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Rima, flor e poesia
http://rimaflorepoesia.blogspot.com/2008/09/me-deixem-em-paz-dizia-ela-aos-prantos.html
Rima, flor e poesia. Sábado, 6 de setembro de 2008. Me deixem em paz”, dizia ela aos prantos. Ao entrar no aniversário foi recebida pela anfitriã, e como Luisa era boa com festas, nunca contratou serviço de buffet. Ao chegar ao corredor, Luisa a puxou e disse: “não sabes quem está aqui! 8221; Ela atordoada, disse: “fala logo, não me agonia Lu”. “O Paulo. Tá lá na frente. Conversando com a minha mãe”, disse ela pausadamente. “O Paulo? Ainda por cima pela Bárbara! 8220;O que fazes aqui? Não sabia a respost...
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Rima, flor e poesia: Fevereiro 2008
http://rimaflorepoesia.blogspot.com/2008_02_01_archive.html
Rima, flor e poesia. Quinta-feira, 28 de fevereiro de 2008. Encontrei no armário textos antigos, cartas de um amor escondido. Fazia tempo que eu não sentia o meu coração pulsar tão forte dentro de mim, a ponto de me enlouquecer por instantes. Vivemos um romance repleto de desentendimentos, e de acusações, ofertei tudo de mim e você nem ligou. Eu fui embora e deixei você acreditar que a minha decisão era a correta. Deixei você se encontrar fora de mim. Por vezes falei em mudanças, e eu deixei você mudar.
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Rima, flor e poesia
http://rimaflorepoesia.blogspot.com/2008/03/foto-filipe-santos-sete-da-manh-e-voc.html
Rima, flor e poesia. Segunda-feira, 3 de março de 2008. Sete da manhã e você se jogava em cima de mim, me abraçava muito forte, e baixinho eu ouvia o já esperado, acorda papai! O seu olhar de quem queria carinho me cercava toda manhã, e de repente minha cabeça se desligava daquele quarto e me pegava pensando nas contas que eu teria que pagar durante o dia, no meu chefe que se alimentava de gritos, nas filas e clientes insuportáveis daquele escritório, e pronto! Foi quando me dei conta de que eu precisava...
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Anotações sobre um amor urbano: Junho 2014
http://every-bodylies.blogspot.com/2014_06_01_archive.html
Anotações sobre um amor urbano. Escrevo pra derramar meu excesso. E enquanto escrevo, produzo o dobro. Quadrado vicioso.". Quinta-feira, 19 de junho de 2014. A felicidade do pobre parece a. Grande ilusão do carnaval:. A gente trabalha o ano inteiro p. Or um momento de sonho, p. Ra fazer a fantasia d. E rei ou de pirata ou jardineira. P. Ra tudo se acabar na quarta-feira. Domingo, 8 de junho de 2014. Nosso lugar não é onde nos sentimos certos? O azul do céu. E o blues da piedade. O sal do mar.
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Anotações sobre um amor urbano: Fevereiro 2014
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Anotações sobre um amor urbano. Escrevo pra derramar meu excesso. E enquanto escrevo, produzo o dobro. Quadrado vicioso.". Quinta-feira, 20 de fevereiro de 2014. Oba, lá vem ela! De repente a vi passando diante de meus olhos. Não, passando não, porque parece pessimista demais. Não fosse essa fixação de nossos olhos em procurá-la por todos os lugares aonde iam, a veríamos onde menos esperamos: debaixo de nossos narizes. Onde o vento bate nos cabelos junto com o balanço do mar,. Oba, lá vem ela!
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Anotações sobre um amor urbano: Choro Bandido
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Anotações sobre um amor urbano. Escrevo pra derramar meu excesso. E enquanto escrevo, produzo o dobro. Quadrado vicioso.". Terça-feira, 22 de julho de 2014. Sumiram os textos, sinto falta de lê-los. 12 de janeiro de 2015 13:52. Assinar: Postar comentários (Atom). Total de visualizações de página. Pra mim, e isso pode ser muito pessoal, escrever é enfiar um dedo na garganta. CFA. 13 de maio de 2014. Pra sempre não é todo dia. Eu não escrevo pra ninguém. Por onde anda Yollanda. Dito pelo não dito.
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Rima, flor e poesia: Março 2008
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Rima, flor e poesia. Segunda-feira, 3 de março de 2008. Sete da manhã e você se jogava em cima de mim, me abraçava muito forte, e baixinho eu ouvia o já esperado, acorda papai! O seu olhar de quem queria carinho me cercava toda manhã, e de repente minha cabeça se desligava daquele quarto e me pegava pensando nas contas que eu teria que pagar durante o dia, no meu chefe que se alimentava de gritos, nas filas e clientes insuportáveis daquele escritório, e pronto! Foi quando me dei conta de que eu precisava...
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Rima, flor e poesia
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Rima, flor e poesia. Sexta-feira, 19 de setembro de 2008. Noite, rua deserta, o relógio marcava mais ou menos onze horas. É normal naquele lugar a rua adquirir um ar melancólico ao entardecer, talvez pela ausência de pessoas, talvez porque a própria rua se sinta só. A verdade é que nesse dia ela talvez tivesse um motivo. A rua acabou. Mas a história não, e por mais que não se escreva mais nada sobre aquele dia, a memória se encarrega de fazê-la lembrar, o que nunca esqueceu. Rima, flor e poesia.
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Rima, flor e poesia
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Rima, flor e poesia. Quinta-feira, 28 de fevereiro de 2008. Encontrei no armário textos antigos, cartas de um amor escondido. Fazia tempo que eu não sentia o meu coração pulsar tão forte dentro de mim, a ponto de me enlouquecer por instantes. Vivemos um romance repleto de desentendimentos, e de acusações, ofertei tudo de mim e você nem ligou. Eu fui embora e deixei você acreditar que a minha decisão era a correta. Deixei você se encontrar fora de mim. Por vezes falei em mudanças, e eu deixei você mudar.
