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Literasuja Libertina: Rebeka Indirimível I
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Literatura suja e degenerada. Sexta-feira, 31 de outubro de 2014. Conto da noite de todas as consagrações. Morava na casa de dois cômodos, onde enfiara todas suas coisas e ideias e planos. Eram livros e discos, eram pôsteres rasgados, eram quadros com cores as quais ela nem sabia dizer o nome. Odeie a ti mesma, como odiou a todo o resto! Quando estamos juntos, você sabe, nós matamos". Eu não sou um demônio, tampouco um anjo/Eu me alimento do seu desejo, seu desejo, mais obscuro desejo/E quanto mais pertu...
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Literasuja Libertina: Théo [repost]
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Literatura suja e degenerada. Segunda-feira, 8 de dezembro de 2014. Liberdade. Igualdade. Fraternidade. Gosto do seu jeito, Théo. Você não muda nunca. Sempre impulsivo, selvagem, de olhar calculista e jeito sedutor. Erotizado em 8 milímetros, cheirando à Paris, cigarros caros e vinhos que eu nunca tomei. Théo, você quer beijar todas as garotas bonitas, mas ainda não me conheceu. Você está na ficção e eu, na realidade. Oh Théo, você não muda nem de nome e nem de roupa para me fazer levar a mão por entre a...
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Literasuja Libertina: Rebeka Indirimível II
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Literatura suja e degenerada. Segunda-feira, 1 de dezembro de 2014. Conto do primeiro dia do mês de Natal. Ela finalmente arrumara um emprego que não se importava muito com seus cabelos ou suas marcas nos braços, ou seu moleton desproporcionalmente grande ou com os remédios controlados. Depois da visita de Ira, Rebeka acalmou-se um pouco. Uma amiga veio visitá-la, prometeu colocar ordem à todas as coisas entulhadas na quitinete ridiculamente pequena, abafada, empoeirada. A ira cessou, pois qual mutilação...
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Literasuja Libertina: AD2 X-R: Caindo pelo buraco do Coelho
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Literatura suja e degenerada. Segunda-feira, 1 de setembro de 2014. AD2 X-R: Caindo pelo buraco do Coelho. Andava distraída, chorava sem razão. Olhava a mesa ao lado vazia, onde antes o outro costumava estar, e se sentia incapaz de prosseguir. Deixou a escola. Enfim ela se entrega à embriaguês, sabe que tem outro baseado apertado no bolso do Sr. Coelho, e ainda havia vinho que, com certeza, seria 'inteirado' pela chuva. Uma mordiscada no mamilo a fez voltar à realidade, como foi que chegaram tão longe?
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Literasuja Libertina: Cold Hands
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Literatura suja e degenerada. Sexta-feira, 25 de julho de 2014. Amanheço com Massive Attack, aroma de chá preto preenchendo o quarto, apenas um brilho pálido da aurora entra por uma fresta da cortina púrpura sobre a janela. Das muitas páginas que li, tentando entender o que se passa aí dentro, um rapaz tão silencioso que se torna, ao abrir o livro, alguém cujo olhar tem tanto a dizer. Está tudo nessas páginas? Gostaria de saber o que esses olhos têm a dizer. Chegando ao limite do suportável, parece que a...
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Literasuja Libertina: Meu nome é Perdida
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Literatura suja e degenerada. Sábado, 27 de setembro de 2014. Meu nome é Perdida. Kally Rebecca Joey Natasha. Depois que ele partiu, ainda assim ela ia todos os dias esperá-lo na estação. Olhava de um lado para o outro, levantava na ponta dos pés para ver se aparecia o cabelinho, descendo as escadas para o metrô. Nada. Menino com o skate numa mão e um bloquinho na outra, fones de ouvido e cara de marrento. Você o viu? Kelley Jayce Mareen Katya. Nancy Nathaly Jacky Tracy. Atrás da estação, uma quebrada es...
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Literasuja Libertina: Máquina de Coca
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Literatura suja e degenerada. Domingo, 30 de novembro de 2014. Leu nas entrelinhas do olhar, da falta de música pra dançar, nos excessos da comida junkie, nas piadas durante o filme. Um tiozão pediu silêncio. Ela estoura a bola de chiclete no ouvido dele. Só pra perturbar.}o. Panela de pipoca,. Guloseimas no minibar. Tira minha roupa, vai, me agarra inteira, sede de desejo, vem me saciar. Ta tarde pra voltar pra casa, se abriga no meu cantinho que eu moro só. Aceita, vai, tá tão cheirosa,. Assinar: Posta...
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♠Myosotis, etc♠: Amorexia [cont.] - Ribs and Bones
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9824;Myosotis, etc♠. O que não deve ser esquecido. Translate it, please. Amorexia [cont.] - Ribs and Bones. Não há nada mais doloroso do que simplesmente não existir mais no mundo de alguém que ama. É até difícil te explicar. Certos amores vem e vão. Muitos vêm em vão. Alguns são feitos pra durar. Mas a maioria, não. Poucos darão muito certo. Muitos apenas irão machucar. E e acho que o nosso está, no segundo grupo. Amor eu sinto muito. Texto-carta e poema escritos originalmente em Março/2014.
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♠Myosotis, etc♠: AUSNCIA TUA
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9824;Myosotis, etc♠. O que não deve ser esquecido. Translate it, please. Princípio da Amorexia Nervosa. Disse que estava pronto quando chegou, mas nunca perguntou se eu estava quando foi embora. Já há algum tempo que eu venho percebendo, aos poucos você mudando. Sombrio e taciturno como eu nunca o vira, em seus olhos a faísca sonhadora parecia ter desaparecido por alguns momentos. Sua ausência nos pedaços de mim que são seus, agora entorpecidos abaixo de zero. Consciente, meu poder em suas mãos. Eu só es...
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♠Myosotis, etc♠: Amorexia Nervosa II - Quadro Limítrofe
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9824;Myosotis, etc♠. O que não deve ser esquecido. Translate it, please. Amorexia Nervosa II - Quadro Limítrofe. As horas que não passam. As mentiras que eu me habituei a me contar. Pra prender os gritos e as lágrimas. Dentro de mim, no fundo do mar. As horas que não passam, e esse mês que não acaba. Logo que começo a sorrir, vem o pássaro abrir suas asas. Seu canto não me alcança, como o meu não o alcançará. Destinos trilhados opostos, mas em estradas tão próximas. E tantas outras que ficaram na cabeça,.
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