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Por um Mundo Melhor Kuanto Baste: TSUNAMI
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Por um Mundo Melhor Kuanto Baste. Vim de qualquer parte de uma Nação que ainda não existe Vim e estou aqui! Não nasci apenas eu nem tu nem nenhum outro. mas irmão. Mas tenho amor para dar às mãos-cheias. Amor do que sou e nada mais. E tenho no coração gritos que não são meus somente porque venho de um País que ainda não existe. Ah! Tenho meu Amor a todos para dar do que sou. Eu! Homem qualquer cidadão de uma Nação que ainda não existe. «José Craveirinha 1991 (Prémio Luís de Camões). Lenda do Porto Brandão.
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Por um Mundo Melhor Kuanto Baste: Junho 2008
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Por um Mundo Melhor Kuanto Baste. Vim de qualquer parte de uma Nação que ainda não existe Vim e estou aqui! Não nasci apenas eu nem tu nem nenhum outro. mas irmão. Mas tenho amor para dar às mãos-cheias. Amor do que sou e nada mais. E tenho no coração gritos que não são meus somente porque venho de um País que ainda não existe. Ah! Tenho meu Amor a todos para dar do que sou. Eu! Homem qualquer cidadão de uma Nação que ainda não existe. «José Craveirinha 1991 (Prémio Luís de Camões).
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quarteto de alexandria: Maio 2015
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Sábado, 23 de maio de 2015. O ciclo da vida. O privilégio de viver junto da natureza. De viver com a natureza. De assistir dia a dia ao ciclo contínuo da vida! E porque é primavera, vou ali e já venho.). Domingo, 17 de maio de 2015. Artistas que produzem beleza,. De enorme rigor técnico e estético! Obras revisitadas no Mercado do Bom Sucesso, Porto). Concerto para piano e orquestra nº2, op.21, F. Chopin. Marcadores: Tapeçarias de Portalegre. Domingo, 10 de maio de 2015. Não basta a visita ter sido um.
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quarteto de alexandria: Abril 2015
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Sexta-feira, 24 de abril de 2015. Cartaz de J Santa-Bárbara). Domingo, 19 de abril de 2015. Não teve um animal. E, como tal,. Tão paciente e sofredor. Mas quando a paciência se esgotou. Foi coisa de se ver. Depois, voltou a ser. Nunca se viu morrer. Someday my prince will come. Miles Davis John Coltrane. Marcadores: Poesia Carlos Pinhão. Domingo, 12 de abril de 2015. Que bem se está aqui em cima, DonaMinha! Consigo ver os inimigos antes que eles me vejam! Estou tão seguro, tão senhor de mim!
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Cantos de Mim: estação de voz vazia
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Sexta-feira, 12 de janeiro de 2007. Estação de voz vazia. Lutei contra o vento. Seu barulho me ensurdecia. Sua força contra meu rosta batia. Precisei vencer o nevoeiro. O minuto que deixava, vagarosamente. Posto que já amanhecia. Vozes por todos os lados. Em mim uma voz vazia. Um silêncio que ninguém ouvia. Ainda tenho as chaves de casa. Mas a casa ficou pra trás. Agora sou eu, a estação. E os trilhos da estrada vazia. 13 de janeiro de 2007 21:13:00 GMT-2. Olhe que é dada com muita amizade . aceita?
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Cantos de Mim: o pescador
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Quarta-feira, 6 de dezembro de 2006. O homem que me ensinou a amar o mar. O via de cócoras na porta do seu casebre. Remendando a grande rede. Com a rede as costas. Caminhava a passos lentos. Em direção à prainha. Na ponte de madeira. Eu me deitava para pegar siris. Era sempre no fim da tarde. Na grande ponte de madeira. Ao lado da prainha. Ali ouvia o sino dobrar as seis horas. Ouvia as suas histórias. As ondas do mar bater levemente. Ele cozinhava pra nós alguns siris. E assistíamos o sol deixar o céu.
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Cantos de Mim: do lugar que parti
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Domingo, 3 de dezembro de 2006. Do lugar que parti. Desejar a chuva na seca cíclica. Cores da mata dentro de mim. Minha humanidade pus a prova. Em meio a um caos vivido. Meus momentos tão diferentes de outros. Estranho me sentia porque sabia. Enxerguei luz onde não havia. Meus símbolos , meus signos, meu inconsciente. Tinha eu de saber. Metade dos céus dentro de mim. Metade do inferno vivendo aqui. Fiz da solidão, da seca, do caos. Livre, quando me senti. Fui embora e não olhei. Você é minha convidado.
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Cantos de Mim: apanhador de almas
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Segunda-feira, 15 de janeiro de 2007. Almas que um dia vi. O lugar grande, árvores centenárias. Concreto, terra,. Escura e esfumaçada terra. História de um tempo. Eram muitas as almas. Eu apanhava cada uma delas. Trazias com minhas mãos. Caminhavam para o lado. Em que morno era o sol. Era o outro lado. Surreal dia em que vivi. Ao portão com centenas de almas. Facesvoltadas para o branco céu. Eram almas.sem morte. Só almas que a mim cabia. Levar para o outro lado. Deixei.as ao fim daquele estranho dia.
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quarteto de alexandria: Junho 2015
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Domingo, 28 de junho de 2015. Maneira irónica e original de identificar. As casas de banho num restaurante em Beja! Sábado, 20 de junho de 2015. O meu cacto eterno. Todos os anos, mais ou menos no mesmo dia. E quase, quase à mesma hora, ele começa a sorrir! Perde o seu ar austero, duro, zangado com o mundo e amacia:. Enternece-se com o sol e a vida e saúda-me com alegria! É o meu cacto eterno, enquanto durar. Sábado, 13 de junho de 2015. Os homens nascem iguais, mas no dia seguinte já são diferentes.
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quarteto de alexandria: Julho 2015
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Domingo, 26 de julho de 2015. O mais belo quadro. Domingo, 19 de julho de 2015. Vale a pena visitar a retrospectiva deste pintor,. Surpreendente no seu ecletismo. E no vigor da última fase. Do seu percurso artístico. Excelente exposição, bem organizada pelo CAM. Domingo, 12 de julho de 2015. Dez Reis de Esperança. Dez reis de esperança. Se não fosse esta certeza. Que nem sei de onde me vem,. Não comia, nem bebia,. Nem falava com ninguém. Acocorava-me a um canto,. No mais escuro que houvesse,. Jazz no paí...