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VERSOS DA MEIA-NOITE
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Solte o nó da garganta corte a corda do pescoço liberte o seu grito. Wednesday, October 09, 2013. Quem sabe de longe. Se veja de dentro da distância. Que um dia houve. Quem sabe o que é ser. Quem sabe o que é ter. Nem finjindo, nem mentindo. Talvez um dia alcance. Ao desacelerar o passo. Onde se ande lado a lado. Quem sabe o peito. Volte a ser abrigo. Confiar em si mesmo. E que dos restos de tudo. Que possa fazer do instante. Que possa fazer do seguir. Algo que leve adiante. Que de täo alto.
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Dedos de Prosa, Doses de Poesia. Mosaico de letras por Cris Ebecken. DE ESTRADA E TERRA. A linha escrita em primeira pessoa. As linhas impressas em pessoas outras. Literatura é guia, casa de espelhos em linhas. AO PÉ DO OUVIDO. Andanças de um moço chamado psiquismo. Na curva da palavra. Na esquina do dia. E adornando a garganta. Que no dito digere e mastiga. A falta de rima do repeteco. Que transmuta no peito. Dançando com a fé do sorriso. Tagarelante, confissional e de improviso. Que só quer ser livre.
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VERSOS DA MEIA-NOITESUÉCIA.07. VERSOS DA MEIA-NOITESUÉCIA.07. VERSOS DA MEIA-NOITESUÉCIA . 07. OS ÚLTIMOS DIAS DO OUTONO. Arte em toda parte. Dudu Pererê e Dan Soares. Fredag 9 november 2007. Prenumerera på: Kommentarer till inlägget (Atom).
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VERSOS DA MEIA-NOITE
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Solte o nó da garganta corte a corda do pescoço liberte o seu grito. Wednesday, July 29, 2009. O AMOR É A CURA. Estou apaixonado pela vida. Estäo brotando flores das minhas feridas. Escapo pela porta de saída. O salto é uma subida. As janelas estäo abertas. O céu está mais perto. Um rio invadiu meu deserto. Faço de tudo um sentido. O amor está junto comigo. Sentindo, vivendo, sonhando, crescendo. Respirando esse ar de tudo que está vivo. A beleza é um grito. O silêncio é meu amigo. O amor é a cura!
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Canela de Verso e Prosa Pela Estrada. Beijo de rio e mar, encontro das águas. Banhar-se nem sempre significa limpar. tantas possibilidades residem na simplicidade desse verbo. Dá a mão ao fluir. Esparrama entrega. Alquimiza. Abre os poros dos sentidos. A tendência às muralhas nas conceituações semânticas apequenam o ser humano, que deveria chamar-se, nada à parte, natureza. Ser natural. Ser em si mesmo. Diga-me, aonde se vai no corre-corre se nem mesmo uma quebra de onda se supõe prestes a beijar a areia?
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Canela de Verso e Prosa Pela Estrada. PARTIR: PARTO DO IR. Http:/ crisebecken.wordpress.com/. Palavras Caminhadas por Cris Ebecken às 09h10. Parafraseando Leminski, haverá um dia em que todos os meus dias será roça de poesia. E entenda bem, roça no avesso do pejorativo, horta dos sentidos, paz de espírito. Brincando com a voz de Elis,. Vou compor uma casa. De bossas no campo. E amigos de paz. SANTO RITO DAS PALAVRAS. Não me venha falar que borboletas. São invenções de deus. Os homens até podem ser. O sen...
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Canela de Verso e Prosa Pela Estrada. SOBRE PÉTALA E RIO. Palavras Caminhadas por Cris Ebecken às 18h10. Por que a poesia tem que se confinar? Às paredes de dentro da vulva do poema? Foi algo desse tipo o ocorrido da semana. É quando a Vida, sim, com maiúscula, te pega pelos cabelos, te arrasta até o espelho, e diz: vê bem, palpa, tá pulsando? Então, mocinha, tô aqui te chamando. Quem vai recusar a dança? Confesso, sou dessas com tendências e impulso ao. Eu juro, feito criança atenta e querente, escuto!
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VERSOS DA MEIA-NOITE
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Solte o nó da garganta corte a corda do pescoço liberte o seu grito. Saturday, May 09, 2009. Betina kopp , Igor Cotrim e Melina - caprichando no carão. Subscribe to: Post Comments (Atom). Dudu Pererê and Dan Soares. View my complete profile. A estratégia constrói o instantea jogada precisa . EFAVIRENZ Meus pesadêlos são tão divertidos pass. Para ver todas as fotos da última edição dos Verso. Betina kopp , Igor Cotrim e Melina - caprichando . Awesome Inc. template. Powered by Blogger.
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VERSOS DA MEIA-NOITE
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Solte o nó da garganta corte a corda do pescoço liberte o seu grito. Sunday, February 27, 2011. Daqui, pra onde vamos? Sábios deveriam saber,. Um sinal seria super,. Uma saída com sorte,. Um surto, uma morte,. Pra que tudo o que fique reste mais forte,. Pra que isso tudo que se escreve. Näo vire cinza em alguma fogueira de vaidades medievais. Em plena era moderna,. Salvem as bruxas, salve os poetas, salve os loucos,. Que näo se renderam ao fácil ofício do fóssil de hospício,. Onde só se vê fúria e fumaça,.
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VERSOS DA MEIA-NOITE
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Solte o nó da garganta corte a corda do pescoço liberte o seu grito. Saturday, December 18, 2010. As vezes vem que bate. Um tapa, um lance, um baque. Um rompante de clareza. Um surto de certeza. O vácuo da viagem. O trago da paisagem. As vezes vem que arde. Um fogo, uma chama. Um troço que invade. Um sinal de alarme. As vezes vem que ve. Um jato, um míssil, um trem. O instante do pensamento. A velocidade do vento. O sonho que desperta. O momento da mente aberta. As vezes vem que chega. Um pau na mesa.