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fevereiro | 2011 | Letra Preta
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Há muitas coisas que quero, de uma vez por todas, não saber. A sensatez estabelece limites mesmo ao conhecimento. Archive for fevereiro 07 UTC 2011. 7 fevereiro, 2011. Http:/ www.renatacorrea.com.br. You are currently browsing the Letra Preta. Blog archives for fevereiro 07 UTC 2011. Sobre A Letra Preta. Tórax de Superman e Coração de Poeta. Blog no WordPress.com. Blog no WordPress.com. Seguir “Letra Preta”. Obtenha todo post novo entregue na sua caixa de entrada. Crie um site com WordPress.com.
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Canto de Água | Letra Preta
https://letrapreta.wordpress.com/2009/10/07/canto-de-agua
Há muitas coisas que quero, de uma vez por todas, não saber. A sensatez estabelece limites mesmo ao conhecimento. 7 outubro, 2009. Poesia perdida, escrita por mim e encontrada por alexandre beanes. 🙂 Antes ela se chamava Das Garrafas. Lembro do agudo estridente. Com minha estranha maneira. De jogar ao mar. Com minhas contas a pagar. Com as moças chorosas. Com a mãe chorosa. E com mais quem quiser chorar. Publicado em Eu Conto. Deixe uma resposta Cancelar resposta. Insira seu comentário aqui.
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Correio aos limitantes | Letra Preta
https://letrapreta.wordpress.com/2010/01/21/correio-aos-limitantes
Há muitas coisas que quero, de uma vez por todas, não saber. A sensatez estabelece limites mesmo ao conhecimento. Laquo; Coração de Gengibre. 21 janeiro, 2010. Que me façam frágil. Já não poderei verter a mim mesma nesta limitação. Que me convoquem fluida,. Onde emaranham vísceras, ossos,. E quem sabe, coração. Ao negar as amplitudes. Ao negar os plenos. Ao negar as fortalezas. Jamais chegarão ao fundo. De sua eterna magnitude insular. Fome de Viver Casa da Gabi. 21 janeiro, 2010 at 6:37 pm. Avise-me sob...
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POR VOCÊ EU MUDO DE ESTADO | Letra Preta
https://letrapreta.wordpress.com/2008/10/14/por-voce-eu-mudo-de-estado
Há muitas coisas que quero, de uma vez por todas, não saber. A sensatez estabelece limites mesmo ao conhecimento. Laquo; A invenção do amor. POR VOCÊ EU MUDO DE ESTADO. 14 outubro, 2008. Rachado solo, esfarela. Queima planta, plantação. No vão do meu peito sólido. A terra quente agüenta. O tempo também quente. Que me contam ser verão. Rasga o céu um dia azul. Um estouro de retina. De um peito sem água. Por você eu mudo de estado. Antiga e calma pedra. Para leito sem controle. E de lama fértil. Você está ...
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Coração de Gengibre | Letra Preta
https://letrapreta.wordpress.com/2010/01/18/coracao-de-gengibre
Há muitas coisas que quero, de uma vez por todas, não saber. A sensatez estabelece limites mesmo ao conhecimento. Laquo; Canto de Água. 18 janeiro, 2010. Trecho da sinopse e do primeiro diálogo de Coração de Gengibre, meu novo roteiro.🙂. É um poeta nunca publicado que vive de pequenos bicos e vive nos arredores da Rua Augusta. É uma stripper obesa que faz shows burlescos para um público muito seleto. É o inferninho fetichista onde Indie dá seu expediente. Ndie desce do mastro e senta ao lado de L.M.
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Sobre A Letra Preta | Letra Preta
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Há muitas coisas que quero, de uma vez por todas, não saber. A sensatez estabelece limites mesmo ao conhecimento. Sobre A Letra Preta. A palavra é texto, contexto e reflexo. A palavra é beleza, sutileza e aspereza. A palavra é força e abandono. História e mentira…. A palavra é testemunho em marco. Improviso dedicado a você, em 27/07/2010). Ricardo penachi de camargo. 27 julho, 2010 at 10:04 am. Deixe uma resposta Cancelar resposta. Insira seu comentário aqui. Nunca tornar endereço público).
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janeiro | 2010 | Letra Preta
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Há muitas coisas que quero, de uma vez por todas, não saber. A sensatez estabelece limites mesmo ao conhecimento. Archive for janeiro 21 UTC 2010. 21 janeiro, 2010. Que me façam frágil. Já não poderei verter a mim mesma nesta limitação. Que me convoquem fluida,. Onde emaranham vísceras, ossos,. E quem sabe, coração. Ao negar as amplitudes. Ao negar os plenos. Ao negar as fortalezas. Jamais chegarão ao fundo. De sua eterna magnitude insular. 18 janeiro, 2010. Ndie desce do mastro e senta ao lado de L.M.
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Coelho | Letra Preta
https://letrapreta.wordpress.com/2010/08/11/coelho
Há muitas coisas que quero, de uma vez por todas, não saber. A sensatez estabelece limites mesmo ao conhecimento. Laquo; Correio aos limitantes. 11 agosto, 2010. E no momento derradeiro, o coelho. Assim encerraria sua bem sucedida apresentação, afinal, fitas infinitas, moedas insuspeitas, e assistentes desaparecidas são apenas o preâmbulo excitante para que, finalmente, branco e assustadiço, o animal saia da cartola. Publicado em Eu Conto. Sinceramente, não sei do que gostaria mais…. Desculpe a presença ...
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Letra Preta | Há muitas coisas que quero, de uma vez por todas, não saber. A sensatez estabelece limites mesmo ao conhecimento | Página: 2
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Há muitas coisas que quero, de uma vez por todas, não saber. A sensatez estabelece limites mesmo ao conhecimento. A invenção do amor. 24 abril, 2008. E não existia história, por que não existia escrita. E ele era agricultor e pequeno negociante de ferramentas simples. Neste dia não foi diferente. Mas tomado por uma epifania de gratidão, entregou ao escravo a pequena tábua que não apenas dizia “saco de milho” como também uma tosca figura humana e um imenso coração, representando si mesmo. Logo pegou o cad...