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Tertúlia: Depois da consciência
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Domingo, 28 de março de 2010. Meu corpo conta outras histórias. Assinar: Postar comentários (Atom). Um fiapo de consciência. Amanda Doria e amigos. Caio ou Avenca ou Transbordar. Fabiana Tolentino de amora. Jeff - você vai segui-lo. Mariana da Floresta sabe das coisas. Nina caminha muita atenta. O silêncio-canção de Stolze. Renato, Tiago e o que ninguem sabe. Tamires e a Moça. Viram o Jarbas por aí? É bom possuir Dai. Teatro-físico: dv8 em dead dreams of monochrome man.
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Tertúlia: Maio 2010
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Segunda-feira, 24 de maio de 2010. Numa tarde, esperou durante horas por pessoas que não apareceram. Resolveu ouvir Chopin e escrever. Percebeu que as palavras não davam conta de seu desespero vago. Que bom. Ninguém estava disposto a ler as tristezas de ninguém. Amanda Doria e amigos. Caio ou Avenca ou Transbordar. Fabiana Tolentino de amora. Jeff - você vai segui-lo. Mariana da Floresta sabe das coisas. Nina caminha muita atenta. O silêncio-canção de Stolze. Renato, Tiago e o que ninguem sabe.
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Tertúlia: Prazo de validade
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Terça-feira, 15 de junho de 2010. Senti um sofrimento e um vento. Correndo do peito até as narinas. Foi por ninguém não – por mim. A balança não pesa. Pena de mim – de ninguém não. Vento gelado de supermercado. Cercado por linhas finas. Há coisas que não tem preço. E há coisas que não prestam. Porque esqueço que minha própria vida é uma prateleira. A balança não pesa – surpresa! No melhor dos sentidos! 15 de agosto de 2010 01:42. Assinar: Postar comentários (Atom). Corpo fazia seu ser sozinho.
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Tertúlia: Junho 2010
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Segunda-feira, 28 de junho de 2010. Corpo fazia seu ser sozinho. Sexta-feira, 25 de junho de 2010. Algo que deveria ser escrito com traços finos. traços que se partissem com um sopro. Fecho os olhos e eles resistem, não se partem, e ficam parados, na beira, crispados no silêncio. Terça-feira, 15 de junho de 2010. Senti um sofrimento e um vento. Correndo do peito até as narinas. Foi por ninguém não – por mim. A balança não pesa. Pena de mim – de ninguém não. Vento gelado de supermercado. Tamires e a Moça.
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Tertúlia: A festa do amor
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Sábado, 11 de dezembro de 2010. A festa do amor. Amor com A maiúsculo é como uma festa onde se encontram os amantes. Ela acaba e recomeça, cada noite acontece num lugar diferente, com outros trajes. E todos se surpreendem tanto por vestirem o mesmo padrão. Quem entra na festa, naturalmente. Quem chaga atrasado na festa não entra. Quem chega cedo se cansa e vai embora. De onde viera essa idéia, a de que nascera para sofrer? De algum filme, talvez, um livro. De qualquer modo, quem mais poderia amá-la?
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Tertúlia: Cadê?
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Sexta-feira, 25 de junho de 2010. Algo que deveria ser escrito com traços finos. traços que se partissem com um sopro. Fecho os olhos e eles resistem, não se partem, e ficam parados, na beira, crispados no silêncio. Assinar: Postar comentários (Atom). Corpo fazia seu ser sozinho. Amanda Doria e amigos. Caio ou Avenca ou Transbordar. Fabiana Tolentino de amora. Jeff - você vai segui-lo. Mariana da Floresta sabe das coisas. Nina caminha muita atenta. O silêncio-canção de Stolze. Tamires e a Moça.
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rabiscos... reticentes e exclamativos
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Rabiscos. reticentes e exclamativos. Existe uma moça por aí. de vez em quando ela aparece e escreve umas bobagens por aqui. Quinta-feira, 3 de novembro de 2011. Quando tem algo gigante dentro da gente. Algo que rói, algo que ri, algo que não precisa fazer sentido porque é só seu e ninguém mais precisa entender. Faço paisagens com o que sinto. Pequeno porém gigante de sentidos. 6 de novembro de 2011 17:55. Assinar: Postar comentários (Atom). Jefferson Almeida - Senhor do meu tempo. Marcelo Baere - bacante.
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Tertúlia: Dezembro 2010
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Domingo, 26 de dezembro de 2010. Como se eu fosse alguém. Como se nós fôssemos alguéns. Como se a vida fosse além. E como se você fosse um sonho. Se realizando na beira do caminho, da porta, da cama. Cada segundo mais perto. Porque o sonho tem o tempo que o corpo quer. Ou quase: quer e não sabe. Ou sabe e não quer. Sábado, 11 de dezembro de 2010. A festa do amor. De onde viera essa idéia, a de que nascera para sofrer? De algum filme, talvez, um livro. De qualquer modo, quem mais poderia amá-la?
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Tertúlia: Julho 2010
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Quarta-feira, 28 de julho de 2010. Andava lento e vago. Parava, em qualquer canto, na cozinha, ou numa calcada perto da Lagoa Rodrigo de Freitas, e se assustava: era um corpo, um coração batia, seus olhos abertos enxergavam imagens que faziam sentido, faziam sentido, meu Deus! O vento existia e o balançava levemente, balançava sua existência, sua matéria, boca que se abre em espanto, cabeça pendendo e se erguendo em ondulações, quase negações. Quanto mais negava, mais o sim, mais o ser. Tamires e a Moça.
