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Versos de Momento

Terça-feira, 5 de fevereiro de 2013. A dor que senti. Não, prometo não vou demonstrar. Nem uma lágrima irei derramar. Fique tranquila pois não vou me abater. E você não me verás sofrer. Eu vou para roda de sambar. O ramo de arruda para a sorte beijar. O surdo marcando, eu vou esquecer. O pandeiro me impede pensar em você. Mas o silêncio vem sem demora. Deitado em meu peito o cavaco chora. Balancei, não chorei, nem desisti! Garanto, ninguém sabe a dor que senti. Compartilhar com o Pinterest.

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Terça-feira, 5 de fevereiro de 2013. A dor que senti. Não, prometo não vou demonstrar. Nem uma lágrima irei derramar. Fique tranquila pois não vou me abater. E você não me verás sofrer. Eu vou para roda de sambar. O ramo de arruda para a sorte beijar. O surdo marcando, eu vou esquecer. O pandeiro me impede pensar em você. Mas o silêncio vem sem demora. Deitado em meu peito o cavaco chora. Balancei, não chorei, nem desisti! Garanto, ninguém sabe a dor que senti. Compartilhar com o Pinterest.
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Terça-feira, 5 de fevereiro de 2013. A dor que senti. Não, prometo não vou demonstrar. Nem uma lágrima irei derramar. Fique tranquila pois não vou me abater. E você não me verás sofrer. Eu vou para roda de sambar. O ramo de arruda para a sorte beijar. O surdo marcando, eu vou esquecer. O pandeiro me impede pensar em você. Mas o silêncio vem sem demora. Deitado em meu peito o cavaco chora. Balancei, não chorei, nem desisti! Garanto, ninguém sabe a dor que senti. Compartilhar com o Pinterest.

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Versos de Momento: Junho 2012

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Domingo, 10 de junho de 2012. Humildemente, desculpe interromper. Não sei se lembra mais de mim. Já faz um tempo,. O senhor prometeu ajudar! Como pode se esquecer assim? Não tenha lhe ensinado. O prometido, deve ser realizado! Tenho certeza, lhe ensinou sim. Por favor, não deboche. Sou humilde, mas não sou burro! Nosso povo quer te dar um murro. Tome cuidado, pode ser o seu fim. Não vou demorar,. Já falei tudo e vou embora. Se liga, posso voltar a qualquer hora! Ai o senhor vai lembrar de mim!

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Versos de Momento: Versos de Momento

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Se por apenas um momento,. Mais breve que este possa ser. Pode haver um sentimento,. Que seja válido escrever! Não que seja necessário sempre o fazer,. Mas ao invés de se calar,. Talvez você deva descrever! Deixar sua alma falar! Porque todo verso tem seu momento,. E todo momento tem seu verso. Assim seguindo nesse tempo. Todo sentimento terá um adverso. Versos de momento,. Pois todo momento possui um verso! Compartilhar com o Pinterest. Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Brazil. Minta meu sonho (Música).

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Versos de Momento: Fevereiro 2013

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Terça-feira, 5 de fevereiro de 2013. A dor que senti. Não, prometo não vou demonstrar. Nem uma lágrima irei derramar. Fique tranquila pois não vou me abater. E você não me verás sofrer. Eu vou para roda de sambar. O ramo de arruda para a sorte beijar. O surdo marcando, eu vou esquecer. O pandeiro me impede pensar em você. Mas o silêncio vem sem demora. Deitado em meu peito o cavaco chora. Balancei, não chorei, nem desisti! Garanto, ninguém sabe a dor que senti. Compartilhar com o Pinterest.

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Versos de Momento: Setembro 2010

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Quinta-feira, 23 de setembro de 2010. Como sol quer a lua,. Como o boêmio quer a rua. Como a melodia quer a canção. Como o amor quer um coração. Como a angústia quer esperança. Como o ancião quer ser criança. Como o pescador quer o mar. Como o passarinho quer voar. Como o não quer o sim. Como o começo quer o fim. Como a mentira quer a verdade. Como o sofrimento quer a liberdade. Como a frase quer ser verso. Como o atento quer ser disperso. Como o adversário quer ser amigo. Como quero estar contigo. Por u...

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Versos de Momento: Setembro 2011

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Domingo, 11 de setembro de 2011. Me perdoe se eu sorrir,. Mas não é falta de educação. Depois de tanto me iludir. Cansei de cair em contradição. E não me peça por favor. Só terei dó no meu violão! Darei um tempo para o amor,. Pois esse só me trouxe solidão. E se por um tempo me afastar,. Não pense que quero te esquecer! Percebi apenas que não sei lidar,. Com o fato de não te ter. E não duvide que te amei! Me de um beijo se quiser comprovar. Nem por um segundo me enganei,. Não me arrependo de tentar.

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Poesia sem Sapatos: Julho 2015

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Quinta-feira, 30 de julho de 2015. Quando você se vai. Logo chega a madrugada. E bate a porta, me seduz. Com luz de estrelas,. Leva-me à praça mais próxima. Se aproxima e me beija sem parar. Leva de mim a mocidade,. Lava-me o corpo da saudade,. Livra-me o peso das costas,. Ela gosta de me devorar. E lá vai a madrugada. Do sol que avisa a manhã. Parte sem dar comentário. Do seu largo itinerário,. Vai cumprir o fuso horário,. Sai de forma repentina. Livre e lúcida menina. Para amar outro poeta.

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Poesia sem Sapatos: Julho 2012

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Quarta-feira, 4 de julho de 2012. E a fila não anda. E a fila manda. Nenhum me é estranho. Mas nenhum é meu. Que não me reconheço. E pedra não se chama. Por isso fico,. E fica o vulto. Links para esta postagem. Compartilhar com o Pinterest. Domingo, 1 de julho de 2012. E pousa no banco. Ave, Maria,. Repousa, a fêmea,. Para, respira,. E segue a vida. Levanta, a fêmea,. O banco fica,. Links para esta postagem. Compartilhar com o Pinterest. Visualizar meu perfil completo. Os carros passam - vêm e vão.

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Poesia sem Sapatos: Julho 2013

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Terça-feira, 2 de julho de 2013. Olavo e a Lava. A lava eleva morros. Olavo não releva os murros. De soslaio ensaia uma guinada. Um sorriso resvala da boca. Um brilho emana do ser. Tateia tonto a teia. Que tremula em sua frente. Aplica em si uma dose de gim. Escapa esfarrapado pela rua. Uma moça nua, sua noite de nupcias. A lava eleva morros. Aos milhões e milhões de anos. Olavo estupra a moça. A seu bel prazer. No ato no meio da rua. Nua de roupas e dignidade. Nem idade tinha pra dar. A lava eleva morros.

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Poesia sem Sapatos: Agosto 2015

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Domingo, 2 de agosto de 2015. Conheço homens de todos os tipos. Tipos e credos, incrédulos, incontroláveis. Há os homos, os héteros, os trans,. Homens transitam por diversos estados,. Territórios, traços, trejeitos,. Tamanha é a potêncialidade do seu ser. Não sei sê-lo sem pensar o que seria. Descer, ser menos, silêncio. No lugar da expressão. São tantos os seres dentro de mim,. Não admito ser apenas humano,. Já que vivo desumanizado,. Demasiado o estímulo de negação. Eu era homem, fui castrado. Eu sempr...

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Poesia sem Sapatos: Outubro 2013

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Quarta-feira, 30 de outubro de 2013. Era noite naquele pedaço do planeta terra. Um frio úmido tocava nossas peles trazendo à tona calafrios. As velas inflavam com o vento sudoeste, levando a embarcação adiante no seu tortuoso caminho marítimo. Tempestade vinha por aí. Cantávamos as canções que sabíamos para afugentar os maus espíritos e trazer um pouco de esperança à bordo. Links para esta postagem. Compartilhar com o Pinterest. Quinta-feira, 24 de outubro de 2013. Pois aqui é que mora a chuva. Interpret...

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Poesia sem Sapatos: Queda Livre

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Quarta-feira, 4 de fevereiro de 2015. Compartilhar com o Pinterest. Assinar: Postar comentários (Atom). Interprete-me como quiser Quem eu sou não importa Só importa o que eu fizer Só importa o que eu lhe mostrar Porque, de mim, é só o que saberá Sou quem eu quero E mudo se tenho vontade Posso ser eu, ou você Basta um pingo de criatividade. Visualizar meu perfil completo. Os carros passam - vêm e vão. Eu dobro a esquina. Eu vou na onda. Pego carona na multidão.". Eu sempre sonho que uma coisa gera,.

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Poesia sem Sapatos: Os Tetos

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Terça-feira, 24 de fevereiro de 2015. São retrato do trato. Que o teto recebe. E a telha trepida. O Sol lá em cima. E a telha se aquece. É vermelha, a cerâmica. Que, outrora, a nós. Mudar tão bela e viva. Quando vejo teto cinza. Melhor, até, seria. Compartilhar com o Pinterest. Assinar: Postar comentários (Atom). Visualizar meu perfil completo. Os carros passam - vêm e vão. Eu dobro a esquina. Eu vou na onda. Pego carona na multidão.". Eu sempre sonho que uma coisa gera,. Nunca nada está morto.

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Poesia sem Sapatos: O Farol

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Quarta-feira, 30 de outubro de 2013. Era noite naquele pedaço do planeta terra. Um frio úmido tocava nossas peles trazendo à tona calafrios. As velas inflavam com o vento sudoeste, levando a embarcação adiante no seu tortuoso caminho marítimo. Tempestade vinha por aí. Cantávamos as canções que sabíamos para afugentar os maus espíritos e trazer um pouco de esperança à bordo. Compartilhar com o Pinterest. Assinar: Postar comentários (Atom). Visualizar meu perfil completo. Os carros passam - vêm e vão.

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Poesia sem Sapatos: Junho 2015

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Segunda-feira, 8 de junho de 2015. Só de vez em quando. Apesar do que transpareço. Ai de quem conter-me. Afundando o binário,. E todos os Sóis. Links para esta postagem. Compartilhar com o Pinterest. Interprete-me como quiser Quem eu sou não importa Só importa o que eu fizer Só importa o que eu lhe mostrar Porque, de mim, é só o que saberá Sou quem eu quero E mudo se tenho vontade Posso ser eu, ou você Basta um pingo de criatividade. Visualizar meu perfil completo. Os carros passam - vêm e vão.

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Versos del Viento

Poesía y prosa de José Fuentes. Domingo, 9 de marzo de 2008. Por ti he sabido como andan los sueños. Llevan los pies desnudos. Y parecen más altos todavía. De un poema de Pedro Salinas. Todo en mí ha salido para verte llegar,. Las anclas de los crepúsculos han alzado el vuelo,. Me detengo, veo como se ilumina. La luna en el reflejo de tu alma. Llevas en ti la tierra y el río,. Es tu canto y yo lo quiero y yo lo amo. Por tus besos la noche azul va cayendo. Y yo como una yedra subo poblando tu pecho. Hay s...

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Versos de Madrugada

Miércoles, 5 de noviembre de 2014. Si mi bienestar es el péndulo constante de su naturaleza. Unos lo verán como un suicidio, pero para mí es libertad. Mis huesos ya sin carne y quemados por el sol se hundirán, serán mecidos por la marea, hasta que se conviertan en parte de ella, en polvo, en el recuerdo de algo que fue fugaz. Y a mí, me dará igual. Hasta siempre, y que tengas buen viaje. No nos volveremos a encontrar. Enviar por correo electrónico. Lunes, 9 de junio de 2014. Me pregunto hoy a mi mismo.

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De mayo en mayo en mayo. Del silencio del frío. De los edificios que hacen crac. De los bolígrafos del papel. De las noches del color. De una luz que agoniza. De los besos que hoy no están. De la lengua espesa. De un diccionario de francés. Del patio del cobertizo. De la música que suena. Enviar por correo electrónico. Se yergue a tu inicio el anzuelo rotundo,. Que, atrevido y tenaz, desencadena un orondo tumbo. Un tanto diagonal, quizás ladeado,. Como esas ideas que se revelan al mundo. Se hundía en la ...

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Sexta-feira, 7 de outubro de 2011. Minha Luz.Meu adeus". Minha Luz.Meu adeus.". Sou palavra em meio à folha em branco. Nesse céu posso voar para onde eu quiser. Em mim levo minha fé e rasgo meus prantos. Como princesa desencanto velo por mim. Em plena escuridão do meu jardim sigo assim. Enganando meus sonhos tantos. ao cair das estrelas. Ainda guardo luz em mim, não desisti! Já não sofro por ti! E agora quem cuida de mim. Sou eu. no lamento que se perdeu,escuta meu "Adeus". Que seja breve os passos meus!

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Self Improvement Articles, Tips and Ideas. Selasa, 28 Januari 2014. How nice is that the Strength of Your Belief. Be careful what you think as a result of thats what youll expertise. Your belief system may be a mechanism that is unambiguously yours. its supercharged by your need and controlled by your thoughts and actions. In alternative words, your success is measured by the strength of your belief. Kirimkan Ini lewat Email. How nice is that the Strength of Your Belief.

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Versos de Momento

Terça-feira, 5 de fevereiro de 2013. A dor que senti. Não, prometo não vou demonstrar. Nem uma lágrima irei derramar. Fique tranquila pois não vou me abater. E você não me verás sofrer. Eu vou para roda de sambar. O ramo de arruda para a sorte beijar. O surdo marcando, eu vou esquecer. O pandeiro me impede pensar em você. Mas o silêncio vem sem demora. Deitado em meu peito o cavaco chora. Balancei, não chorei, nem desisti! Garanto, ninguém sabe a dor que senti. Compartilhar com o Pinterest.

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