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Essas e outras reticências...: 12.11.2016
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Domingo, 4 de dezembro de 2016. É contra a crueldade que posso cometer com o que estou lutando todos esses dias. Duelo exaustivamente em pensamento e os golpes desferidos expõem toda minha incapacidade de ser piedoso. Meu oponente não luta comigo, mas sim contra si próprio. Nessa batalha eu sou meu maior inimigo; filho de fragilidades quase irremediáveis! 5 de dezembro de 2016 15:08. Assinar: Postar comentários (Atom). Um colecionador de rastros! Visualizar meu perfil completo. Aos pés do altar.
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Vai um cafezinho?: Outubro 2010
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Domingo, 31 de outubro de 2010. Porque se houver amor, nada mais é necessário. Links para esta postagem. Compartilhar com o Pinterest. Sexta-feira, 29 de outubro de 2010. Ela estava linda ao entrar naquela sala. Vestida em tons pastéis, sapatos altos, cabelos curtos e escuros como a noite sem luar, com uma franja ultrapassada que ficava muito próxima dos seus olhos marinhos. Tudo um tanto retrô. Sorriso largo, pinta de nascença no pescoço, 57 kg bem distribuídos em 1,67 de altura. Ah! Ah Após o beijo, di...
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Essas e outras reticências...: 03.06.2016
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Terça-feira, 7 de junho de 2016. Você me levou para uma Salvador às cinco da tarde, eu num ônibus lotado, vendo os carros de vidro fechado e ar-condicionado ligado na Av. Contorno que contorna o mar. Cena mais linda e mais triste do mundo. Mas trago as mesmas desculpas de sempre para minha ausência. Um beijo doce,. 28 de junho de 2016 10:43. Assinar: Postar comentários (Atom). Um colecionador de rastros! Visualizar meu perfil completo. Mancharei seu nome quente nas minhas poesias frias. Aos pés do altar.
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Rudimentarium.: a flor e as penas
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Sou um mensageiro. E por muitas vezes sou também a mensagem. Visualizar meu perfil completo. Sexta-feira, 12 de junho de 2015. A flor e as penas. Como se o mundo girasse. Seguindo minha rotina de privilégios. Mas o mundo caminha, joão. Não apontei nem teve cores. Desolação dos terrenos não arados,. Que não brotam nem se fazem solo seco,. Rachado, que disputa qualquer coisa. Para parecer cenário do seridó que nem existe. O seridó não existe. O monstro derrotado de construção e lágrimas. O bom de caminhar é.
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Rudimentarium.: grão
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Sou um mensageiro. E por muitas vezes sou também a mensagem. Visualizar meu perfil completo. Terça-feira, 21 de abril de 2015. Do fundo das quatro estações indefinidas. Sua voz soa me perguntando sobre o fio. Mas eu não escuto. Perante os atrasos e adiantos. Da vida cotidiana, afundei meus pés. A lua não me apareceu, imutável e cruel. Isso é mal desses tempos não cronometráveis. Os papéis, as texturas e as águas. Me levam a crer que há uma parcela de culpa. Há um pouco de tudo na fala que pronuncio.
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Rudimentarium.: talheres
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Sou um mensageiro. E por muitas vezes sou também a mensagem. Visualizar meu perfil completo. Segunda-feira, 6 de abril de 2015. Apenas uma sequência suja de adjetivos. Que tua boca insiste em cuspir em mim. De tanto que sou bom na tua língua,. Porque não dizes mais pra mim. Tudo o que costumava dizer? Os navios não saem sozinhos dos portos. De longe, teu olhar me diz:. Me leve daqui, me deixando. Talheres de prata dispostos na mesa. Como se a comida fosse matar a fome de todos os homens. O jovem, velho.
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Rudimentarium.: lua
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Sou um mensageiro. E por muitas vezes sou também a mensagem. Visualizar meu perfil completo. Quarta-feira, 6 de maio de 2015. Pela própria palavra sufoco,. Revisito meu dicionário a procura. De novas palavras, quem sabe até. Novos significados, novos abreviações. Pela própria resignação que me. Asfixia, nas voltas e revoltas. Do mundo pós moderno,. Que ficou embaixo do sapato. E de todas as arestas que fazem de um cubo. Um cubo, você retrata a mais distante de onde. Mais rápido do que ele já está chegando.
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Rudimentarium.: O autor
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Sou um mensageiro. E por muitas vezes sou também a mensagem. Visualizar meu perfil completo. João Neto Guimarães,14 de Novembro de 1996 ao meio dia. Quantas vezes eu já reescrevi esse texto de apresentação? Não posso responder com certeza. Talvez pelas tantas mudanças que sofri ao longo da existência desse pequeno espaço no meio da vasta internet que chamo de Rudimentarium. O poço dos meus rudimentos. Dos rudimentos do meu mundo. Este sou eu na praia. De sapatos. Fique tranquilo, pergunte-me como. Mais q...
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Rudimentarium.: ruptura
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Sou um mensageiro. E por muitas vezes sou também a mensagem. Visualizar meu perfil completo. Sexta-feira, 17 de abril de 2015. Venho mais uma vez. Carregando a mesa nas costas. Com o jantar já digerido. Que te alimente,. Que te suprima e te faça. No meio de tanta gente. Que fuma, que ama, que acerta. As contas, que larga o céu. Faço das unhas sujas. E me agarro no vento. Que sopra da rua vazia. Das vitrines sai o meu rosto. Vejo meus risos nas estampas das camisas,. Meus gols dispostos em balizas.
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