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[teatro das palavras]: Dezembro 2006
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Às sextas-feiras neste palco. Sexta-feira, dezembro 29, 2006. À beira de novo salto, reconheço a poesia das metáforas: gosto de cais diferentes, na ânsia da descoberta e da aventura que novas terras sabem oferecer, mas não consigo esquecer que, por força das amarras, é sempre o mesmo navio que navega, ano após ano, independentemente das marés, dos faróis e das estrelas-do-mar que, ao lado do casco, nos vão clareando o cabelo. Sexta-feira, dezembro 15, 2006. E de vez em quando o sol também brilha. Pouca-t...
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bastidores: Junho 2007
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Conversas de palmo e meio. I - O que tenho de fazer antes de morrer:. 1 Aprender a nadar;. 2 Escrever um livro;. 3 Viver sozinho;. 4 Saber dizer a palavra amo-te ;. 5 Acordar abraçado a ti. 6 Conhecer os países nórdicos. 7 Viver cada dia intensamente. II - O que mais gosto:. 2 De farras com os amigos. 4 De fazer e ir ao teatro. 5 Da adrenalina das estreias. 6 Do silêncio, do mar e das coisas do mundo. III - Prazeres fúteis:. 3 Jantaradas com os amigos. 6 Ceder à preguiça em dias de calor. 7 Ir sem destino.
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[teatro das palavras]: anos passados
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Às sextas-feiras neste palco. Sexta-feira, dezembro 29, 2006. À beira de novo salto, reconheço a poesia das metáforas: gosto de cais diferentes, na ânsia da descoberta e da aventura que novas terras sabem oferecer, mas não consigo esquecer que, por força das amarras, é sempre o mesmo navio que navega, ano após ano, independentemente das marés, dos faróis e das estrelas-do-mar que, ao lado do casco, nos vão clareando o cabelo. Todas as tempestades têm um fim. Beijos e um 2007 cheio de magia!
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[teatro das palavras]: Fevereiro 2006
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Às sextas-feiras neste palco. Segunda-feira, fevereiro 06, 2006. Recorro frequentemente aos sorrisos para me sentir melhor. gosto de os apanhar nas dobras das ondas ou de os recolher, como tantas vezes, da beira da estrada, onde, mendigos, esperam uma boleia. Considero-os uma forma barata de me auto-medicar contra o avesso dos dias. E se aos olhos dos velhos ditados populares serei rapaz de pouco siso, aos olhos do céu talvez seja asa livre de voar ou criança feliz. She's got a secret smile.
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[teatro das palavras]: Janeiro 2007
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Às sextas-feiras neste palco. Sexta-feira, janeiro 26, 2007. O som salgado invade o espaço e as ondas de calor louco resultam numa explosão de adrenalina delirante. Às vezes sinto-me assim. uma confusão de palavras, misturadas como café e leite, sem fio condutor, onde o que conta não é o conjunto, mas a emoção que cada uma importa. António Manuel Pinto da Silva]. Sexta-feira, janeiro 12, 2007. A fórmula de Deus. Para lá disso, dessa intensa leitura, fica a verdade maior, a única que talvez sirva o sumári...
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[teatro das palavras]: Janeiro 2006
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Às sextas-feiras neste palco. Sexta-feira, janeiro 27, 2006. 8220;dói-me a pele.”. O sms nada revela. vem branco como a história dos nossos dias. tenho frio. e sabes, dói-me a pele também. Terça-feira, janeiro 03, 2006. Vinte e nove de novembro, pôr-do-sol. Parabéns, pais babados. felicidades, Diana. Prazer, dedicação, ambição, amizade, just be me. Ver o meu perfil completo. Abrir as asas e voar. A direcção do voo. Cartas de mim para Ti. Clave de Lua II. Deep, the Silence. Gaivota que não sabe voar.
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bastidores: Outubro 2006
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Conversas de palmo e meio. 80000 é o número ignorado por quem continua a fazer da arrogância e da prepotência a política de um país. Enquanto cidadão anónimo não posso deixar de tirar as ilações próprias de quem vê desfilar um tamanho coro de protestos e indignação. E revolto-me ainda mais por saber que os gabinetes ministeriais irão continuar acusticamente isolados. Palavras de ricardo at 8:59 da tarde. 0 palavra(s) da plateia. A igualdade aqui retratada é sinónimo de anedota. e vergonha. Clave de Lua II.
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[teatro das palavras]: Julho 2007
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Às sextas-feiras neste palco. Terça-feira, julho 03, 2007. Tenho que me levantar outra vez. talvez mude de rua, de passeio ou mesmo de cidade. já pressinto um outro buraco mais à frente, subtil na sua sevícia, mas não posso ficar no chão. não devo. não quero. Vou respirar fundo, fechar os olhos e avançar uma vez mais. nesta fase, começo a escrever filosofia e chego à minha primeira sábia conclusão: não vale a pena ir de olhos bem abertos; os buracos são inevitáveis. Imagem: [« Aqui. Abrir as asas e voar.
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[teatro das palavras]: Março 2006
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Às sextas-feiras neste palco. Segunda-feira, março 27, 2006. Dia mundial do teatro: a mensagem. UM RAIO DE ESPERANÇA por Víctor Hugo Rascón-Banda. Todos os dias deveriam ser Dias Mundiais do Teatro, porque nestes 20 séculos, a chama do teatro tem ardido constantemente nalgum canto do mundo. O teatro é um ser vivo que se consome a si mesmo enquanto se produz, mas constantemente renasce das cinzas. É uma comunicação mágica na qual cada pessoa dá e recebe algo que a transforma. O teatro tem inimigos visívei...
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[teatro das palavras]: manhãs
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Às sextas-feiras neste palco. Sexta-feira, dezembro 15, 2006. Os dias têm verdades muito diferentes. se há manhãs em que na esfera celeste se adivinham novas formas de canto, outras há em que até o chilrear dos pássaros nos parecem gritos aflitivos. as árvores podem ser demónios entrelaçados com a terra ou apenas e só o belo quadro de um pintor renascentista. os olhos da nossa alma gostam de diversificar as cores, detestam a monotonia dos lugares e transformam-nos. E de vez em quando o sol também brilha.