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Falando Sem Saber: Marrentismo VI
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Terça-feira, 23 de julho de 2013. Ridículo é uma palavra. Sem antônimo. Palavra tão neutra. Poderia ser o meu nome. Os Marrentismos de números ímpares você encontra no blog da Lu -. 23 de julho de 2013 17:14. Digno de Emily Dickinson! Já estava com saudade dos seus poemas =). 24 de julho de 2013 17:51. A palavra certa não seria Ridíuculo? Você é uma boa escritora, como falo pra lhe conhecer pessoalmente? 2 de agosto de 2013 20:07. Vc sempre me surpreende. Agora sim esse blog tem um visu mais Julianico.
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Falando Sem Saber: Marrentismo II
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Sexta-feira, 22 de março de 2013. Da margem de erro. Os Marrentismos de números ímpares você encontra no blog da Lu -. 25 de março de 2013 17:35. Amei o pensamento no estilo falso haikai, só ñ entendi a relação com a figura, se é q existe alguma. PS: Tá difícil falar com vc ultimamente hein, rs. Talvez deva parar de remendar. 28 de março de 2013 08:37. Éa figura não tem muita relação com o poema mesmo.rsrsrs. Acho que eu queria muito postar essa foto mesmo.rs bju. 31 de março de 2013 18:42.
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Falando Sem Saber: Ismália no Tatuapé
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Quinta-feira, 4 de abril de 2013. Foto por Juliana Tessaro. Quem nunca se apaixonou por Ismália não gosta de poesia! É lindo, é maravilhoso! Mas acho que um dos versos ficou perdido no metro Tatuapé. o verso "As asas que Deus lhe deu" não está lá. Cadê as asas da Ismália? Só repara quem decora poemas). Quando Ismália enlouqueceu,. Pôs-se na torre a sonhar. Viu uma lua no céu,. Viu outra lua no mar. No sonho em que se perdeu,. Banhou-se toda em luar. Queria subir ao céu,. Queria descer ao mar. Poderá perd...
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Falando Sem Saber: Dogmatismo do Fanático
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Terça-feira, 15 de janeiro de 2013. Na idade do chimpanzé. Eu nada queria saber. E eu te batizo. A bíblia que eu não leio. Que eu nunca leio a bula. Não tem remédio o Anseio. E a Dúvida não tem cura. 17 de janeiro de 2013 15:33. Fikei comovido a primeira vez q li esses versos, já faz alguns anos. Mas eles ainda produzem o mesmo efeito! 8 de fevereiro de 2013 12:47. Ele é estranho pra mim.rs nem sei direito do que ele fala.rsrs. 18 de fevereiro de 2013 20:46. Assinar: Postar comentários (Atom).
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Falando Sem Saber: Mate o Poeta
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Quinta-feira, 31 de janeiro de 2013. De liras camufladas,. De surtos de inverno. E deita as palavras. Que se diz amante,. De palavras não polidas. Que cortam a garganta. Que ao desejar o sonho. Que fura os olhos do leitor. E o faz sangrar em lavas. Que mata as palavras. 1 de fevereiro de 2013 10:11. Mate o poeta se ele não honra o compromisso e faz mau uso das palavras! Bela construção, rimas, desenvolvimento. história completa! 8 de fevereiro de 2013 12:47. Ceci acho que o Malte: o poeta é beeeem melhor!
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Falando Sem Saber: Marrentismo XII
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Quarta-feira, 15 de janeiro de 2014. Foto por Juliana Tessaro. A barriga na altura do teclado. Os olhos na altura do monitor. A cabeça nas alturas. Os Marrentismos de números ímpares você encontra no blog da Lu -. 6 de fevereiro de 2014 11:38. E quem não se identifica com uma situação dessas? É um sentimento diário! Assinar: Postar comentários (Atom). Visualizar meu perfil completo. Foto por Juliana Tessaro Quem nunca se apaixonou por Ismália não gosta de poesia! É lindo, é maravilhoso!
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Falando Sem Saber: Mu Cephei
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Sexta-feira, 24 de maio de 2013. Morrer poderá aquele que já morreu? Poderá perder-se o fantasma entre as sombras da sua própria noite? Como a sorte atuou enquanto ele viveu? Rodopia a sorte em minha órbita, os escombros de um satélite. Seria ele um encanto ou um enfeite? Confeito do bolo que gira em torno da vela. Se apaga um dia num espasmo um dia no espaço. E assisto hoje a morte daquele que já morreu. E perde-se o fantasma em sua noite em sua sombra. E na poeira que hoje é o que um dia foi a sua obra.
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Falando Sem Saber: Centro
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Quarta-feira, 27 de agosto de 2014. Sou um ser sem gosto. No desgosto faço meu sossego. De passagem quero ver seu rosto,. E confesso: ao meio dia esqueço. Sou um tanto desajeitado,. Na cidade faço harmonia. Sou do centro. Do meu nariz. A cor que não representa o dia. Em meu dorso sou pesado e lento. Do meu ventre só rimará o vazio. Entre cabos e desenlaços. Sou concreto, mas já fui um rio. Assinar: Postar comentários (Atom). Visualizar meu perfil completo. É lindo, é maravilhoso! Janelas para o Mundo.
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Falando Sem Saber: Dor Celeste
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Quarta-feira, 9 de janeiro de 2013. Escrevi este há muito tempo. Elevei um pouco o cosmo dele e ficou assim:. Quando vazia eu vago. E coloco os pés no infinito. Invade-me a dor celeste,. Corta por dentro um grito. No comprimido estômago,. E quero - a toda prova -. Ver tudo que é bonito. Vejo o que não se olha. Ouço o que não se escuta. Os olhos molhados diante. Das belezas na disputa. A mim é que eu não vejo. Olhando o sol, a minha espera. O nada que eu desejo. Foto por Juliana Tessaro. Sua poética é com...