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Movido a Letras: O fim da festa
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Quarta-feira, 21 de maio de 2014. O fim da festa. Ontem aparei a grama. A cor do portão mudou. A bananeira, depois de um longo tempo, novamente floresceu. Tenho alguma fixação neste jardim. Não é lindo, nem tão florido, mas disponho meu tempo à alguns cuidados. Cuidados mínimos, eu sei, mas que me afastam deste mundo tão cheio de réplicas. Não nasci para este lugar. Deve ser por isso minha resistência ao choro nos primeiros instantes, minha sede insaciável, meu afogamento em goles. Não devia ter ficado.
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Movido a Letras: Nascer de Sol
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Sexta-feira, 4 de abril de 2014. Nada pode ser maior. Que o mais brando. Pode não ser o momento. Não ser a hora. Frente a tanto contratempo. Em resumo: pode não ser. O sol de novo nascerá. Morenas Anas e Carolinas. E desta vez eu me contento. Esta ânsia que me devora. Deixei pra trás o meu lamento. Sou brisa leve que vai lá fora. Em resumo: vou mesmo assim. Compartilhar com o Pinterest. Marcadores: Nascer de Sol. Assinar: Postar comentários (Atom). Penápolis, São Paulo, Brazil. A morte de um pensamento.
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Movido a Letras: O último
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Segunda-feira, 10 de março de 2014. A dor que sente. Em que se torna. Compartilhar com o Pinterest. Assinar: Postar comentários (Atom). Penápolis, São Paulo, Brazil. Sou professor, músico, contador de histórias e aspirante a escritor. Interiorano de São Paulo, cosmopolita de coração. Acredito na força da literatura e na comunhão das mesas de bar. Visualizar meu perfil completo. 7 - Cabalística carta a Théo. A doença é desculpa do caráter. A morte de um pensamento. A Pequena Fábrica de Monstros.
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Movido a Letras: Maria
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Terça-feira, 29 de abril de 2014. O mar ia me trazer conchas mais belas. Pra na praia arrebentar. O mar ia me dizer palavras doces. Três Marias, noite clara, lua linda. Sete velas pra Maria, mil pedidos. Amar ia ser mais belo sem cobrança. Por prazer de se doar. Amar ia ser mais puro se feito criança. Mil Marias, mundo em paz, de gente simples. Como eu quero ser. Ser criança, Maria! Compartilhar com o Pinterest. Assinar: Postar comentários (Atom). Penápolis, São Paulo, Brazil. 7 - Cabalística carta a Théo.
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Movido a Letras: Quinta carta, quinto ano
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Quarta-feira, 30 de abril de 2014. Quinta carta, quinto ano. 8220;Eu vi uma bruxa, com uma faca na mão, passando manteiga no pão.”. Eu não vi uma bruxa. Vi seu sorriso lindo e toda sua verdade, sua emoção, talvez sua herança, minha vida. As histórias nos pegaram. As histórias nos uniram. As histórias nos fascinam. A mim e a você e a quem as ouve. Que o consumismo não consiga se impor a este coração tão belo, a estes olhos meio meus e meio orientais. Pra mim, no mais claro chavão, parece que foi ontem.
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Movido a Letras: As mulheres de Henry
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Quinta-feira, 29 de maio de 2014. As mulheres de Henry. Para C. Bukowski. Apenas algo em comum:. A claridade no olhar. Olhos azuis ou cor de mel. Castanhos, verdes ou raiados. Sempre luminosos, vivos. Talvez por medo da escuridão. Talvez pela insistência em ver além. Talvez pelos espelhos d’água. O único olhar escuro. Que disseram menos verdades. Deixaram um amor eterno:. Um filho pra sempre lindo. A busca por olhares. Olhos iguais ao céu. Olhos iguais aos seus. Nem na literatura escolhida. A vida é curta.
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Movido a Letras: A eterna carta a Théo
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Quinta-feira, 30 de abril de 2015. A eterna carta a Théo. Não ando só. Provei da solidão por tempos, senti o frio da casa enorme, dos dias silenciosos, novembros eternos. Acendi velas, rezei, pedi. Busquei em mim o que sempre esteve ali e nunca foi notado. Enxerguei a mim mesmo em seus olhos. Olhos vivos, espertos, de vidro. Olhos meus, do oriente, atentos ao enorme castelo, atentos à pequena formiga. Amassamos barro juntos, abraçamos um ao outro. Meu amor sempre cresce. Let’s go. Hey, ho! Sou professor,...
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Movido a Letras: Isso não passa por enquanto
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Sexta-feira, 25 de abril de 2014. Isso não passa por enquanto. Enquanto isso vou lá fora. E espero o vento dissipar. Soprar a fumaça do cigarro. E meus últimos pensamentos. Enquanto isso espero o dia. Que talvez nunca virá. Você voltando em linhas tortas. De um poema sem final. Enquanto isso ainda guardo. Os presentes, os instantes. O passado nas paredes. No corredor do coração. Enquanto isso fecho os olhos. Relembro os beijos não trocados. As bocas secas, solitárias. Sem palavras, sem sorrisos. Quem ser...
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Movido a Letras: Queria ser Drummond
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Sexta-feira, 17 de janeiro de 2014. Quem sabe juntos vagarão. Compartilhar com o Pinterest. Marcadores: Queria ser Drummond. Assinar: Postar comentários (Atom). Penápolis, São Paulo, Brazil. Sou professor, músico, contador de histórias e aspirante a escritor. Interiorano de São Paulo, cosmopolita de coração. Acredito na força da literatura e na comunhão das mesas de bar. Visualizar meu perfil completo. 7 - Cabalística carta a Théo. A doença é desculpa do caráter. A morte de um pensamento. A vida é curta.