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rascunhos: Março 2012
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Quinta-feira, 29 de março de 2012. A cegueira rouba o sono e apaga o discernimento. A paciência é igualmente sugada e torna-se curta, tal e qual como o rebentar de uma onda. A cegueira deixa de ser virtuosa quando se transforma: quando nos transformamos por ela! Esta cegueira consome-me e está para mim, como a anemia para o sucesso: impossibilita alcançar o futuro e rouba a força de todo um caminho percorrido. De todas as cegueiras, a mais perigosa é a intelectual. Tudo crê, tudo espera, tudo suporta.
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rascunhos: Julho 2010
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Terça-feira, 27 de julho de 2010. Não se encontram vestígios de ódio, apenas Água (em quase tudo) e também Cloreto de Sódio. Tudo crê, tudo espera, tudo suporta. O oceano transformava-se em prata dourada à medida que as flores volúveis. Se reflectiam nele, as águas encrespando-se e cintilando com a mudança de luz,. Uma visão gloriosa, quase como no príncipio do mundo. Sublime e mágico, o. Mistério inesperado de haver agora um mundo onde antes era o nada; e o mesmo. Um Momento Inesquecível, Nicholas Sparks.
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rascunhos: Missing
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Quarta-feira, 13 de outubro de 2010. Não consigo vencer a dor do vazio. Que me preenche e invade constantemente, porque esta saudade insiste em não avançar, quer apenas voltar para trás. O passado não se reconhece. Sinto falta de um passado que ainda não passou, mas que. Recuso seriamente um presente que me magoa. Não alcanço um futuro, eventualmente próximo, convidativo. Na realidade não tenho saudade, ela é que me tem. Hoje é outro dia. Não sabia que também blogavas! Tudo crê, tudo espera, tudo suporta.
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rascunhos: Abril 2010
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Sábado, 24 de abril de 2010. Ontem, quando estava prestes a adormecer tinha no pensamento, e acreditava seriamente que tudo o que a vida nos oferecerá no futuro é uma repetição do que fizemos ontem e hoje. Mas hoje quando acordei, tomei atenção e dei-me conta de que nenhum dia é igual ao outro. Cada manhã traz uma benção subentendida que serve só para esse dia e que não se guarda para o dia seguinte. Esse percurso diário contrapõe a escrita:. Tudo crê, tudo espera, tudo suporta. Uma (in)definição. es...
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rascunhos: fragilidade
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Sábado, 30 de janeiro de 2010. Por estar completamente apaixonada, fui incauta. Esquivei-me da fortaleza, esqueci brevemente o que aprendi. No entanto, não tenho palavras para designar o que aprendi, porque está no meu íntimo e não o consigo exteriorizar para depois o partilhar. Mas tenho a certeza que. Não acabarão com este amor. Nem as rusgas, nem a distância, nem mesmo a fragilidade. Essa fragilidade que está à mercê da solidão que a golpeia. Fui cativa e serpenteada. Amo, firme, fiel e genuinamente.
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rascunhos: scared
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Terça-feira, 11 de setembro de 2012. E vou lutando entre o meu cansaço e saturação, tentando afogar este vazio que insiste em permanecer algures em mim, algures em sonhos - abraça-me. Por mais paciente que seja, continua a doer e a consumir-me ao ponto de não conseguir esperar pelo irrisório conforto que me possas oferecer - preciso de me encontrar. Ando perdida e preciso que me envolvas. Tenho medo de ficar na penumbra e não conseguir ver mais além, de só conseguir ouvir o meu próprio coração.
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rascunhos: Julho 2011
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Sábado, 16 de julho de 2011. A liberdade é verde. É uma essência de vida ajustada ao crescimento humano. Cresce dentro de cada um de nós; os obstáculos interiores são apenas fraqueza e ignorância conjugados com tristeza. A Liberdade permite fazer escolhas, mas se as escolhas não tivessem consequências, a Liberdade seria o vazio. Por outro lado o. Torna-se consequência da liberdade de um ser com defeito, e nunca a liberdade será consequência do mal. A Liberdade é verde e o Céu é azul. A vida em palavras.
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rascunhos: Maio 2010
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Sexta-feira, 7 de maio de 2010. Cada vez que te vejo, o mundo inteiro pára. Os meus olhos procuram-te e tudo o que existe para mim és tu. Nada mais. Não há qualquer espécie de barulho, não há outras pessoas, não há pensamentos ou qualquer tipo de preocupações, não existe ontem nem há o amanhã. O mundo pára apenas. É um sítio maravilhoso, onde apenas existes TU. Um milhão de pedacinhos. Tudo crê, tudo espera, tudo suporta. O oceano transformava-se em prata dourada à medida que as flores volúveis.
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rascunhos: Janeiro 2010
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Sábado, 30 de janeiro de 2010. Por estar completamente apaixonada, fui incauta. Esquivei-me da fortaleza, esqueci brevemente o que aprendi. No entanto, não tenho palavras para designar o que aprendi, porque está no meu íntimo e não o consigo exteriorizar para depois o partilhar. Mas tenho a certeza que. Não acabarão com este amor. Nem as rusgas, nem a distância, nem mesmo a fragilidade. Essa fragilidade que está à mercê da solidão que a golpeia. Fui cativa e serpenteada. Amo, firme, fiel e genuinamente.
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rascunhos: Show me
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Quarta-feira, 30 de junho de 2010. Sit down, give me your hand, I'm gonna tell you the future. You don't know Somebody's aching. Keeping it all in. Somebody won't let go. Of his heart but the truth is. Letting your love show. Give me some time. I don't want the fear to confuse ya. You don't know Somebody's hurting. Holding it all in. Somebody can't let go. Letting your love show. Adoro adoro esta música! Ouvia muito. :). Eu adoro a letra x). Subscrever: Enviar comentários (Atom). Ver o meu perfil completo.
