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Anna. | A Simples Complexidade das Coisas
https://simplescomplexidade.wordpress.com/author/anniecarol
A Simples Complexidade das Coisas. Sei que eu não sou e nunca fui tua única companhia. Sei que não demorarás a encontrar uma outra alma a acompanhar. Mas eu, eu preciso me desprender das suas amarras, me libertar da inspiração que você me proporciona e aprender a viver sem você. Espero que compreendas e que não insistas em rondar a vizinhança. Tudo que posso te oferecer agora é adeus. O tempo e o agora. O Tempo, essa percepção subjetiva, marcada por anos, meses, semanas, dias e horas, que apesar da exati...
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carta à tristeza | A Simples Complexidade das Coisas
https://simplescomplexidade.wordpress.com/2011/03/10/carta-a-tristeza
A Simples Complexidade das Coisas. Sei que eu não sou e nunca fui tua única companhia. Sei que não demorarás a encontrar uma outra alma a acompanhar. Mas eu, eu preciso me desprender das suas amarras, me libertar da inspiração que você me proporciona e aprender a viver sem você. Espero que compreendas e que não insistas em rondar a vizinhança. Tudo que posso te oferecer agora é adeus. Trackback ( 0 ). Comentários ( 2 ). 22 março, 2011. E pra bem longe…. 23 janeiro, 2012. Insira seu comentário aqui. Você ...
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O Passageiro | A Simples Complexidade das Coisas
https://simplescomplexidade.wordpress.com/2010/06/22/o-passageiro
A Simples Complexidade das Coisas. Andar de ônibus pode ser algo um tanto quanto elucidador. No meio de corredores, assentos reservados, idosos, gestantes, homens, mulheres e crianças ainda capazes de passar por debaixo da catraca, passamos muitas horas do nosso dia segurando nas hastes de ferro amarelas esperando não cair e aguardando ansiosamente por algum assento desocupado. A felicidade nas pequenas coisas. Será que meu perfume é forte demais, minhas pernas espaçosas, meu livro desinteressante? Prova...
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Saudade | A Simples Complexidade das Coisas
https://simplescomplexidade.wordpress.com/2010/09/20/saudade
A Simples Complexidade das Coisas. De algo, de alguém, de outrora. Então, vivemos coisas incríveis e outras nem tanto, conhecemos pessoas incríveis e outras nem tanto e vamos ac. Umulando ao longo da vida saudades e mais saudades até virarmos aqueles senhores de idade que por vezes nos incomodam de só falar e reviver o passado. Tão forte é esse sentimento que chego a acreditar na possibilidade e literalidade da expressão imortalizada na saudosa voz de Tim Maia:. Vou morrer de saudade. Trackback ( 0 ).
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A Simples Complexidade das Coisas | Página: 6
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A Simples Complexidade das Coisas. O Chão da Cozinha. Chorei sua falta, sua presença, sua falta quando estava presente, sua presença na iminente falta. Chorei sua boca calada, seu humor ácido, seus conselhos, suas perguntas sem querer perguntar. Chorei sua risada, sua timidez, sua falta de iniciativa, a minha iniciativa. Chorei a impossibilidade, a raiva, a dor. Chorei a possibilidade, a alegria, a perfeição. Chorei suas opções, sua escolha, sua decisão. Chorei meu medo. No exactamente más linda. No olvi...
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Trânsito | A Simples Complexidade das Coisas
https://simplescomplexidade.wordpress.com/2010/07/30/transito
A Simples Complexidade das Coisas. Trackback ( 0 ). Comentários ( 2 ). 1 agosto, 2010. Ok, assumo que até eu achei bonito agora! 22 agosto, 2010. São Paulo é um show aberto suspenso no ar! Deixe uma resposta Cancelar resposta. Insira seu comentário aqui. Preencha os seus dados abaixo ou clique em um ícone para log in:. E-mail (Nunca tornar endereço público). Você está comentando utilizando sua conta WordPress.com. ( Sair. Você está comentando utilizando sua conta Twitter. ( Sair. Há 1 year ago.
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O outro lado da porta | A Simples Complexidade das Coisas
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A Simples Complexidade das Coisas. O outro lado da porta. Tratava de ser otimista, desabrochar a Pollyana que havia dentro de si. Não há nada de ruim que não possa piorar, pensava ela, no auge de seu pensamento positivo. Portanto, não reclame. Eu escolho a felicidade. Inspira. Respira. Acalmava-se. Hora de virar a tranca e enfrentar o mundo lá fora. O outro lado da porta. Trackback ( 0 ). Comentários ( 0 ). Deixe uma resposta Cancelar resposta. Insira seu comentário aqui. Notas Complexas via Twitter.
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fevereiro | 2011 | A Simples Complexidade das Coisas
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A Simples Complexidade das Coisas. Arquivo de fevereiro 28 UTC 2011. O tempo e o agora. Dizem que o tempo cura tudo. Que leva as dores, os desamores. Dizem que passa. Passa e leva tudo com ele. O Tempo, essa percepção subjetiva, marcada por anos, meses, semanas, dias e horas, que apesar da exatidão dos números insiste em acontecer em velocidades diferentes dependendo da situação, condições de temperatura e pressão. E o que o tão querido tempo traz? E o que fazer agora, ainda sem elas? Notas Complexas via...
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A Simples Complexidade das Coisas | Página: 3
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A Simples Complexidade das Coisas. O Homem que Parava o Tempo. De repente, a fila foi ficando cada vez maior e todos se levantavam para conseguir um lugar. Fui abruptamente tirada de meu estupor. Entrei na fila pensando em todos aqueles modelos inconscientes que pousavam apenas ao viver, ao simplesmente estar. A fila andou, o procurei, mas ele já não estava mais lá. Tinha-se ido. América Latina na Tela. Porque perdemos tanto tempo ignorando nossa própria realidade e nos imergindo de uma alheia? Não puxar...
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o tempo e o agora | A Simples Complexidade das Coisas
https://simplescomplexidade.wordpress.com/2011/02/28/o-tempo-e-o-agora
A Simples Complexidade das Coisas. O tempo e o agora. Dizem que o tempo cura tudo. Que leva as dores, os desamores. Dizem que passa. Passa e leva tudo com ele. O Tempo, essa percepção subjetiva, marcada por anos, meses, semanas, dias e horas, que apesar da exatidão dos números insiste em acontecer em velocidades diferentes dependendo da situação, condições de temperatura e pressão. E o que o tão querido tempo traz? E o que fazer agora, ainda sem elas? Dê tempo ao tempo, ouço. Trackback ( 0 ). E-mail (Nun...
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