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versos de quem não se sente poeta

Versos de quem não se sente poeta. Quarta-feira, 13 de maio de 2009. Homenagem a Camilo Pessanha). Quantas vezes arrastaste as minas. Os corpos das crianças. E por lá passam. Todos os que se despedaçam,. Dás vida, sem dúvida. Agora também a tiras. Ainda a vejo túrgida. De grandeza e muito húmida. A vida, essa não a viras. Tantas vezes te atravessei. Meu rio muito querido. Quase nunca te olhei,. Agora, quando te verei? Se calhar no infinito. E com a “Calema”. Por favor, não te rias. Sempre foste um emblema.

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Versos de quem não se sente poeta. Quarta-feira, 13 de maio de 2009. Homenagem a Camilo Pessanha). Quantas vezes arrastaste as minas. Os corpos das crianças. E por lá passam. Todos os que se despedaçam,. Dás vida, sem dúvida. Agora também a tiras. Ainda a vejo túrgida. De grandeza e muito húmida. A vida, essa não a viras. Tantas vezes te atravessei. Meu rio muito querido. Quase nunca te olhei,. Agora, quando te verei? Se calhar no infinito. E com a “Calema”. Por favor, não te rias. Sempre foste um emblema.
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4 cuporolo
5 nasces na imensidão
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Versos de quem não se sente poeta. Quarta-feira, 13 de maio de 2009. Homenagem a Camilo Pessanha). Quantas vezes arrastaste as minas. Os corpos das crianças. E por lá passam. Todos os que se despedaçam,. Dás vida, sem dúvida. Agora também a tiras. Ainda a vejo túrgida. De grandeza e muito húmida. A vida, essa não a viras. Tantas vezes te atravessei. Meu rio muito querido. Quase nunca te olhei,. Agora, quando te verei? Se calhar no infinito. E com a “Calema”. Por favor, não te rias. Sempre foste um emblema.

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versos de quem não se sente poeta: Volume I

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versos de quem não se sente poeta: Dezembro 2007

http://versosdequemnaosesentepoeta.blogspot.com/2007_12_01_archive.html

Versos de quem não se sente poeta. Segunda-feira, 3 de dezembro de 2007. Nós, que nunca estivemos em nenhuma,. Só podemos imaginar, o que será uma cela. Espaço pequeno, com o Sol a ser traçado por grades,. Paredes húmidas, frias e a revelar quem fuma. Comparar quem esteve lá, seria uma mistela,. Pois foram bandidos, politicos e frades. Os primeiros, foram lá parar. Por motivos óbvios. Os politicos, por amar. Algo de revolucionário, algo de impossível. Embora com muito de credível. Só mesmo uma peneira.

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versos de quem não se sente poeta: Maio 2009

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Versos de quem não se sente poeta. Quarta-feira, 13 de maio de 2009. Homenagem a Camilo Pessanha). Quantas vezes arrastaste as minas. Os corpos das crianças. E por lá passam. Todos os que se despedaçam,. Dás vida, sem dúvida. Agora também a tiras. Ainda a vejo túrgida. De grandeza e muito húmida. A vida, essa não a viras. Tantas vezes te atravessei. Meu rio muito querido. Quase nunca te olhei,. Agora, quando te verei? Se calhar no infinito. E com a “Calema”. Por favor, não te rias. Sempre foste um emblema.

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versos de quem não se sente poeta: Fevereiro 2007

http://versosdequemnaosesentepoeta.blogspot.com/2007_02_01_archive.html

Versos de quem não se sente poeta. Quarta-feira, 21 de fevereiro de 2007. Existe mesmo e quase que se cheira. Invade-nos devagar e com meiguice,. Não pretende querer ser matreira. E actua sem nenhuma intrujice. Não tem nada a haver com contradição. Nem mesmo com a Santa tolerância,. Transporta a sabedoria numa mão. E na outra, a maldade em abundância. Arrasta um perfume tão vazio. Mantém o lume de um pavio. E espalha o nada no tudo. Não gosto dela respeitosamente. Mas a sua força deixa-me mudo. Irá contr...

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Versos al pasar. Poesía y Pseudopoesía

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Sentimento em versos simples. Domingo, 27 de outubro de 2013. Estava pensando na vida. Cansada de algumas coisas. Com coisas comuns estava entediada. E pensei: "Já não ha mais nada! As pessoas são completamente. Fascinadas pelo que é normal. Até que um dia. Alguém me manda cartas. E dessas surpresas, me surpreendi. E aprendi que nessa vida. Não há coisas chatas. É só escolher as que não são. Podemos nos divertir a vida inteira. Mesmo que recebamos um "não! As palavras começam a se misturar. Os olhos não ...

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