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Madrugadas de Édito: Canelinha City
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Morra com seus delírios, viva seus devaneios! Segunda-feira, 7 de abril de 2014. Bandeira do Espírito Santo. Aos mormaços de Vitória. Compartilhar com o Pinterest. Assinar: Postar comentários (Atom). Eu sou o soldado anônimo. Preces por um amor à distância. Me masturbei pensando em você. Poema Curto, Amor Longo. Esta obra foi licenciada com uma Licença Creative Commons - Atribuição - Uso Não-Comercial - Obras Derivadas Proibidas 3.0 Não Adaptada. 3) Não existe blog pessoal mais deprimente que o meu :T.
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Madrugadas de Édito: Setembro 2014
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Morra com seus delírios, viva seus devaneios! Domingo, 7 de setembro de 2014. No dia da independência. No canal do Crato. Enquanto eu dava bandeira. O bregão da Lady Laura. Dom Pedro foi primeiro. Eu fui o segundo. A desfilar por aí. E sem nação para aplaudir. Links para esta postagem. Compartilhar com o Pinterest. Quarta-feira, 3 de setembro de 2014. Que eu ficava bonito de vermelho. E deveria usar mais. Mas uso vermelho todos os dias. Em tudo o que faço. Mas não se engane. Mas o meu vermelho clama.
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Madrugadas de Édito: amaré
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Morra com seus delírios, viva seus devaneios! Quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014. É como uma onda. Banhada em sorrisos salgados. E volta para o mar. Até deixar tudo seco outra vez. Compartilhar com o Pinterest. Assinar: Postar comentários (Atom). Eu sou o soldado anônimo. Preces por um amor à distância. Me masturbei pensando em você. Poema Curto, Amor Longo. Esta obra foi licenciada com uma Licença Creative Commons - Atribuição - Uso Não-Comercial - Obras Derivadas Proibidas 3.0 Não Adaptada. Estudant...
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Madrugadas de Édito: Ligação Comedrosa
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Morra com seus delírios, viva seus devaneios! Sábado, 4 de junho de 2011. São dois átomos iguais. Tão iguais que se repelem. Mas quem sabe um dia. Eles irão se esbarrar na nuvem eletrônica. E serão felizes para sempre. Enquanto durarem os estoques. Por: Lima Júnior (Lorde Édito). Compartilhar com o Pinterest. Domingo, 04 março, 2012. A relação tênue e concisa que faz notar a percepção entre física e amor. Muito bem colocado. Simples e eficaz. Assinar: Postar comentários (Atom). Eu sou o soldado anônimo.
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Madrugadas de Édito: Me masturbei pensando em você
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Morra com seus delírios, viva seus devaneios! Segunda-feira, 3 de dezembro de 2012. Me masturbei pensando em você. Teus lábios são a mais plena divindade. Entreabertos, vão descendo por mim. Até chegar onde mora minha imoralidade. Engolindo-a por inteiro, até o fim. Meu corpo arranhado por minha própria mão. Enquanto a outra está em trabalho braçal. Materializo seus atos com a imaginação. Cumprindo o papel de ator, afinal. Cada segundo é crucial neste ponto. O ato final está se aproximando. Me masturbei ...
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Madrugadas de Édito: Bulimia Poética
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Morra com seus delírios, viva seus devaneios! Quarta-feira, 20 de julho de 2011. Vomito tantas palavras por dia. Elas representam tudo aqui que consumo. Tudo o que li e tudo o que eu sinto. Mas haverá alguma pedra de ouro. No meio de tanto vômito. E tanto resto de palavras más digeridas? Vomito para expelir todo aprendizado. Que aprendi durante esses anos. Mas que nada me serviu na vida. Sinto o gosto amargo das palavras. Passando pela minha boca seca. Valeu a pena tudo isso? Compartilhar com o Pinterest.
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Madrugadas de Édito: Agosto 2014
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Morra com seus delírios, viva seus devaneios! Segunda-feira, 11 de agosto de 2014. Manchado de batom vermelho. Aponta uma ponta quebrada. Na direção do vento. Aos quatro cantos do mundo. Batendo de porta em porta. Por um preço barato. Pago em doze prestações mensais. Por um punhado de amor. Ou uma dose de cachaça. Entre os bairros mais afastados. Do centro da esperança. Links para esta postagem. Compartilhar com o Pinterest. Eu sou o soldado anônimo. Preces por um amor à distância. Poema Curto, Amor Longo.
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Madrugadas de Édito: Eu sou o soldado anônimo
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Morra com seus delírios, viva seus devaneios! Sexta-feira, 27 de agosto de 2010. Eu sou o soldado anônimo. Eu sou o soldado anônimo, pronto para morrer em batalha. E ser lembrado nos especiais de televisão do meu feriado. Eu vejo as balas raspando nos capacetes dos meus colegas mortos. E rezo para que o meu corpo seja ao menos encontrado. Eu quero que o Estado lembre dos meus filhos. E não os deixe sozinhos sem o que comer. Eu quero que o Estado não esqueça do meu nome. Espero que eu não vá para o inferno.
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Madrugadas de Édito: lou reed morreu
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Morra com seus delírios, viva seus devaneios! Domingo, 27 de outubro de 2013. Capa do disco The Velvet Underground and Nico (1967). Que podem retroceder o tempo. E retorcer o espaço. Pelos cantos mais sórdidos. Quero tocar teus dedos. Encontrar o que há por trás da capa. Que nos leva aos bastidores. Sentir as vibrações que não tive. Ouço as batidas do meu coração. No ritmo das batidas em minha porta. E da bateria da música que estou ouvindo. Ecoando as distorções da guitarra. A última sinfonia é tocada.
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Madrugadas de Édito: coração crediário
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Morra com seus delírios, viva seus devaneios! Segunda-feira, 11 de agosto de 2014. Manchado de batom vermelho. Aponta uma ponta quebrada. Na direção do vento. Aos quatro cantos do mundo. Batendo de porta em porta. Por um preço barato. Pago em doze prestações mensais. Por um punhado de amor. Ou uma dose de cachaça. Entre os bairros mais afastados. Do centro da esperança. Compartilhar com o Pinterest. Assinar: Postar comentários (Atom). Eu sou o soldado anônimo. Preces por um amor à distância. Juazeiro del...