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Renato Menezes: O que é preciso ser
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Segunda-feira, 19 de janeiro de 2015. O que é preciso ser. É claro que ainda estou aqui. Vejo tão claramente, nos rostos tão belos quanto a luz do sol que suavemente a toca, num horizonte tão impressionante como se não fosse real. Penso, agora com mais cautela, muito mais, diga-se de passagem, sobre isso, sobre elas e sobre tantas outras coisas que não acontecem. E nas que aconteceram. Compartilhar com o Pinterest. Assinar: Postar comentários (Atom). Visualizar meu perfil completo. Eu quero sempre mais.
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Renato Menezes: Cinza
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Quinta-feira, 6 de agosto de 2015. Nenhuma. Ao menos não enxergo. Compartilhar com o Pinterest. Assinar: Postar comentários (Atom). Um jovem pediu ao velho uma folha em branco e tinta azul. Ao ser observado profundamente, o jovem entendeu que uma vez que o azul da tinta conquistasse a brancura da folha, não mais haveria chances de reconquistar a liberdade do silêncio. Estava destinado à verbalização do abstrato na essência da alma ou na prolixidade do cotidiano. Bem Vindo! Visualizar meu perfil completo.
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Renato Menezes: Por onde começo?
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Quarta-feira, 22 de abril de 2015. Eu vejo tantas coisas desconexas. Os cabelos brancos, a piedade que sinto. Os cabelos loiros, a expectativa ou angustia. É tanta vaidade, tantos pensamentos, que eu nem sei por onde começar. E, de repente, lembranças de um passado não vivido, com ligações imaginárias de um. Presente fictício. Só mais uma distração pra mente. Compartilhar com o Pinterest. Marcadores: Construindo o imaginário. Assinar: Postar comentários (Atom). Visualizar meu perfil completo. De zero a 10.
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Renato Menezes: Aquele lugar
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Sábado, 31 de janeiro de 2015. Era tudo tão igual. Paradoxalmente diferente. O que eu estou fazendo aqui, afinal? Senti aquele frio na barriga, uma sensação estranha. Não foi saudade. Era, simplesmente, lembrança. Eu revi as cenas em minha mente, todas quase tão puras quanto distantes. E como estão distantes. A certeza de que esse lugar era meu e de que a ele eu pertencia ficou perdida naquele tempo. Nesse mesmo espaço. Como era igual. E, hoje, de novo, me encanto com esse céu azul. Lembro-me de quan...
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Renato Menezes: A vontade das letras
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Segunda-feira, 19 de maio de 2014. A vontade das letras. Eu tenho tido pouco tempo. Ou, ao menos, é disso que tento me convencer sempre. O tempo todo. Tão curto tempo. Mas, estranhamente, ainda observo esperançoso o nascer do dia. Gosto quando dia nasce frio e sol se atrasa no sono, parecendo eterno outono. Quando foi a última vez que vivi assim? Talvez tenha sido a primeira. Ainda tenho medo dos verbos, de alguns. Mas conjugo, sem dor, tantos outros sem o menor pudor. Compartilhar com o Pinterest.
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Renato Menezes: Distância
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Sexta-feira, 29 de maio de 2015. Olho para tela e, inexplicavelmente, vejo o meu reflexo. Inexplicável porque, no espelho, não o veja, talvez, nem sempre. Cultivo o silêncio por motivos secretos, não permitidos. Fecho os olhos e embaralho pensamentos, propositalmente, não pretendo decifrar mais nada. Não quero perder a fé. Mas, então, o que é que me traz aqui, onde até os pensamentos são calculados? O que, de fato, devo fazer nesse exato instante em que a sombra me alcança? Compartilhar com o Pinterest.
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Renato Menezes: E quem não se lembraria?
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Quinta-feira, 5 de março de 2015. E quem não se lembraria? De repente dou um pulo no passado, observo aquele rapaz, e vejo que não mudou. Ao menos não ele. O que muda é o resto. Ele sente um sabor estranho de tudo que degusta, novamente, como se fosse a primeira vez. Mas não é, embora o sabor seja outro. Eu me lembro de vê-lo decidido, tão, que não haveria margem à dúvida, em nenhuma instância do bem ou do mal. Ele sabia o que pensar, para onde olhar. E o que desejar. E agora? O que deu errado? Um jovem ...