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Lá!: Março 2013
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Sigo sem deixar nada Além do que fica da minha distração/ Ser humano é ser estrada na dor no amor ou na ilusão. Sexta-feira, 22 de março de 2013. Dia ausente nas habitações inseguras de um humor vago. Palavra que se busca como lapso passado de um prazer vivido. O lápis da escrita cotidianamente segue riscando suas letras. Sobre as improváveis relações do alto,. Paraíso de meus sonhos mais intensamente sentidos. Cores pássaros assobios canções viagens paixões. Dissolvo-me de tudo, resíduo último. Suas pos...
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Lá!: Junho 2013
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Sigo sem deixar nada Além do que fica da minha distração/ Ser humano é ser estrada na dor no amor ou na ilusão. Sábado, 29 de junho de 2013. Companheirismos nas virtudes dessa andança. A Edivaldo Silva, meu pai, amigo, público leitor de meus poemas. E fã incondicional de minhas canções atravessadas". Ventos de outono em suas pestanas de goleiro. Sempre companheiro em meus projetos de andança. Parceiro dos primeiros passos, lume e esteio,. Dessa minha vaga esperança de ser artista. Pedaço de foto colorida.
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Lá!: Julho 2012
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Sigo sem deixar nada Além do que fica da minha distração/ Ser humano é ser estrada na dor no amor ou na ilusão. Segunda-feira, 30 de julho de 2012. Sem saber o sentido do vento. A festa poderia não ter fim. A vibração do som transcendental. Meu ser, com olhos e coração. Para aprender a voar. Sem saber o sentido do vento. A vida como um oásis. Por que a vida é como um oásis. Uma trilha no deserto. E a terra prometida pode nunca chegar. E o viajante se desfaz no incerto. Em busca de miragens. Do A ao Z.
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Lá!: Novembro 2012
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Sigo sem deixar nada Além do que fica da minha distração/ Ser humano é ser estrada na dor no amor ou na ilusão. Sexta-feira, 30 de novembro de 2012. Não me nego à inspiração. Quando ela bate a porta. Mesmo que ela não me atenda. Quando, todos os dias. Toco a sua campainha. Sem Reservas Ao Amor. Haveria algo melhor do que. Sermos amados apesar daquilo que somos,. Amar esse mundo imperfeito. Sem desejar mais do que esse jeito:. Condição perene e tropeça. Que tanto nos decepciona e espanta? É mais fácil amar.
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Lá!: companheirismos nas virtudes dessa andança
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Sigo sem deixar nada Além do que fica da minha distração/ Ser humano é ser estrada na dor no amor ou na ilusão. Sábado, 29 de junho de 2013. Companheirismos nas virtudes dessa andança. A Edivaldo Silva, meu pai, amigo, público leitor de meus poemas. E fã incondicional de minhas canções atravessadas". Ventos de outono em suas pestanas de goleiro. Sempre companheiro em meus projetos de andança. Parceiro dos primeiros passos, lume e esteio,. Dessa minha vaga esperança de ser artista. Pedaço de foto colorida.
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Lá!: Melodias do Silêncio
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Sigo sem deixar nada Além do que fica da minha distração/ Ser humano é ser estrada na dor no amor ou na ilusão. Quinta-feira, 2 de maio de 2013. As tonalidades do som. Pode-se até mesmo,. Por detrás dos ruídos solares. As luminosas melodias do silêncio. Assinar: Postar comentários (Atom). Aquilo que passou mas ainda é. Http:/ www.aimpermanenciadascoisas.blogspot.com/. Http:/ www.balancosembanco.blogspot.com/. Http:/ hictorvector.blogspot.com/. Http:/ umanovacultura.blogspot.com. Poemas de Alberto Caeiro.
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Lá!: Dezembro 2012
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Sigo sem deixar nada Além do que fica da minha distração/ Ser humano é ser estrada na dor no amor ou na ilusão. Quarta-feira, 19 de dezembro de 2012. Nas emanações do infinito. Tudo transcorre com harmonia,. Transcendental poesia essa da existência. Cai o pôr-do sol sobre a cidade. Derramando seu banho dourado. Sobre as histórias cotidianas. Sobre as retinas abertas. Dos raios de ouro. Ao céu em nuvens azuladas. Na superfície das nuvens coloridas. De cair no chão. De um dos fios. De meus dias lúcidos -.
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Lá!: Agosto 2012
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Sigo sem deixar nada Além do que fica da minha distração/ Ser humano é ser estrada na dor no amor ou na ilusão. Terça-feira, 21 de agosto de 2012. Um poema longo, para quem estiver disposto. Transbordar em palavras, como sempre. As divagações desse meu eu atribulado. Que segue tropeçando, inconsequente. Em suas próprias escolhas do viver apaixonado. Sou incapaz agora, e sinceramente assumo,. De ter ao menos vontade de transcender. Essa minha condição humana, demasiadamente humana. Mesmo com meus desvios,...
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Lá!: Dezembro 2011
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Sigo sem deixar nada Além do que fica da minha distração/ Ser humano é ser estrada na dor no amor ou na ilusão. Segunda-feira, 19 de dezembro de 2011. Falar de poesia ás vezes é chato. Complicando o que se faz pra sentir. Tornar-se um ato enfadonho. Para não corrrer riscos. Muitas vezes prefiro os pássaros. E um súbito azul. Para não correr riscos. Ou seria o inverso). Assumo ser poeta, assumo meu ofício. Sabendo que não serei eu. A dizer se meus poemas. Valem mesmo a pena. A mim cabe apenas dizer. Mais ...
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Lá!: Outubro 2012
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Sigo sem deixar nada Além do que fica da minha distração/ Ser humano é ser estrada na dor no amor ou na ilusão. Sexta-feira, 5 de outubro de 2012. Que as coisas independem. Da vontade dos humanos. De seus planos e controles). Para mim é evidente. Mas será que as coisas. Da vonta de Deus? Então é somente o acaso formando leis sem vida. Que faz com que dias e noites. Na imensa dança das estações? Então são apenas tendências e probabilidades. Que interrelacionamdo-se de um modo indefinível. O amor é louco.