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Canto de lamento | Divagações Poéticas
https://nathancirino.wordpress.com/2015/08/07/canto-de-lamento
De repente o céu estrelado e o mar calmo não pareciam tão animadores. Eram sepulcros de sua própria alma que já estava nas últimas. Ele pensou que deveria entrar cortando as ondas rumo a um cadafalso qualquer, o primeiro buraco que lhe tragasse. Ensaiou um choro discreto, mas até isso lhe pareceu sem sentido. Para quê chorar quando se está sozinho? Estava fria. As ondas pareciam fazer-lhe reverência, pois ficaram mais amenas. Foi impressão sua ou o chiado das ondas também silenciara? Pois é no mar que vi...
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Dias de inverno | Divagações Poéticas
https://nathancirino.wordpress.com/2015/07/28/dias-de-inverno
Tudo soa como promessa de que temos juntos uma força intransponível, que somos um monte de fé e desejo em cujo cume a neve não se sustenta. No meu cesto imaginário do que pode ser isso, há um fundo falso que revela o universo, um vão infinito onde cabe qualquer coisa. Será que somos capazes? Capazes de qualquer feito, fortes para qualquer problema? Será que somos energia de criação, um plasma de almas que se somam à revelia dos corpos que não assumem o mesmo lugar no espaço? Postado em Prosas minhas.
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07 | agosto | 2015 | Divagações Poéticas
https://nathancirino.wordpress.com/2015/08/07
De repente o céu estrelado e o mar calmo não pareciam tão animadores. Eram sepulcros de sua própria alma que já estava nas últimas. Ele pensou que deveria entrar cortando as ondas rumo a um cadafalso qualquer, o primeiro buraco que lhe tragasse. Ensaiou um choro discreto, mas até isso lhe pareceu sem sentido. Para quê chorar quando se está sozinho? Estava fria. As ondas pareciam fazer-lhe reverência, pois ficaram mais amenas. Foi impressão sua ou o chiado das ondas também silenciara? Pois é no mar que vi...
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Sobre o site | Divagações Poéticas
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12/05/2011 às 2:19 am. Não desanime, pois, nosso Deus já vem criando vários espaços e condições para que você possa, cada vez mais, crescer em caracter, amor e perdão. E continue assim, sempre para frente, pois, seu lugar e topo! 12/05/2011 às 3:06 am. 20/06/2011 às 1:57 am. Surpresa não foi certificar-me da qualidade dos teus textos. Já de muito o sabia. Alegria foi confirmar a surpresa de encontrar mais do que espareva. Já de muito nada lia de ti. 20/06/2011 às 1:58 am. 20/06/2011 às 1:57 pm. Em tudo q...
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O mundo dos apagados | Divagações Poéticas
https://nathancirino.wordpress.com/2015/08/02/o-mundo-dos-apagados
O mundo dos apagados. Lembrava de que havia quebrado a haste também na primeira tentativa, mas lá estava o fósforo inteiro. Lembrança mal lembrada essa. Dois passos na direção da cama e algumas árvores apareceram lá na frente, sob um sol mágico daqueles que só existem na lembrança da infância. Tinha goiabeira e pé de jambo, tinha terra. Desceu até lá e se viu sujo de lama. Era ali que passava todas as manhãs de brincadeiras. Alguém tocou-lhe o ombro. Olhou para o fósforo que carregava e pensou. Penso...
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Rua dos Prazeres | Divagações Poéticas
https://nathancirino.wordpress.com/2015/07/20/rua-dos-prazeres
O primeiro carro passou com duas mulheres berrando alguma piada ou seu último caso frustrado de final cômico. Gesticulavam muito, como fazem todas as mulheres nesses assuntos. O segundo, o terceiro, o quarto… Carros com pessoas sozinhas, de mentes vazias, guiando sem pensar. Alguns o olhavam ali parado, curiosos. “Michê! 8211; Ei, você… Chega aqui. – Confessou-lhe um senhor num carro popular preto, estacionando devagar. 8211; Pois não. 8211; Quanto cobra para entrar no carro? Vasculhou-o de cima a baixo.
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Aquilo que só ela podia ver | Divagações Poéticas
https://nathancirino.wordpress.com/2015/08/15/aquilo-que-so-ela-podia-ver
Aquilo que só ela podia ver. Onde estaria depositada sua fome de cores e formas? Foi artista, como todo artista o é, fazendo arte para continuar viva. Não julgava sua obra, era impossível, mas tinha a paz de saber que ela estava feita. Que todos vissem, embora ela não pudesse. O que importava, naquela situação, era dar aos outros a visão daquilo que, agora, só ela podia ver. Postado em Prosas minhas. Sob a mira dos olhos de fogo →. Deixe uma resposta Cancelar resposta. Insira seu comentário aqui. Seguir ...
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09 | agosto | 2015 | Divagações Poéticas
https://nathancirino.wordpress.com/2015/08/09
Postado em Prosas minhas. Arriscos – Thiago Lia Fook. Na sala de pautas dos jornais brasileiros hoje: que tal os atrasados do ENEM? É, imprensa brasileira, assim não tem como te defender. 13 hours ago. Em breve lançamento do meu livro em JP e CG! Vou avisar quando tiver mais perto, mas é ainda esse mês. :) https:/ t.co/msZfHFuII9. Todo mundo tá ciente que a Terceira Guerra Mundial ta quase começando? Passando pra avisar. xau. 1 day ago. A camisa velha - nathancirino.wordpress.com/2016/11/01/a-c.
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15 | agosto | 2015 | Divagações Poéticas
https://nathancirino.wordpress.com/2015/08/15
Aquilo que só ela podia ver. Onde estaria depositada sua fome de cores e formas? Foi artista, como todo artista o é, fazendo arte para continuar viva. Não julgava sua obra, era impossível, mas tinha a paz de saber que ela estava feita. Que todos vissem, embora ela não pudesse. O que importava, naquela situação, era dar aos outros a visão daquilo que, agora, só ela podia ver. Postado em Prosas minhas. Arriscos – Thiago Lia Fook. Na sala de pautas dos jornais brasileiros hoje: que tal os atrasados do ENEM?