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Verso Singular: Coisas Que Não São
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Pensamentos de armário e idéias de alpaca. Não servem pra nada, nada! Segunda-feira, 1 de novembro de 2010. Coisas Que Não São. As coisas.Sobretudo as coisas que perdi,. Coisas que não são, ainda que em mim. Não passam de coisas que nunca serão! Mais um belo sentimento. Que no desfarce de coisa, não me diz nada,. Sobretudo a coisa ainda causa. Dano imediato, subterfúgio inapropriado;. Pois coisas, não mais do que coisas são! Pois coisas, são coisas que não são. 3 de dezembro de 2010 21:15. Acordei tarde ...
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Verso Singular: O Anfiteatro Bucólico
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Pensamentos de armário e idéias de alpaca. Não servem pra nada, nada! Terça-feira, 19 de outubro de 2010. Senhoras e Senhores, Rapazes e Raparigas que aqui se fazem presentes! É com grande enfaro, que lhes apresento a mais inútil das histórias já contadas. Ofereço aos pagantes, o intento de ainda tornarem-se ausentes,. Aos quase dúzia que restarem, que se acomodem nas cadeiras empoeiradas. Lamento, pois o nosso fausto protagonista encontra-se em recesso,. Ó exéquias, para este finado coadjuvante. Já não ...
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Verso Singular: 2012-09-16
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Pensamentos de armário e idéias de alpaca. Não servem pra nada, nada! Segunda-feira, 17 de setembro de 2012. Dos conceitos distorcidos eu sou o filho,. Dos antagonistas vencidos eu sou o pai. Sou a seita dos órgãos transplantados,. Levedo dos pensamentos inacabados. Sou o tempo do teu próprio tempo,. Senhor do teu esquecimento! Sou a sombra que invade,. Sob a luz que se expande. Fui concebido pela boca do covarde. E abortado pela glória do valente. Das estrelas sou a constelação,. Links para esta postagem.
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Verso Singular: 2013-03-31
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Pensamentos de armário e idéias de alpaca. Não servem pra nada, nada! Sexta-feira, 5 de abril de 2013. Eu, no cadafalso de minha própria sorte. E meu ceticismo de coisas banais. São signos inquietos que me afastam do norte,. Doze punhais e nada mais. Projeções conjecturais de minha própria alma,. Silenciosas aflições de meu próprio carma,. Doze punhais e nada mais. Apesar disso, dói a infidelidade do meu astro. E a incompatibilidade dos signos ancestrais. Sigo peixe no seu rastro,. Doze punhais, nada mais.
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Verso Singular: 2012-06-24
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Pensamentos de armário e idéias de alpaca. Não servem pra nada, nada! Sábado, 30 de junho de 2012. A Sombra dos Lençóis. Entre a carne e a alma existe um espaço,. Um infinito de possibilidade por onde perdem-se. Entre a carne e alma existe uma força,. Um magnetismo que me remove do mundo e me joga. Entre a carne e a alma existe a ausência,. Um frio além dos dias frios que segue congelando. Entre a carne e a alma existe o orgulho,. Arrogância essencialmente nossa, um fim por onde. A vocês pertence.".
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Verso Singular: 2012-09-09
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Pensamentos de armário e idéias de alpaca. Não servem pra nada, nada! Sexta-feira, 14 de setembro de 2012. Tão vaga promessa fiada. Ao desconforto do descaso. Não dizia nada a tua boca velada. No estreito silêncio do simplório sufoco. Tua voz além da minha voz,. Falaria ainda mais sobre nada ter a dizer. Tortuosa sina de meus pensamentos errantes,. Amarga a minha vida no momento inconstante. Ao passo que sigo repito e repito. São dias de sono, cansaço e ausência. Um reflexo distorcido ao espelho,. Retira...
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Verso Singular: 2014-06-01
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Pensamentos de armário e idéias de alpaca. Não servem pra nada, nada! Quinta-feira, 5 de junho de 2014. Ainda que pesasse meu coração contra a escuridão vindoura,. Ainda que anoitecesse a luz da tua aurora,. Já me sinto desvanecer,. Nessa noite não sou nada,. E ainda assim sou muito mais do que deveria ser. Penso no quão nada todos somos,. Perante o que deveríamos ser. E ninguém, exceto pela sombra que me acompanha,. De todas as cicatrizes que me acompanham,. Você é a que dois mais. Mesmo sendo você,.
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Verso Singular: Incompetência Astral
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Pensamentos de armário e idéias de alpaca. Não servem pra nada, nada! Sexta-feira, 5 de abril de 2013. Eu, no cadafalso de minha própria sorte. E meu ceticismo de coisas banais. São signos inquietos que me afastam do norte,. Doze punhais e nada mais. Projeções conjecturais de minha própria alma,. Silenciosas aflições de meu próprio carma,. Doze punhais e nada mais. Apesar disso, dói a infidelidade do meu astro. E a incompatibilidade dos signos ancestrais. Sigo peixe no seu rastro,. Doze punhais, nada mais.
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Verso Singular: A Sombra dos Lençóis
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Pensamentos de armário e idéias de alpaca. Não servem pra nada, nada! Sábado, 30 de junho de 2012. A Sombra dos Lençóis. Entre a carne e a alma existe um espaço,. Um infinito de possibilidade por onde perdem-se. Entre a carne e alma existe uma força,. Um magnetismo que me remove do mundo e me joga. Entre a carne e a alma existe a ausência,. Um frio além dos dias frios que segue congelando. Entre a carne e a alma existe o orgulho,. Arrogância essencialmente nossa, um fim por onde. A vocês pertence.".
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