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PAUSA: Agosto 2011
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Gosto de venenos porque sou imortal. Escrevo coisas que sangram mais que pele ferida. Feliz como a mãe que traz ao mundo. O filho prematuro e lhe vê sorrir. As palavras são mundos distantes e sinceros,. Onde invento o meu irreal.". Sábado, 13 de agosto de 2011. Sobre a falta de tempo para escrever. De repente, vi-me contra a parede de uma vida cada vez mais atribulada e esquecida. Seria dramático demais dizer "esquecida"? Viver ou deixar-se viver? Compartilhar com o Pinterest. Uma pergunta sem resposta?
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PAUSA: Maio 2012
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Gosto de venenos porque sou imortal. Escrevo coisas que sangram mais que pele ferida. Feliz como a mãe que traz ao mundo. O filho prematuro e lhe vê sorrir. As palavras são mundos distantes e sinceros,. Onde invento o meu irreal.". Terça-feira, 22 de maio de 2012. É claro que há uma diferença óbvia entre o sim e o não: o antagonismo. Mas também existe toda uma diferença inconsciente por trás das duas palavras: o sim é verde intenso; o não, vermelho assustador. Às vezes, o não é um sim. Eu sou um não.
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PAUSA: Fevereiro 2012
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Gosto de venenos porque sou imortal. Escrevo coisas que sangram mais que pele ferida. Feliz como a mãe que traz ao mundo. O filho prematuro e lhe vê sorrir. As palavras são mundos distantes e sinceros,. Onde invento o meu irreal.". Segunda-feira, 20 de fevereiro de 2012. Uma teoria ou Sobre a cegueira que me cerca. Você não prometeu que ia aceitar aqueles antigos conselhos de milhões de anos atrás e escrever coisas mais sutis? Permaneço cega dentro de mim mesma. e sorrio dentro de minha lucidez mortal.
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PAUSA
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Gosto de venenos porque sou imortal. Escrevo coisas que sangram mais que pele ferida. Feliz como a mãe que traz ao mundo. O filho prematuro e lhe vê sorrir. As palavras são mundos distantes e sinceros,. Onde invento o meu irreal.". Quinta-feira, 20 de outubro de 2011. Esse não-pertencimento louco alivia-me a tragédia do existir com uma dor equivocada. Não tem jeito: só sei falar da angústia que me cabe, da falta e do silêncio - do contrário, não haveria palavra. Compartilhar com o Pinterest. Andamos pela...
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PAUSA: Outubro 2011
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Gosto de venenos porque sou imortal. Escrevo coisas que sangram mais que pele ferida. Feliz como a mãe que traz ao mundo. O filho prematuro e lhe vê sorrir. As palavras são mundos distantes e sinceros,. Onde invento o meu irreal.". Quinta-feira, 20 de outubro de 2011. Esse não-pertencimento louco alivia-me a tragédia do existir com uma dor equivocada. Não tem jeito: só sei falar da angústia que me cabe, da falta e do silêncio - do contrário, não haveria palavra. Compartilhar com o Pinterest. Os pingos da...
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PAUSA: Outubro 2012
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Gosto de venenos porque sou imortal. Escrevo coisas que sangram mais que pele ferida. Feliz como a mãe que traz ao mundo. O filho prematuro e lhe vê sorrir. As palavras são mundos distantes e sinceros,. Onde invento o meu irreal.". Sábado, 3 de novembro de 2012. Numa confluência de sentidos surreais, entorpeço-me dela. Gostamos de falar de gostos, de cheiros e de silêncios, gostamos de falar de coisas que ultrapassam o entendimento. Que gosto ela tem? Compartilhar com o Pinterest. A matemática do amor.
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PAUSA: Sobre o silêncio
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Gosto de venenos porque sou imortal. Escrevo coisas que sangram mais que pele ferida. Feliz como a mãe que traz ao mundo. O filho prematuro e lhe vê sorrir. As palavras são mundos distantes e sinceros,. Onde invento o meu irreal.". Segunda-feira, 27 de dezembro de 2010. Chuto uma pedra aqui, outra ali, você de cabeça baixa. Sabe, seria tão bom. - falo baixinho - seria tão bom se a gente fosse ao cinema. Tou com vontade, não - ele diz. Dentro de nós, a vida segue o curso natural da solidão. Que ninguém pe...
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PAUSA: Junho 2011
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Gosto de venenos porque sou imortal. Escrevo coisas que sangram mais que pele ferida. Feliz como a mãe que traz ao mundo. O filho prematuro e lhe vê sorrir. As palavras são mundos distantes e sinceros,. Onde invento o meu irreal.". Segunda-feira, 13 de junho de 2011. Era uma princesa de olhos cor de mel. Linda, como eu nunca vi. Chorou aquele choro triste de perceber-se no mundo. Compartilhar com o Pinterest. Domingo, 5 de junho de 2011. E agora, que ele foi embora, tudo parece pequeno. Os pingos da chuv...
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PAUSA: Fevereiro 2011
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Gosto de venenos porque sou imortal. Escrevo coisas que sangram mais que pele ferida. Feliz como a mãe que traz ao mundo. O filho prematuro e lhe vê sorrir. As palavras são mundos distantes e sinceros,. Onde invento o meu irreal.". Quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011. Sentou-se em uma pedra e permaneceu em mudez. E ela, como um poema sem palavras, continuou a fazer-se a si, dentro da beleza do ciclo da criação. Compartilhar com o Pinterest. Terça-feira, 1 de fevereiro de 2011. Uma pergunta sem resposta?