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Sê tu próprio... Sempre: Setembro 2014
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Sê tu próprio. Sempre. Pensa para quê teres olhos e visão? Se constantemente vês com olhares alheios. Vê o mundo com os teus olhos, como tu o queres ver. Se o vires como os outros já não és tu que o vês. Segunda-feira, 22 de setembro de 2014. Como é belo este verde,. Verde verdade do jardim,. Pena que o mundo se perde. Tanto que já não vê verde assim. Multi-cores do banco,. Banco que é rijo assento,. Tem esse hipnótico encanto,. Qual sereia com o seu canto,. Que nos leva para o afogamento.
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Sê tu próprio... Sempre: Fevereiro 2014
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Sê tu próprio. Sempre. Pensa para quê teres olhos e visão? Se constantemente vês com olhares alheios. Vê o mundo com os teus olhos, como tu o queres ver. Se o vires como os outros já não és tu que o vês. Sábado, 1 de fevereiro de 2014. É sufocante a pressão do tempo,. O passar das horas mais inúteis,. O passo largo do momento,. E ao pensar na falta de alento,. Passa, irreversível, como nuvens. Tem calma coração,. Que palpitas com a exclusiva razão. Tem calma, minha respiração,. Tão pior que tudo era,.
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Sê tu próprio... Sempre: Outubro 2011
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Sê tu próprio. Sempre. Pensa para quê teres olhos e visão? Se constantemente vês com olhares alheios. Vê o mundo com os teus olhos, como tu o queres ver. Se o vires como os outros já não és tu que o vês. Terça-feira, 18 de outubro de 2011. Ilha minha e do meu povo,. Como me confortas e me ouves,. Tudo o que temos é só nosso,. Tudo o que é nosso, sempre houve. E tudo o que já houve, há de haver,. Se ainda aqui tivermos para o querer,. Enquanto a tua praia me acolher,. Cá estarei para me aquecer. Ver o meu...
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Sê tu próprio... Sempre: Janeiro 2014
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Sê tu próprio. Sempre. Pensa para quê teres olhos e visão? Se constantemente vês com olhares alheios. Vê o mundo com os teus olhos, como tu o queres ver. Se o vires como os outros já não és tu que o vês. Domingo, 26 de janeiro de 2014. O Palhaço que Chora. Personagem entra em cena só com um banco, vestido como um palhaço mas com a maquilhagem borrada. Pousa o banco e senta-se nele calmamente. Depois de uma pausa, encara o público). Às vezes gostava que o mundo nos desse pistas…. Mas é tudo tão incerto, t...
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Sê tu próprio... Sempre: Na Lama
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Sê tu próprio. Sempre. Pensa para quê teres olhos e visão? Se constantemente vês com olhares alheios. Vê o mundo com os teus olhos, como tu o queres ver. Se o vires como os outros já não és tu que o vês. Sábado, 23 de novembro de 2013. Eu sei que dias não são dias,. Que somos o que fazemos de nós,. Cada momento repleto de suas magias,. Qual mundo encantado e Feiticeiro de Oz. E sei que a negritude destas nuvens. Que se acumulam na minha atmosfera,. São passageiras, e tal como surgem. Eu sempre tive ídolos.
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Cais da madrugada: A viagem
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Silêncios pintados em forma de poesia. Domingo, 29 de maio de 2011. Para quem não sentia, um frio ar a noite tinha. Cheio de cinzento, triste, acabado. Mas do luar dos teus olhos, encantado. Saía aquele brilho quente, que me acarinha. Não digo de barco, mas vamos até ao Sol. Pois é desse beijo tudo o que eu sei. Pelo menos, do calor não me ausentei. E se por vezes me deixo ir, leva-me para não cair. E dou-te a mão numa branca folha. Branca igual ao meu peito, por pintar. Leva-mo o vento, onde irá parar?
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Sê tu próprio... Sempre: Agosto 2011
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Sê tu próprio. Sempre. Pensa para quê teres olhos e visão? Se constantemente vês com olhares alheios. Vê o mundo com os teus olhos, como tu o queres ver. Se o vires como os outros já não és tu que o vês. Sábado, 6 de agosto de 2011. Imagina um dia eterno de sol,. O fundo azul sem fim aparente. Numa direcção aponta o girassol,. Num mundo amarelo e quente. Cada cidadão vive sorridente. Nada abala esse amor celestial. Naqueles peitos fluem nascentes. Cheias da tal frescura jovial. E retirar dele tanta beleza.
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Cais da madrugada: O Paraíso
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Silêncios pintados em forma de poesia. Quarta-feira, 25 de maio de 2011. Se eu pudesse ao menos esconder o meu sorriso de ti. A luz batia de baixo apesar de a razão mandar que viesse de cima. Estranho seria se os meus olhos não cruzassem com os teus. E sei o que é verdade hoje, e isso faz me esquecer o amanhã. Planto flores no teu jardim como quem escolhe com que cores pintar. Se sou inteiro sozinho, como é possivel que me sejas metade? Levanto-me da cadeira, deixando um lugar para que o possas ocupar.
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Cais da madrugada: O cavaleiro
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Silêncios pintados em forma de poesia. Quinta-feira, 26 de maio de 2011. O espaço encurta-se, e o tempo caminha e assobia. Num vaso, uma flor que prepetua memórias daquele dia. Por nós regada, gotas de carinho e ternura. A mágoa apagada, a raiva escondida num canto de amargura. Já galopou a dor imensa, agora reina, amiúde, amor. Enquanto cavalga pelas dunas, na incerteza de encontrar esplendor. O cavaleiro o procura, de olhos fechados. Já foi tarde, se é cedo, correu pelos dedos entrelaçados.
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