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O bem recente | Seja bem-vindo(a) ao meu lar.
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Seja bem-vindo(a) ao meu lar. Quando Nada Mais Tiver Graça. Pra não se afastar. Axiomático, se fez estático. Com um só olhar. Perdi as contas dos devaneios. Decorei os anseios pra devanear. Descorei os meus medos. Sobre um beijo fiz poesia. Fez ventania fez rendição. Uma jornada de peito aberto. Não sei o certo, mas sei a decisão. Bonito é sorrir e não ter por que. Ser feliz é acordar disposto a sorrir. Assim a vi mais linda do que fui capaz de criar. Eu rindo de mim. Veja o bem que faz.
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janeiro | 2010 | Seja bem-vindo(a) ao meu lar.
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Seja bem-vindo(a) ao meu lar. Quando Nada Mais Tiver Graça. O tempo bate e cura sem fazer muito ruído. O tempo nasce e morre enquanto nos tornamos vívidos. O tempo é um e vários que completam um mesmo ciclo. O tempo concede e leva o nosso melhor sorriso. O tempo, esse vilão amigável. Transcende sobre nós, molda a nossa voz. Não suporta falso comportamento e revela o momento correto do erro. Com oportunidades jogadas faz de nós as nossas escolhas. Entendimento de tempo verbal é fundamental.
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agosto | 2009 | Seja bem-vindo(a) ao meu lar.
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Seja bem-vindo(a) ao meu lar. Quando Nada Mais Tiver Graça. Fui ruim no jogo. O fracasso não me deixou mentir. Você bem que disfarça e retoma. A cabeça enquanto a gente se perdia. E me importei com o não lugar de coisa alguma. Você vem e me desgraça. E retoma nossa farsa com orgulho. Sei lá se o tempo nos esqueceu. Você ainda diz ser seu. Eu e tudo que escrevi sobre o estrago. Então acordo pra sonhar. São voltas nas voltas de um mesmo lugar. Estou tão fora do eixo. Tanta culpa por fim não importa.
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março | 2012 | Seja bem-vindo(a) ao meu lar.
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Seja bem-vindo(a) ao meu lar. Quando Nada Mais Tiver Graça. O que nos torna tão reais é o que nos faz desiguais. Sem pensar, somos quais? A gente tanto se mistura que um só corte fere os dois. Sem pensar, somos um. Estou pronto para não tentar mais. Só acredito nisso quando digo. Estou pensando em não dizer mais nada disso. Eu quero só ficar só mas não me acostumo comigo. A minha presença me incomoda, eu minto. Cada vez mais desacredito em todas as formas tolas de apego. Porque sou amor e sou medo.
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janeiro | 2012 | Seja bem-vindo(a) ao meu lar.
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Seja bem-vindo(a) ao meu lar. Quando Nada Mais Tiver Graça. Você é tão doce que faz ser doce pensar no quão doce você é. Tão doce que faz ser doce pensar. No quão doce você é tão doce que faz ser doce. Pensar no quão doce você é…. Você é tão quente que faz ser quente pensar no quão quente você é. Tão quente que faz ser quente pensar. No quão quente você é tão quente que faz ser quente. Pensar no quão quente você é…. Você é tão paz que faz ser paz pensar no quão paz você é. Tão paz que faz ser paz pensar.
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Ano novo | Seja bem-vindo(a) ao meu lar.
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Seja bem-vindo(a) ao meu lar. Quando Nada Mais Tiver Graça. Deixe um comentário so far. Feed for comments on this post. Deixe uma resposta Cancelar resposta. Insira seu comentário aqui. Preencha os seus dados abaixo ou clique em um ícone para log in:. Nunca tornar endereço público). Você está comentando utilizando sua conta WordPress.com. ( Sair. Você está comentando utilizando sua conta Twitter. ( Sair. Você está comentando utilizando sua conta Facebook. ( Sair. Avise-me sobre novos comentários por email.
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outubro | 2009 | Seja bem-vindo(a) ao meu lar.
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Seja bem-vindo(a) ao meu lar. Quando Nada Mais Tiver Graça. O meu eu newtoniano riu de mim. Em um consolado momento de litígio. O meu eu aristotélico riu comigo. E contudo eu morri rindo. Largado assistindo ao meu devaneio. Apreciei mil lugares ao mesmo tempo. Encarnei dois corpos em um mesmo instante. E no mesmo lugar me tornei todos. Então tudo que todos carregavam a vida toda. Tornou-se nada para poupar poucos. Da real e errônea repulsa da falta de tudo. Tanto faz se é erro enraizado ou auxiliado.
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março | 2010 | Seja bem-vindo(a) ao meu lar.
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Seja bem-vindo(a) ao meu lar. Quando Nada Mais Tiver Graça. Dessa vez por tanto. Ter caminhado apenas fingirei. Os caminhos são os mesmos. É a nossa caminhada que muda. A velocidade dos passos. A gravidade dos tombos. E a sutileza dos retornos. Por mais uma vez por tantos. Destoando sorrisos de tua boca. Com a graça de aprender. Tuas regras, belas e discretas. Deixe essa manha que é medo de lado. Deixe esse barco já quase alagado. Crie um website ou blog gratuito no WordPress.com.
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Tão quão é | Seja bem-vindo(a) ao meu lar.
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Seja bem-vindo(a) ao meu lar. Quando Nada Mais Tiver Graça. Você é tão doce que faz ser doce pensar no quão doce você é. Tão doce que faz ser doce pensar. No quão doce você é tão doce que faz ser doce. Pensar no quão doce você é…. Você é tão quente que faz ser quente pensar no quão quente você é. Tão quente que faz ser quente pensar. No quão quente você é tão quente que faz ser quente. Pensar no quão quente você é…. Você é tão paz que faz ser paz pensar no quão paz você é. Tão paz que faz ser paz pensar.