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Missão itinerante: Castidadde como segunda inocência

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1 de junho de 2015. Castidadde como segunda inocência. Há eunucos que nasceram assim do seio materno, há os que se tornaram eunucos, pela interferência dos homens, e há aqueles que se fizeram eunucos a si mesmos, por amor do Reino do Céu. Quem puder compreender, compreenda. Mateus 19, 12. Já não sou virgem! O primeiro acto sexual marca fisicamente, psicologicamente e até culturalmente uma mulher de uma forma diferente de um homem:. Para muitas pessoas, a virgindade ou castidade é algo que é tão permanent...

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Missão itinerante: Castidade como sublimação de energia

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15 de maio de 2015. Castidade como sublimação de energia. A fórmula da Vida humana. A minha paixão por simplificar as coisas, levou-me a pensar numa fórmula para a vida humana; usando o grego, por tradicionalmente ser a língua da ciência, achei que a vida humana era igual ao somatório de quatro diferentes elementos ou dimensões: Eros Thanatos Cronos Logos. Cronos - É a dimensão do tempo; somos um ser espácio temporal; ocupamos um espaço durante um tempo, que corresponde aos anos que nos são dados a viver;.

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Missão itinerante: A Castidade como atitude

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15 de junho de 2015. A Castidade como atitude. Um jovem monge, olhando para um prado, maravilhosamente florido, disse ao seu mestre, “Como é difícil para nós monges a castidade; é como estar perante uma multidão de maravilhosas flores perfumadas, sem poder colher uma sequer. O homem casado que por ali passava, ao ouvir estas palavras observou, “Que diremos nós os casados? Deus ouvindo os três pensou, “Têm razão os três por isso mesmo prometi aos puros de coração de que veriam a minha cara. No contexto de...

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Missão itinerante: O dinheiro nunca fez ninguém rico

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1 de março de 2015. O dinheiro nunca fez ninguém rico. Rabino que pensas acerca do dinheiro? O discípulo perguntou a seu mestre. Olha pela janela, disse o mestre. O que vês? Eu vejo uma mulher com uma criança, uma carroça puxada por dois cavalos e um homem que está a ir para o mercado. Bom Agora olha para este espelho que vês? O que quer que eu veja mestre? Vejo-me a mim mesmo, obviamente. Um todo e uma parte. A liberdade define o ser humano como um ser pessoal e individual, a igualdade define-o como um ...

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Missão itinerante: As coisas que o dinheiro não compra

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15 de março de 2015. As coisas que o dinheiro não compra. Deus manda no outro mundo, o dinheiro manda neste. Não há nada que o dinheiro não te faça fazer; todos têm um preço. Ouvimos tantas vezes nos filmes; o dinheiro compra tudo e todos; ninguém resiste ao vil metal. As pessoas que chegam ao ponto de venderem a sua honra, a verdade e a sua dignidade fazem-no na certeza de que o dinheiro lhes vai comprar tudo, que é essencial para a auto-realização e para a felicidade. O valor e não valor da pobreza.

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Missão itinerante: "Felix Culpa"

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1 de abril de 2015. Ó indispensável pecado de Adão,/ Pois Cristo o dissolve em seu amor; /Ó feliz culpa, que há merecido/ A graça de um tão grande redentor. A expressão latina “Felix Culpa” deriva dos escritos de Santo Agostinho sobre a queda de Adão e Eva, que arruinou a natureza humana dando início ao pecado original, que qual doença genética se tem vindo a propagar de geração em geração. 8220;Não há males que por bem não venham”. 8221; Sucedeu então que o filho do agricultor ao tentar domar um dos cav...

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Missão itinerante: Castidade: Luzes e sombras

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1 de julho de 2015. Castidade: Luzes e sombras. TERRA SANTA: Barco no mar da Galileia. RONDET, M. RAGUIN. Vós amais as tragédias e tudo o que parte o coração? Mas eu desconfio de vossa cadela. Os vossos olhares parecem-me muito cruéis, e buscais avidamente por sofredores. A vossa volúpia não se teria apenas disfarçado e agora se chama compaixão? O mesmo acontece com a metáfora da barragem; muita água pode ser canalizada para os campos, outra para a produção de energia, mas há dias, quando a chuva é muita...

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Missão itinerante: Riqueza que causa pobreza

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15 de abril de 2015. Riqueza que causa pobreza. As contradições do capitalismo. Deambulando pela praia um turista, de um país rico, deparou-se com um pescador recostado na sua barca, fumando pacificamente o seu cachimbo, ante um sol que já ia declinado no horizonte. 8220;Porque é que não foste pescar? Perguntou o homem rico. 8220;Já fui”, respondeu o pescador. 8220;E porque é que não vais outra vez” continuou o homem rico. 8220;Porque já pesquei o suficiente para hoje”. 8221;, Questiona o homem rico.

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Missão itinerante: Março 2015

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15 de março de 2015. As coisas que o dinheiro não compra. Deus manda no outro mundo, o dinheiro manda neste. Não há nada que o dinheiro não te faça fazer; todos têm um preço. Ouvimos tantas vezes nos filmes; o dinheiro compra tudo e todos; ninguém resiste ao vil metal. As pessoas que chegam ao ponto de venderem a sua honra, a verdade e a sua dignidade fazem-no na certeza de que o dinheiro lhes vai comprar tudo, que é essencial para a auto-realização e para a felicidade. O valor e não valor da pobreza.