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Os Dias Imprecisos
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Segunda-feira, 5 de novembro de 2012. Eis as vítimas do capitalismo internacional e ganancioso. Nenhum dos que roubam o pão a milhões de crianças como esta (ver foto) merece. Ver o sol das manhãs. E ele há tantos neste país! Enviar a mensagem por e-mail. Dê a sua opinião! Subscrever: Enviar comentários (Atom). Ardem as palavras no mar da boca. Ver o meu perfil completo. A minha Lista de blogues. Eis as vítimas do capitalismo internacional e ga.
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Os Dias Imprecisos
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Quinta-feira, 25 de outubro de 2012. Nasceu no Sabugal , 18 de Novembro. Recebeu o Prémio Camões. Ninguém me roubará algumas coisas,. Nem acerca de elas saberei transigir;. Um pequeno morto morre eternamente. Em qualquer sítio de tudo isto. É a sua morte que eu vivo eternamente. Quem quer que eu seja e ele seja. As minhas palavras voltam eternamente a essa morte. Como, imóvel, ao coração de um fruto. De não ter medo de nada,. Nem de algumas palavras juntas? Enviar a mensagem por e-mail. Dê a sua opinião!
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Os Dias Imprecisos
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Quarta-feira, 10 de abril de 2013. Vai, menino meu, vai. entra na densa floresta. protege as árvores e as aves, recebe a brisa que te beija o rosto, leva na algibeira todas as palavras que aprendeste e um rio entre as mãos para acudires às manhãs feridas de cansaço. Enviar a mensagem por e-mail. Dê a sua opinião! Subscrever: Enviar comentários (Atom). Ardem as palavras no mar da boca. Ver o meu perfil completo. A minha Lista de blogues. Descalça vai para a fonte Descalça vai pera a f.
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Os Dias Imprecisos
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Quarta-feira, 15 de agosto de 2012. Nasceu em Coimbra em 1 de Fevereiro de 1937. Um Campo Batido pela Brisa. A tua nudez inquieta-me. Há dias em que a tua nudez. É como um barco subitamente entrado pela barra. Como um temporal. Ou como. Certas palavras ainda não inventadas,. Certas posições na guitarra. Que o tocador não conhecia. A tua nudez inquieta-me. Abre o meu corpo. Para um lado misterioso e frágil. Distende o meu corpo. Depois encurta-o e tira-lhe. Contorno, peso. Destrói o meu corpo.
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Os Dias Imprecisos: Novembro 2012
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Segunda-feira, 5 de novembro de 2012. Eis as vítimas do capitalismo internacional e ganancioso. Nenhum dos que roubam o pão a milhões de crianças como esta (ver foto) merece. Ver o sol das manhãs. E ele há tantos neste país! Hiperligações para esta mensagem. Enviar a mensagem por e-mail. Dê a sua opinião! Ardem as palavras no mar da boca. Ver o meu perfil completo. A minha Lista de blogues. Eis as vítimas do capitalismo internacional e ga.
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Os Dias Imprecisos: Baladas de Orvalho
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Sexta-feira, 17 de agosto de 2012. Que estranha sede me circunda a casa? A estas horas já o vinho espera. Vem a alegria num refúgio de asa. Olho os teus olhos, nasce a primavera. E já cheira à flor da carrasqueira. Vejo o sol a sorrir por entre os montes. Como a dizer-te amiga és a primeira. A dizer dos meus olhos duas fontes. Mata essa sede assim devagarinho. Ó suores do amor tecei o linho! A toalha na mesa não tem fim. Mas que sede terás? Importa pois que bebas do meu vinho. Enviar a mensagem por e-mail.
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Os Dias Imprecisos: Fevereiro 2013
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Terça-feira, 12 de fevereiro de 2013. Em Tempo de Crise. Gastei dum merceeiro trinta dias;. Não paguei e fui para o vizinho. A este fiz o mesmo; e, por tais vias,. Sem cão não deixei outro pelo caminho. Gastei do Braz, do Mota e do Agostinho,. Da cidade corri às freguesias;. Vou nos arredores, já me avizinho. Doutra cidade cá das cercanias. Tenho comido à borla. Isso explica-se…. Mas a questão agora é má. E complica-se…. Ninguém me quer fiar – estou aflito! Porém, o mundo é grande; e estou a ver.
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Os Dias Imprecisos
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Segunda-feira, 15 de abril de 2013. Descalça vai para a fonte. Descalça vai pera a fonte. Lianor pela verdura;. Vai fermosa, e não segura. Leva na cabeça o pote,. O testo nas mãos de prata,. Cinta de fina escarlata,. Sainho de chamalote;. Traz a vasquinha de cote,. Mais branca que a neve pura;. Vai fermosa, e não segura. Descobre a touca a garganta,. Cabelos de ouro o trançado,. Fita de cor de encarnado,. Tão linda que o mundo espanta;. Chove nela graça tanta. Que dá graça à fermosura;. Dê a sua opinião!
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Os Dias Imprecisos: Dia da Mãe
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Domingo, 5 de maio de 2013. O cheirinho das rosas. Por uma gota de orvalho feito sol. As do teu olhar. Enchem os dias que nos dás. Em searas de beijos. Agora o teu riso. Nas alturas de um trono: o teu colo. Onde adormeço num mundo de estrelas. Ao cheirinho das rosas. Enviar a mensagem por e-mail. Dê a sua opinião! Subscrever: Enviar comentários (Atom). Ardem as palavras no mar da boca. Ver o meu perfil completo. A minha Lista de blogues. Os Dias e as Sombras As mãos espalmadas na pared.
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