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Sabiá Coitelinho: Droga alucinógena
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Quinta-feira, 29 de outubro de 2015. Esta podría ser solamente. Tal cuerpo sin marcas. De perfectos instantes de felicidad. Tus millones de margaritas. Aquellas de cerrar a los lábios. Cubrir a las cosas que no pasan. De amor sublime y yermo. Compartilhar com o Pinterest. Assinar: Postar comentários (Atom). Visualizar meu perfil completo. Minha lista de blogs. AMOR EM PEDAÇOS and VERSOS. Antes ARTE do que nunca. A casa da louca. Assim falou o desejo. A crítica do eu. consciente?
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Sabiá Coitelinho: Março 2015
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Nenhuma postagem. Mostrar todas as postagens. Nenhuma postagem. Mostrar todas as postagens. Minha poesia é por uma questão de desordem, não é delicada, lembra uma farpa enferrujada perfurando carne viva. Minha essência é uma mistura de roots, psicodelismo e madeirada. Meus pecados nunca entraram pela minha boca, tenho bebido e vomitado saudade e sertão. É neste sertão que eu fiz meu lar. Visualizar meu perfil completo. Minha lista de blogs. AMOR EM PEDAÇOS and VERSOS. Antes ARTE do que nunca.
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Sabiá Coitelinho: Fevereiro 2015
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Nenhuma postagem. Mostrar todas as postagens. Nenhuma postagem. Mostrar todas as postagens. Minha poesia é por uma questão de desordem, não é delicada, lembra uma farpa enferrujada perfurando carne viva. Minha essência é uma mistura de roots, psicodelismo e madeirada. Meus pecados nunca entraram pela minha boca, tenho bebido e vomitado saudade e sertão. É neste sertão que eu fiz meu lar. Visualizar meu perfil completo. Minha lista de blogs. AMOR EM PEDAÇOS and VERSOS. Antes ARTE do que nunca.
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Sabiá Coitelinho: A poesia fora da lei
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Domingo, 17 de maio de 2015. A poesia fora da lei. A poesia fora da lei. Da noite da cidade. Cheia de lixo e de viciados. A poesia fora da lei. Das moças de batom vermelho. Nos acostamentos da BR-116. A poesia fora da lei. Cheirando cocaína no Rio Vermelho. A poesia fora da lei. Que ninguém decifra o significado. Compartilhar com o Pinterest. Assinar: Postar comentários (Atom). Visualizar meu perfil completo. Minha lista de blogs. AMOR EM PEDAÇOS and VERSOS. Antes ARTE do que nunca. A casa da louca.
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Sabiá Coitelinho: Abril 2015
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Nenhuma postagem. Mostrar todas as postagens. Nenhuma postagem. Mostrar todas as postagens. Minha poesia é por uma questão de desordem, não é delicada, lembra uma farpa enferrujada perfurando carne viva. Minha essência é uma mistura de roots, psicodelismo e madeirada. Meus pecados nunca entraram pela minha boca, tenho bebido e vomitado saudade e sertão. É neste sertão que eu fiz meu lar. Visualizar meu perfil completo. Minha lista de blogs. AMOR EM PEDAÇOS and VERSOS. Antes ARTE do que nunca.
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Sabiá Coitelinho: Maio 2015
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Domingo, 31 de maio de 2015. Surgem ainda no sono. Poesias de todas as cores. Formatos, quadris e olhos. Não queria que elas se evaporassem. À medida que o tempo corre. Na velocidade que o dia corre. Compartilhar com o Pinterest. Quarta-feira, 27 de maio de 2015. E conseguir enxergar sem lunetas. A beleza impalpável e incomum. Com receio de dizer o incompreensível. Pois a luz do sol. Ilumina as virilhas e os passos. No Rio de Janeiro nublado. Entre agosto e setembro. Compartilhar com o Pinterest. Ensaio ...
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Sabiá Coitelinho: Ensaio poético: POESIAS SEXUAIS E OUTROS DIAS
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Sábado, 9 de maio de 2015. Ensaio poético: POESIAS SEXUAIS E OUTROS DIAS. POR QUE FALAR DE AMOR? Não conseguia entender o que. Estava escrito naquele livro. Em detalhes e imperfeições. Se masturbava com a cara. O mundo fingia não perceber. Mas a mente estava numa embalagem. Ilustrada de sabão em pó. Por todos do signo de escorpião. Seja lá o que isso signifique. Não creio nestas bobagens. Quando chove nos trópicos. E o sertão pode experimentar. Mesmo que muito ligeiro. Flores de todos os tamanhos.