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morro guarda-chuva: Junho 2012
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Domingo, junho 10, 2012. Balanço na grama verde-chuva. Num brilho prata de um Sol de duas da tarde. As nuvens querem ir embora. Mas ainda há muito que chover. Em meio a pedaços de céu azul. Que me proponho a descrever. Em pecados de uma viagem subterrânea. De uma ultrapassagem de acostamento. O Sol esquenta o rosto de uma metade fria. Escondida por um guarda-chuva. Frente a uma silhueta distinta. E me pergunto: será? Será esse o fado do porvir. Um consentimento de insuficiência. De ser o que me devo?
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morro guarda-chuva: Dezembro 2013
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Terça-feira, dezembro 10, 2013. A volta de ontem. Hoje tomo o veneno de amanhã. Nas poucas horas que te restam. Que presta honrarias a seu nome. Mas não mais que meu bem querer. Que te tem de algoz da minha rima. Da minha sina em te querer. Ocorreu um erro neste gadget. Coisas interessantes são para os interessados. A volta de ontem. Loki e o Parsifall. Show da Radio Spitz no Lapa Café - 11/06/2016. Os Sete Fatos do Dia 06/03/2015 bem rápida (a) Mente. AGÊNCIA SUBVERSIVA DE POESIA, LUTA E ARTE.
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morro guarda-chuva: Setembro 2011
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Segunda-feira, setembro 26, 2011. O silêncio que flutua. Que você fingiu não ver. É hora de abraçar o grito. De livrar se desse vício. Que é não se ter. O que é o ser. É apenas uma esquina. O fim da linha. Uma quina no peito. Que não tem mais atalhos. Sábado, setembro 17, 2011. Soldados de tiros flamejantes no céu. Desmontados em pedaços de fel. Alguém que quebre o asfalto alto. De repórter a fazer perícia. Na ladeira sem calçada em subida. Curvada cheia de tábuas. Para fechar o portão. 8221; Eu penso.
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morro guarda-chuva: Março 2012
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Domingo, março 18, 2012. Sorrisos esquecidos e fios novos. Um sonho me procura numa página virada. Me evoca, me provoca com a voz rouca. De quem muito já gritou meu nome sem acordar. Sem acorde para a música, mude o disco. Pois a letra já está na ponta da língua. Da sua, da minha, nesse refrão repetido. Que você pede bis e me diz. Sobre romances e desilusões. Que todos nós passamos muito mais que um triz. Perdidos somos do inconsciente no espaço. O que se perde a cada brilho dos olhos. Loki e o Parsifall.
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morro guarda-chuva: A volta de ontem
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Terça-feira, dezembro 10, 2013. A volta de ontem. Hoje tomo o veneno de amanhã. Nas poucas horas que te restam. Que presta honrarias a seu nome. Mas não mais que meu bem querer. Que te tem de algoz da minha rima. Da minha sina em te querer. Assinar: Postar comentários (Atom). Ocorreu um erro neste gadget. Coisas interessantes são para os interessados. A volta de ontem. Loki e o Parsifall. Show da Radio Spitz no Lapa Café - 11/06/2016. Os Sete Fatos do Dia 06/03/2015 bem rápida (a) Mente. O asno de penas.
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morro guarda-chuva: Operação
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Segunda-feira, novembro 19, 2012. Meu orgulho na ópera. Me ergo na ópera. Assinar: Postar comentários (Atom). Ocorreu um erro neste gadget. Coisas interessantes são para os interessados. Loki e o Parsifall. Show da Radio Spitz no Lapa Café - 11/06/2016. Os Sete Fatos do Dia 06/03/2015 bem rápida (a) Mente. AGÊNCIA SUBVERSIVA DE POESIA, LUTA E ARTE. O asno de penas. Clara no País das Maravilhas. Bem vindo, aceita um xícara de chá? Silêncio, as gotas da chuva. Muito pouco,para quase nada.
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morro guarda-chuva: Outubro 2011
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Domingo, outubro 30, 2011. Hoje sou uma ilha. Hoje eu sou uma ilha. Deserta com poucas arestas. Uma trilha de areia movediça. Hoje eu sou uma ilha. Porto de alguns naufrágios. Palmeira abalada pela brisa. Hoje eu sou uma ilha. Um palpite sem bússola. Hoje eu sou uma ilha. Ocorreu um erro neste gadget. Coisas interessantes são para os interessados. Hoje sou uma ilha. Loki e o Parsifall. Show da Radio Spitz no Lapa Café - 11/06/2016. Os Sete Fatos do Dia 06/03/2015 bem rápida (a) Mente. O asno de penas.
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morro guarda-chuva: Abril 2012
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Quarta-feira, abril 18, 2012. Uma sementinha cai na terra. Folhas e flores vêm ao mundo. E todo vigor torna-se um pequeno fruto. Verde, amarelo, maduro. Somos o fruto da árvore da vida. Uma flor da existência querida. Que nos transforma em semente. Ao cair na terra novamente. Para novas gerações germinarem. Segunda-feira, abril 02, 2012. Espelho quebrado em 7 anos de azar. Retirando-me aos poucos me vou nas últimas palavras. Vou deixando o vazio que nunca em ti existiu. Justo ou injusto quem há de julgar?
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morro guarda-chuva: Agosto 2011
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Domingo, agosto 28, 2011. Chove no morro agora. Mas a chuva me guarda. É hora de lavar a alma. E alma não se lava. De fora para dentro. Então que me evapore. Essa tempestade que sou. Só é nota inimiga do Sol. Quem me tem Dó. Que fique por Lá. Que Ré eu não dou por Mi. Você é a prova de amor. Dessa canção de gaiola aberta. Um pássaro livre verde esperança. Que me abre as asas de absolvição. Quarta-feira, agosto 24, 2011. Eu sou um pôr do sol. A lacuna da noite. Espelhada em mares profundos. E imita a linha.
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morro guarda-chuva: Julho 2011
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Quarta-feira, julho 27, 2011. Sangro no vinho que derramo garganta abaixo. Afogando gritos que tenho que calar. Furam -me os espinhos de culpas e desculpas. Sinto muito sem querer ser mártir nem algoz. Mas as cartas que tirei foram de infortuna. Nesse carteado jogado sem cartomante pra ler minha sorte. Quarta-feira, julho 20, 2011. Nesse drama sem palco. Sob o holofote da moralidade. E donos de nossas falas,. Nosso público nos quer. Nem as duras críticas. De nosso enredo apenas. É a química do ato.