Os carros passam - vêm e vão.
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Poesia sem Sapatos: Junho 2015
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Segunda-feira, 8 de junho de 2015. Só de vez em quando. Apesar do que transpareço. Ai de quem conter-me. Afundando o binário,. E todos os Sóis. Links para esta postagem. Compartilhar com o Pinterest. Interprete-me como quiser Quem eu sou não importa Só importa o que eu fizer Só importa o que eu lhe mostrar Porque, de mim, é só o que saberá Sou quem eu quero E mudo se tenho vontade Posso ser eu, ou você Basta um pingo de criatividade. Visualizar meu perfil completo. Os carros passam - vêm e vão.