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A Via Crucis da Poesia: Por alguma sinestesia
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A Via Crucis da Poesia. Para escrever tenho que me colocar no vazio. Neste vazio é que existo intuitivamente. Mas é um vazio terrivelmente perigoso: dele arranco sangue. Sou um escritor que tem medo da cilada das palavras: as palavras que digo escondem outras — quais? Talvez as diga. Escrever é uma pedra lançada no poço fundo. 17 de janeiro de 2011. Duras e bem formadas. Na parede no espaço. Nos olhos - sem tato. Mas um dia passo. Tudo aquilo que está. Corpo passando pela forma. Ele não me deixa isso.
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A Via Crucis da Poesia: Novembro 2010
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A Via Crucis da Poesia. Para escrever tenho que me colocar no vazio. Neste vazio é que existo intuitivamente. Mas é um vazio terrivelmente perigoso: dele arranco sangue. Sou um escritor que tem medo da cilada das palavras: as palavras que digo escondem outras — quais? Talvez as diga. Escrever é uma pedra lançada no poço fundo. 30 de novembro de 2010. Joguei, muito bem,. Todas contra a parede - vasos, veias, capilares. V a g a r o s a m e n t e levantado,. Do chão retirei papel,. Copo com lápis,.
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A Via Crucis da Poesia: Se tudo fossem cores, riscos, rabiscos sem destino, pincéis, amores, olhares vítreos e petrificados, pouso congelado e internamente reverberante (altamente entrópico): é que estou parado em frente à tela lisa de brancura e chamo de
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A Via Crucis da Poesia. Para escrever tenho que me colocar no vazio. Neste vazio é que existo intuitivamente. Mas é um vazio terrivelmente perigoso: dele arranco sangue. Sou um escritor que tem medo da cilada das palavras: as palavras que digo escondem outras — quais? Talvez as diga. Escrever é uma pedra lançada no poço fundo. 30 de novembro de 2010. Joguei, muito bem,. Todas contra a parede - vasos, veias, capilares. V a g a r o s a m e n t e levantado,. Do chão retirei papel,. Copo com lápis,.
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Versos de Momento: Janeiro 2012
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Quarta-feira, 11 de janeiro de 2012. Será, que minha dúvida irá se calar? Será, que essa poesia irá me acalmar? Enquanto duvido, me ponho a questionar. São tantas perguntas que busco sanar! Será, que já vi tudo que devia aprender? Será, que eu sei tudo que devia saber? Mesmo sabendo tudo nada poderia fazer. Tem coisas, que só o tempo vai me dizer. Será que devo sair, sentar ou ficar? Será que devo uma carta mandar? Mas nem em mil folhas, conseguiria escrever,. Tudo que eu poderia fazer para te ter. Que d...
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Aleatoriedade de Pensamentos: A dificuldade de falar sério
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Justaposição de ideias sem nexo, mas que mantem uma coesão abstrata do todo. A dificuldade de falar sério. Postado por Thais Cunha. Eu falo errado, escrevo errado e às vezes falo besteira. Longe de mim adotar uma postura arrogante e me achar melhor do que os outros. Mas estou preocupada de verdade. A cada dia vejo (muitos) jovens e adultos cometerem um erro inadmissível: não pensarem. Quem foi o idiota que começou com essa história de ser aceitável escrever errado na internet? O retrato da degustação.
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Versos de Momento: Setembro 2010
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Quinta-feira, 23 de setembro de 2010. Como sol quer a lua,. Como o boêmio quer a rua. Como a melodia quer a canção. Como o amor quer um coração. Como a angústia quer esperança. Como o ancião quer ser criança. Como o pescador quer o mar. Como o passarinho quer voar. Como o não quer o sim. Como o começo quer o fim. Como a mentira quer a verdade. Como o sofrimento quer a liberdade. Como a frase quer ser verso. Como o atento quer ser disperso. Como o adversário quer ser amigo. Como quero estar contigo. Por u...
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Versos de Momento: Maio 2011
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Segunda-feira, 16 de maio de 2011. Fim de tarde de domingo. Precisava beber algo para esquecer. O bar meio vazio, fato engraçado. No meio das conversas me lembrei de você. Percebi que estava tudo errado. Terceiro copo e você no meu pensamento. Ele falou das mulheres que ali passaram (ri). Elas não possuiam seus argumentos. Onde você está agora? Deveria estar te apagando da minha memória! Não conseguia, em algo falhei. Odeio esses domingos, dias sem glória! Estranho seria se o celular tocasse, (ah!
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Versos de Momento: A dor que senti
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Terça-feira, 5 de fevereiro de 2013. A dor que senti. Não, prometo não vou demonstrar. Nem uma lágrima irei derramar. Fique tranquila pois não vou me abater. E você não me verás sofrer. Eu vou para roda de sambar. O ramo de arruda para a sorte beijar. O surdo marcando, eu vou esquecer. O pandeiro me impede pensar em você. Mas o silêncio vem sem demora. Deitado em meu peito o cavaco chora. Balancei, não chorei, nem desisti! Garanto, ninguém sabe a dor que senti. Compartilhar com o Pinterest.