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Até quando é para sempre? Parece um tanto drástico não? Um toque de pessimismo apaixonado. Mas não, não é isso não, talvez um pouco disso, mas com algo escondido no fundo. É o não saber, é o já não conseguir correr mais mesmo se eu quisesse, não quero, as vezes os pés colam no chão, já disse isso, ficam ali, sem saber bem como agir, estática. E é a saudade constante, mesmo estando presente, é o não querer nem dizer nem: até já. Mas já não posso mais correr. É possível não é? E imagino, que provavelmente,...
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Agarra...e vai!: Outubro 2006
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Sempre tem a saidera. Terça-feira, outubro 31, 2006. O Relógio ou A Máquina do Tempo. História verídica, baseada em fatos reais). Estou com ressaca do exagero, da atitude desmedida. Não consigo estudar, então invento uma distração. Precisava ir ao banco mesmo. Não posso voltar.não para aquele café, onde as pessoas de óculos escuros riem sem se ver. Onde conversam comigo. Meus olhos estão quase fechando, como o ocaso do sol. Quem sabe no caminho eu encontre alguém. Acho mais uma vez o mundo um saco. Quand...
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Agarra...e vai!: Janeiro 2007
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Sempre tem a saidera. Segunda-feira, janeiro 29, 2007. Depois de quase um mês me esforçando para me comunicar numa lingua sobre a qual não possuía qualquer domínio, depois de vinte dias estrangeira, estou aqui na sala de casa, com a Frida aos meus pés, assistindo um filme bem sem-vergonha na tv. Tudo muito distante do clima boulevard de Buenos Aires, mas muito próximo de mim. Imagina só não poder voltar! Pelo menos lá tinha internet e sinuca na faixa (e medialunas de manhã). Além do vinho, é claro!
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Agarra...e vai!: Agosto 2006
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Sempre tem a saidera. Segunda-feira, agosto 28, 2006. 12 horas, três dias e um chefe louco. Do outro lado o guardinha já me olha feio e faz um gesto para que eu desencoste, me alertando que assim que eu quisesse chamá-lo era só escorar de novo no ferro frio. Putz.vamos lá! O senhor quer o catálogo? Mas e o solo? O dono da distribuidora pediu a palavra e, arrancando o microfone da minha mão como se eu fosse um pedestal, prontamente tratou de explicar:. O palestrante abriu um sorriso amarelo, sem ao menos ...
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Agarra...e vai!: Junho 2006
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Sempre tem a saidera. Terça-feira, junho 27, 2006. Lembranças do tempo da vovó. Buenas, mas tudo isso é só pra contar a breve história do momento em que este simpático termo, distinto pero no mucho do "deixa a vida me levar", foi cunhado pela minha querida prima minero-caipira, nascida em Piracicaba e residente em Lavras. É isso aí, vó! Agora agarra.e vai! As duas enxugaram a garrafa de Almadén. Posted by jubs at 12:00 PM. Visualizar meu perfil completo. Deus é um gatilho? Maria Vai c'as Outras.
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Agarra...e vai!: Novembro 2006
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Sempre tem a saidera. Domingo, novembro 26, 2006. Dançávamos tão apertados que sentia circular seu sangue pelas veias, e me sentia como adormecido de gosto com seu ofegar trabalhoso, quando me sacudiu pela primeira vez e quase me derrubou por terra o frêmito de morte. Posted by jubs at 6:16 PM. Sexta-feira, novembro 24, 2006. Cenário para uma morte. De repente, nas minhas costas:. O que você procura? Fiquei alguns segundos ainda pensando na morte. Você procura algo de especial? Nãoquer dizer, sim! É porq...
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Agarra...e vai!: Setembro 2006
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Sempre tem a saidera. Segunda-feira, setembro 25, 2006. A máquina não vê (ou Praia do Espelho). O chão lambido pelo mar refletia o lilás celeste e virava tudo a mesma coisa. A mesma coisa. Separadas apenas por uma faixa, inerte agora, de um verde mais escuro. Verde manchado de branco. Branco revolto. Era o branco que era revolto. Tinha em mim a lembrança destas cores. Não sabia que elas me aguardavam para hoje. Como eu queria que a caixa escura fosse meus olhos. Mas a máquina não vê. Na minha frente mãos...
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Agarra...e vai!: Julho 2006
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Sempre tem a saidera. Domingo, julho 30, 2006. O fim da história para Henry Miller. O ato de escrever é o mesmo que sonhar. A gente vai misturando o que é, com o que a gente quer que seja, com o que já foi. Quando nós formos capazes de estar acordados e sonhar, então não será mais necessário escrever. E isso só ocorrerá quando o mundo for aquele com o qual se sonhou. Para esse poeta que disse isso, esse mundo é o da plena comunicação entre o querer e o fazer, a vontade e a realização. De rolê pelo centro.
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pensamentesidéiasatitudesperguntassemrespostadiascheiosdiassempressacaminhos: 03.12
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Mundo Ideal ou Ideal de Mundo? Ai como é difícil falar sobre os cuidados que devemos ter com o nosso planeta sem parecer caxias. Pois muito bem, mesmo correndo o risco de parecer caxias, lá vou eu (me segura). Pros aterros né, aí tudo bem né? A gente não precisa mais lembrar daquele lixo e tudo bem, tudo bem nada, jogamos fora um monte de coisas que a Natureza demora para "digerir" e o que fazemos? Jogamos cada vez mais lixo! O mundo não vai acabar mesmo no fim do ano? Eu sei, é um montão de coisa né?
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Agarra...e vai!: Março 2007
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Sempre tem a saidera. Quinta-feira, março 22, 2007. Bar Sempre um momento bom pra se psicologizar tudo. A gente está lá, falando do desconcerto do mundo, não do nosso, do mundo, porque é ele que está torto, e sempre tem alguém que parece estar analisando nossa infância! Através daquele olhar agudo que atravessa o peito e vai parar só em 1989 mesmo. Aquele olhar que pensa:. Lá vem ela com teorias mirabolantes sobre a esquizofrenia mundial, será que não é ela que é esquizofrênica? Viu, que horas são agora?