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Oniricontinuo: Som de Lírio
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Terça-feira, 26 de outubro de 2010. Conclusão de lírio lilás. Furto flor de cheiro híbrido. Brota força que tens demais. Apague a dor sem podar os ímpetos. Surpreenda a sorte sem olhar para trás. Curta a flor, desejo libido. Ascenda o sol e seja capaz. Mostre amor, som, delírio. 26 de outubro de 2010 06:14. 28 de outubro de 2010 10:08. Muito bonito, meu caro! Assinar: Postar comentários (Atom). Devaneio em memória no instante ao lado. Chan e a Razão. The Bélier Family (2014).
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Senhorita Lasserre: Janeiro 2015
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Quarta-feira, 28 de janeiro de 2015. Então a palavra foi embora levando o sorriso na mala. Que aquele que faltou com a palavra só serve pra ficar só. E o eu que agora ficou mudo. Que curou os calos dos dedos de palavras criadas. Não mais na palavra crê. Já não sente mais que ela é tudo que lhe resta. Já foi tudo que tinha. Links para esta postagem. Eu e um ponto final. Visualizar meu perfil completo. Chan e a Razão. Eu e meu eu-lírico. Se eu fosse um livro.
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Senhorita Lasserre: Novembro 2013
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Sábado, 30 de novembro de 2013. Primeiro ergueria as paredes, querendo afastar os perigos. Ia querer cercar. Depois construiria um telhado, querendo inibir o sol e o calor, a chuva e o frio. Ia querer cobrir. Colocaria uma porta e trancaria. Ia querer me proteger e ser só contra o mundo. E eu seria só enquanto viveria nesta casa que seria minha casa, com as coisas que seriam minhas coisas, e sentimentos que seriam só meus. E assim eu estaria a salvo. Como um milagre, ainda estarias lá. Se tornaria um lar.
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Sede poesia: A vela
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Domingo, 14 de novembro de 2010. Vai a vela e leva. O barco a bela. Ao som do beijo. Compartilhar com o Pinterest. Leva pra qualquer lugar. Se o vento ao acariciar. Faz uma dessas apagar. Noutro lado mesmo vento. Dá vida ao assoprar. Vela morta pelo sopro. Marca a vista com visagem. Vela viva pela vida. Do vento faz viagem. 14 de novembro de 2010 19:46. O comentário virou texto. já postei. Pseudoplágio. Acho que os movimentos literários surgem assim. 14 de novembro de 2010 20:47. Eu acho massa isso.
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Oniricontinuo: Sabe Deus
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Segunda-feira, 27 de setembro de 2010. Céu e lua iluminaram passos tortos estampados para trás. Praia nua, duas, três ou algumas horas eternizadas em paz. Flutuando em par, almas nuas em cenário colossal. Uma noite assim não existirá outra igual. Ela apontou para um arco formado de estrelas. E esqueceu que a flecha cairia com destreza. Emancipou um amor sem certeza. Ele ao garantir o contrário. Romantizou todo o cenário. Vestido de esperança persistiu o bastardo. Nuvens alternavam a claridade.
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Oniricontinuo: Liberdade de escolha?
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Terça-feira, 10 de agosto de 2010. Debater a inutilidade social talvez seja uma saída para configurar-se dentro de um paradigma contemporâneo. Como um labirinto, o sistema é eterno em conhecimentos acumulativos e registrados diante gerações. O homem tende e segue operário em prol de um organizador social definido e inquestionável. Invisível. Se eu me liberto, serei morto? Para que teria utilidade eu questionar a ordem do tal? De onde vem a ordem? A libertação do homem jamais terá um êxito. Até porque...
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Oniricontinuo: Tempestade de Verão
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Quarta-feira, 12 de janeiro de 2011. Presencio uma fúria de águas em pleno verão. O sentimento de insignificância diante da surpresa dos relâmpagos, do susto do som, ao som do Tom, da ausência da completude, da falta de magnitude que carrego diante dessas horas. Nesses momentos que mal consigo, mal consigo me concentrar diante dos filetes azuis e barulhentos, questiono-me se a vida é realmente vida e se pós e antes concretiza o meu meio. Fico furioso como o barulho atrasado dos relâmpagos. Mas a calm...
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Oniricontinuo: Minha Língua
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Segunda-feira, 27 de setembro de 2010. Minha língua regurgita poesia. Minha língua límpida lampeja amor. Minha língua destemida intimida força. Minha língua, minha língua, eu sou. Minha língua indiferente de cor. Minha língua surtida expele o que não sou. Minha língua surta outrora a minha dor. Minha língua, minha língua, eu sou. Minha língua matreira nasce em pé de ladeira. Minha língua parabólica transmite boca em boca. Minha língua solta contamina zênites. Minha língua, minha língua, Tiradentes!
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Oniricontinuo: Esgot`ado
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Segunda-feira, 4 de abril de 2011. 4 de abril de 2011 22:12. Que merda, cadê você? 5 de abril de 2011 21:25. Da merda medram flores. 6 de junho de 2011 10:11. Brincando com as merdas e os (.). A mesma de sempre(.)todo tempo, TUDO, somente(.) Mais e quando não satisfeito mais(.) Marrom, sujo, desagradável, líquida, sólida, e mais sem parar até chegar em(.) E mais se não satisfeito, tome, mais(.) Tão desagradável, desde singelo a, high-tech, high-feito de(.) cheirando a lixo, esgoto! Chan e a Razão.