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Poesia Viva: Dezembro 2005
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Sábado, dezembro 31, 2005. Porque me tens sido o Amor, a Força, a Luz. Porque me tens sido o Amor, a Força, a Luz,. Ir ter contigo ao Chiado. É ir ao País do Sol. Como num sonho que reluz. Pela cidade que nos viu nascer,. É poder ir ter contigo,. Mais uma vez poder dizer. Que qualquer rua contigo talvez fosse. País do Sol, esse Reino tão doce. Onde sentimos a Alma florescer. E o coração atento e calmo. Mas o Chiado, o coração desta Lisboa,. É para mim mais que um lugar,. Mais que um evento,. Enquanto esp...
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Poesia Viva: Novembro 2005
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Quarta-feira, novembro 30, 2005. Enquanto a noite avança. Enquanto a noite avança. Rumo à madrugada,. Continuo, sem descanso,. Como numa amurada,. Deste cantinho do nada. Que de nada se faz tudo. Atingindo um outro mundo! É certo, é virtual! Este mundo de que falo. Mas terá isso algum mal. Se através dele calo. O que não é para dizer. Mas partilho o meu SER? Sei que, de noite ou de dia,. Há visitantes que chegam. Como se até por magia). E visitam, e comentam,. E assim neste mundo entram. Que não faz mal.
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Poesia Viva: Março 2006
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Segunda-feira, março 27, 2006. Aspirar a ser semente. Aspirar a ser semente. De ser o UNO de novo:. O todo e as partes um só;. Semente que tem a flor. Sem ser em flor dividida,. A flor e a árvore contida. Posted by Isabel José António @ 1:38 da manhã. 31 Flores de Jacarandá. O tempo do relógio não tem tempo. É o constante passar dos segundos. Desliza suavamente como o vento. São tempos imemoriais profundos. Transporta pedaços da eternidade. Penetra em tudo aquilo que existe. Muda toda a substancionalidade.
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Poesia Viva: Setembro 2006
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Sexta-feira, setembro 22, 2006. Depois de umas férias em que não tivemos acesso à Internet, estamos agora há mais de um mês sem computador! O nosso simpático "amigo electrónico" resolveu ter uma "paragem cardíaca" que nos tem impedido de conviver convosco! Estamos a dirigir-vos estas palavras num computador que não é nosso e não sabemos exactamente quanto tempo demorará até regressarmos ao vosso convívio! Entretanto, fiquem bem neste mundo complicado. Isabel e José António. Lisboa 22 de Setembro de 2006.
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Poesia Viva: Fevereiro 2006
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Terça-feira, fevereiro 28, 2006. Jazendo no ventre da terra. Fria de cisternas criadas por Deus. Subindo a alturas de céus rarefeitos. Em condensadas pérolas de luz. Caída dos céus em líquido amor. Fotos de Isabel- Jardim da Gulbenkian, Lisboa). Posted by Isabel José António @ 11:45 da tarde. 7 Flores de Jacarandá. O Fio ténue que tudo une. Quase não se vê, apenas se sente! Fio invisível que tudo move e anima. Força cósmica imperecível permanente. Que se move para baixo e para cima. É um fio ténue! Que p...
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Poesia Viva: Maio 2006
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Terça-feira, maio 30, 2006. Da tristeza à esperança. Quando tiveres uma lágrima de tristeza,. Dá-me metade e chorarei contigo! Quando tiver um sorriso e alegria e singeleza,. Dou-to inteiro, só para te ver feliz, meu Amigo! Se as amarguras desta vida te travarem,. Não desistas, nem desanimes. Apenas sorri! Não deixes os sulcos da tristeza se gravarem. Para ti, estou sempre aqui. Dá-me a tua mão, enche o peito de ar! Anda, vamos os dois voar pelo céu infinito. Outros horizontes vamos, pois, encontrar,.
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Poesia Viva: Janeiro 2006
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Terça-feira, janeiro 31, 2006. Sabemos utilizar os sentidos. A alguns, nem lhes damos ouvidos,. Tal a rotina com que os usamos. Ouvimos e cheiramos sem saber,. O que estamos a ouvir ou a cheirar. E quando precisamos de VER,. Apenas olhamos, sem observar. Tacteamos as coisas, não olhamos. O que estamos, de facto, a agarrar. E ficamos mudos quando falamos,. Se falamos apenas por falar. Olhamos simplesmente as flores,. O seu perfume parecemos ignorar. E somos assim com os amores,. E vamos passando pela vida.
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Poesia Viva: Julho 2006
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Segunda-feira, julho 10, 2006. SENTIR O PRESENTE E A NATUREZA. Olha para as árvores e as flores. Serenamente inspira e expira. Sente em ti todos os odores. Sente de todas as flores a seiva. A mesma substancia que há em ti. Deixa que a brisa te acaricie meiga. O Ser Uno que te afaga a face aqui. Teus olhos cerra e vê:. A brisa, o mar, a vida inteira. Sempre pulsando e em ti se revê. Como se fora da vez primeira. Deixa que em ti tudo se harmonize. Sente a mente serenar, a vida a fluir! A Direcção do Voo.
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Poesia Viva: Janeiro 2007
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Domingo, janeiro 14, 2007. O SILÊNCIO EM NÓS. O silêncio é a passagem. Para uma outra dimensão. Como uma pequena aragem. Que refresca o coração. E o que vemos nessa dimensão? Que somos quando tudo se aquieta? Apenas a CONSCIÊNCIA desperta,. A porta aberta para a pura razão. Deixamos de ser o Ego, a posição. O poder, a luta, o que é insignificante! Pomos de lado, o termos ou não razão. E surge a CONSCIÊNCIA triunfante. É o que somos! Damos espaço ao barulho do pensamento. E somos a paz límpida tremeluzente.