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Meu vinho em silêncio: Epidemia do século XXI

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Meu vinho em silêncio. Quinta-feira, 30 de junho de 2011. Epidemia do século XXI. Gatos pretos que passam por trás de mim. Luta para não ser o presente da vida. Luta para impedir que nasçam as asas. Mutilação do quarto, da casa, do eu. Uma coisa por cima da outra. Os olhos mirados em momentos inoportunos no espelho. As mãos entrelaçam as entranhas. Por dentro do estômago. As horas tem outras cores nessa vida. As ruas 13 esquinas. Uma volta longa, sem culminância. Pipocando e explodindo por aí.

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Meu vinho em silêncio: O muro

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Meu vinho em silêncio. Sexta-feira, 8 de outubro de 2010. É normalmente assim, sempre se volta para a direção errada. Joyce Rodrigues para o agora. Sexta-feira, outubro 08, 2010. Assinar: Postar comentários (Atom). Visualizar meu perfil completo. Ébrios de Meu Vinho em brado! Nossa vida é uma mensagem:. Jessé Castilho Adorno Belo. Modelo Espetacular Ltda. Tecnologia do Blogger.

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Meu vinho em silêncio: Projéctil

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Meu vinho em silêncio. Sexta-feira, 28 de janeiro de 2011. Não percebe onde existe a força na alma mais sensível? Nas trevas enxergamos como cobras. Envenenamos o silêncio, não suportamos ousadias, atacamos sem reaver motivos. Como bichos peçonhentos, damos o bote no desconhecido e nos arrastamos na lama. Assim é o homem. Sobrevive de eternos enganos e ataques. Não enxerga o que a um dedo está de sua vista! A autópsia incrimina: é assassinato! Que certeza lemos sobre a vida se cegos somos? O que é prazer?

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Meu vinho em silêncio: Dia dos enamorados

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Meu vinho em silêncio. Quinta-feira, 30 de junho de 2011. Mulher sozinha pensa em romance. A solidão palpita nos corações gelados. Pessoas perdidas procurando caminho. A cordialidade toma conta de todos os lugares. Ser ser humano é coisa de gente doida. A solução está na ousadia. De ser, por si mesmo e executar. De se reencontrar num olhar. E enfiar goela abaixo mais uma noite sem ele. Quinta-feira, junho 30, 2011. Steigle Santos de Oliveira. 14 de setembro de 2011 09:57. Visualizar meu perfil completo.

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Meu vinho em silêncio: Chuva e Sol: casamento de português

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Meu vinho em silêncio. Sexta-feira, 30 de dezembro de 2011. Chuva e Sol: casamento de português. Entre um ônibus e outro vislumbrei o oculto. Entre os comboios sacolejantes de organismos ansiosos,. Nas estradas barulhentas e sol rascante encontrei a chuva. Que refrescou meu ser atormentado. Tudo ficou misturado em seus olhos e arco-íris nos meus. Quem saberia o que meus olhos transbordantes enxergariam? Vi de longe que eu veria o oculto. Pelos carros apressados pela morte,. Eu vi o oculto.

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Meu vinho em silêncio: Pensamentos-chave

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Meu vinho em silêncio. Sexta-feira, 2 de março de 2012. Uma das palavras mais bonitas do dicionário. CONSIDERAÇÃO. Estou apaixonada. Como solução; sublimadas, tornam-se divinas. Pois é muito espinhoso conformar-se, entender que nem para tudo há resposta que conforte nosso ego. É necessário sublimar a palavra conformação. Pessoas, depois de longos processos, se tornam gente. Gente Grande, Gente Coração, Gente Sorriso, Gente Lágrimas de Felicidade, Gente Humilde, Gente Caridade, Gente Boa. O texto ...Consi...

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Meu vinho em silêncio: Monte o seu castelo

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Meu vinho em silêncio. Sexta-feira, 28 de janeiro de 2011. Monte o seu castelo. Ninguém te disse que fantasmas não existem,. Porém, te disseram para acreditar apenas no que vê. Te disseram também que os olhos são as janelas da alma,. Mas como fica a alma no meio de seu estrabismo? Ninguém te disse que você é um índio domesticado, mas sim que seu trisavô era português e dono de muitas terras. Talvez alguém tenha te dito que os antepassados da bela índia foram massacrados pelos europeus educados. É só a dor.

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Meu vinho em silêncio: Adversativo, mas o que não é?

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Meu vinho em silêncio. Quinta-feira, 12 de janeiro de 2012. Adversativo, mas o que não é? São passos lisos esses. Pelos quais nos arriscamos,. E se a Terra for plana. Há queda livre ao fim do corredor. Se as nuvens fossem macias. Eu poderia dormir ali por uma vida,. Mas elas são vazadas e o resto é chuva. Eu seria fertilizante das flores,. Sou caquinho de ser humano. Querendo ser cristaleira,. Querendo brindar a vida com uma taça de papa de farinha. E o caso é pra Super Bonder. A brisa acertando o rosto.

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Meu vinho em silêncio: À força

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Meu vinho em silêncio. Sexta-feira, 30 de dezembro de 2011. Por que ainda a vontade de chorar? Por que ainda as pessoas como castigo? Por que ainda lembrar que não sei amar,. Que não sei me dar? Por que o olhar perdido? Por que não sei ser tranquilo? Por que a postura envergada? Por que os olhos ao chão? Por que ainda o comichão? Por que não sou livre de mim,. Este corpo que insiste em ser triste,. Que insiste em ser arrependimento. Por que o nada? Por que o nada? Por que mais um passo o abismo?

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Meu vinho em silêncio: Da vida

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Meu vinho em silêncio. Sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010. Tudo té aqui mudou. Mas quero a vida assim;. Brota e morre numa noite,. Desterra e se pune simples,. Desaba, colhe, se finda. Imutável relação entre morte e desejo. Brota uma folha na terra que baila. Um predicado incrédulo, porém puro. D esvela e revela. A gota pingada nas entranhas. Uma goteira desembestada em sua mente. Desliza por caminhos ocultos. A gota não corre por um fim. Ela é erótica na essência. O vazamento percorre de traz pra frente.