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Paradoxo de Nietzsche: Nuvens nem mistérios
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Quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009. Alguns olham para as estrelas em noites de luar e ali ficam horas para admirar. Alguns olham as estrelas em noites de luar e ficam ali horas ao futuro pensar. E alguns olham para as estrelas nessas mesmas noites de luar para respostas no passado buscar. Assinar: Postar comentários (Atom). Talvez sejamos os melhores na Terra, mas não passamos de máquinas. E assim sendo, somos tais altamente reprogramáveis.". I am in between. Aqui, ali, em qualquer lugar!
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Paradoxo de Nietzsche: Agosto 2008
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Sábado, 30 de agosto de 2008. Luz, palco, emoção. Costuma-se exaltar a cabeça como fonte da razão e denunciar o coração como sede da insensatez, como músculo incapaz de ter autocrítica e de ser original. Que assim seja. E daí? Sexta-feira, 29 de agosto de 2008. Tanto sangue derramado, tantas cabeças decepadas em nome da igualdade não nos serviram para nada hoje. Involuímos a cada dia que se passa, esquecendo o quanto os homens já lutaram por um mundo justo. Vivemos o passado do passado: somos ser...A Ter...
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Paradoxo de Nietzsche: Junho 2008
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Domingo, 29 de junho de 2008. Sabe, acho que lá no Paço Comunal entre o céu e o inferno, numa festa de orgia que estava tendo, Deus fudeu com o Demônio e disso nasceu eu, renegado pelos dois. Só pode, credo! Quinta-feira, 26 de junho de 2008. Um mito de existência. Segunda-feira, 23 de junho de 2008. Clamo que assuntos assim não sejam mais tocados, citados ou exalados. até que a confusão acabe! Domingo, 22 de junho de 2008. Quanto mais indignações, mais aleluias, mais renovações. Na natureza, nada se...
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Paradoxo de Nietzsche: Janeiro 2008
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Terça-feira, 29 de janeiro de 2008. É ultimamente que a fraqueza vem cedendo à névoa misteriosa de séculos, milênios de lordes das teorias que transcedem a matéria. Cada vez com mais intensidade. Por enquanto controlada, mas não há previsão ao descontrole. Este pode vir ao acaso e a qualquer momento, liquefazendo eternamente a ardósia em branco pouco rabiscada daquela criatura conhecida e petrificando seu império experiente, expoente. I am in between. Aqui, ali, em qualquer lugar! 169;Design by Jinsona.
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Paradoxo de Nietzsche: Abril 2008
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Terça-feira, 29 de abril de 2008. Você já parou pra pensar como reagiria se uma pessoa que você se importa morresse? Eu já, incrivelmente cheguei à conclusão de que, assim como todas as mortes, seria apenas mais uma para mim, sem diferença. E me questiono. será que isso é sinal de quê? Domingo, 27 de abril de 2008. Levava a vida numa bola de neve. Tudo remontava, tudo remoía. O tudo por muito tempo. Deixou de ser eu. Era sempre outra pessoa. Alias, as indagações também são. Pare pra pensar e verá. Não ad...
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Paradoxo de Nietzsche: Julho 2008
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Segunda-feira, 28 de julho de 2008. Há duas espécies de artistas. Uma composta dos que vêm as coisas e em conseqüência fazem arte pura, guardados os eternos ritmos da vida, e adotados, para a concretização das emoções estéticas, os processos clássicos dos grandes mestre. Anormais. Agem como habitantes de um manicômio pintando as paredes e sendo analisados por um psiquiatra. Mas o louco é sincero! Diverge em sua mente alterada, mas é sincero. E quem para desaprovar o que eles fazem? No curral assim como n...
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Paradoxo de Nietzsche: Novembro 2008
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Terça-feira, 25 de novembro de 2008. Uma larva no prepúcio. Crescendo, envolvida em laços de proteção. Ali hibernando até a maturação. Uma borboleta no céu. Bela com asas a voar. Até que as cortem em pleno luar. O vento batendo no rosto. O negro a caminho do mar. Para dela infelicidade a chegar. Pena que bela só dá desgosto. Não consegue se matar. Em chamas gela seu olhar. O vento batendo no rosto. Cai no chão só pra regenerar. Segunda-feira, 10 de novembro de 2008. A palestra foi bem feita, a cena que f...
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Look around and choose your own ground.: Errada.
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Look around and choose your own ground. Domingo, 20 de julho de 2008. Tentar não morder alguem na perna, é uma meta. Me aborreço facilmente com a pouca visão que se pode ter no cotidiano, até o lado mais "contrastado" pode fazer questão de cair na repetição. Ou não. Posso ser eufórica por majestosos noventa minutos, e não compreender a noção de todo o espaço material que me rodeia. Intuo que a loucura é essencial, freud ficaria orgulhoso meu repolho! 22 de julho de 2008 21:35. Qual o grau da sua loucura?
