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Amêndoa Amarga: O que houve...

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Pensei que fosse.Agora já não sei se sou. Pensando bem, não houve tempo. Não que as horas alguma vez fossem essenciais. Nem os dias, ou as noites. Na verdade, nunca houve tempo, bastaram instantes para te amar. Mas tu chegaste já o sol tinha adormecido de cansaço… e nem a lua, a tua, a nossa lua, resistiu à solidão. Vieste tão tarde meu amor. Porque demoraste tanto? Lembro, lembro-me sim, como poderia esquecer o tempo sem tempo? Onde o tudo eras tu e o sempre era eu? Eae cara, gostei do seu blog, eu ache...

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Ticho: Agosto 2008

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Eu sou do tamanho do que vejo, e não do tamanho da minha altura. Sábado, agosto 30, 2008. Por vezes não damos importância ao momento, não damos importancia ao que sentimos, não dizemos "gosto de ti" as vezes suficientes às pessoas de quem gostamos realmente. Às vezes deixamos que um pequeno gesto, um sentimento mais egoista, deixe uma impressão errada, deixamos que nos afastem das pessoas que mais gostamos. Links to this post. Enviar a mensagem por e-mail. Dê a sua opinião! Esta noite acendeu três velas ...

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Amêndoa Amarga: Loser / Winner

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Pensei que fosse.Agora já não sei se sou. Sim, é verdade. Sei que estou crua. Que as palavras despidas. E os ecos dos silêncios. Pergunto-me porque nunca alcançaste. Que fujo de nós. Na ânsia que um dia me encontres. Que errei ao perder-te. Subscrever: Enviar comentários (Atom). Desenganem-se os que pensam conhecer-me através da escrita… procurar as respostas sem ousar fazer as perguntas nunca será o caminho. Ocorreu um erro neste dispositivo. A cidade que sopra. A linguagem do caos. De amor e de terra.

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Amêndoa Amarga: Adivinhação

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Pensei que fosse.Agora já não sei se sou. Não me queiras adivinhar nas palavras. Porque nem eu sei. De onde nasce o verbo. Que germina discordante a cada dia. Se vem de ti. Ou dos fantasmas da minha demência. Que se libertam e falam por mim. Sem passado nem futuro. E tantas vezes sem razão. Vereda circular de desditas. Onde nem um só gesto de ternura. E onde sou tudo o que desejo ser. Ouve, não queiras saber quem sou. Eu sou como o vento. Nem sempre a noite. Por vezes sou apenas o relento. És o meu pôr-d...

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Amêndoa Amarga: Meu perfil

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Pensei que fosse.Agora já não sei se sou. Não é fácil responder a isso… Sou um ser em constante mudança. De personalidade forte, com mau génio e mau feitio. Há quem diga que não, mas apenas porque não me conhece bem. Detesto injustiça, inveja e falta de carácter. Quem diz que não disse, quem não assume, quem não sabe ser ou estar. E quem se “encosta” e se lamenta. (Os mártires? 8230; não posso! O Céu espelhado nas águas. O anoitecer de um dia de Verão. Os olhos de quem fala comigo. O voo de uma ave.

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Amêndoa Amarga: Pequenos nadas

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Pensei que fosse.Agora já não sei se sou. São os pequenos nadas que me comovem, como quando te deitas ao meu lado e me deixas ouvir-te respirar. Subscrever: Enviar comentários (Atom). Desenganem-se os que pensam conhecer-me através da escrita… procurar as respostas sem ousar fazer as perguntas nunca será o caminho. Ocorreu um erro neste dispositivo. Aquilo que não é consequência de uma escolha não pode ser considerado nem mérito nem fracasso". A cidade que sopra. A linguagem do caos. De amor e de terra.

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Amêndoa Amarga: (Tenho que te dizer)

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Pensei que fosse.Agora já não sei se sou. Tenho que te dizer). De onde está o cordão que abre as asas para me amparar. Não sei se me entendes, sempre fui de metáforas…poderia ser mais simples, chegar a ti e dizer-te: Amo-te mas o amor não chega. Falta a confiança em nós. Não em ti, mas em nós. Talvez chegasse mas isto não diz tudo. Não diz metade. Não diz nada. Como se apaga o mal? Eu não sei, não sei, não sei! Sei que me dói. Dói-me tudo, dói-me tanto! 4 de julho de 2015 às 15:50. A cidade que sopra.