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*: 200908
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Whispering: morning, keep the streets empty for me. Tardia emenda diurna,. De um qualquer coração mole. Espera-se a puta da perdição). O melro diz: dentro da cavidade. Em todo o lado, até no cadáver esquisito antes de acordar). O melro diz: dentro da cavidade. Começar qualquer coisa com um "querido inquilino" patatipatata - gritar no alto da colina, os amores todos, de uma vez por todas. Sei lá, foda-se.). Chegariam as palavras a lugar algum se as deixasse ir? Relevante ou não: de qualquer ponto do mundo...
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*: 201101
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Estúpida adolescência que aparece sem pedir "dá licença? A quem por ti pergunta digo sempre. Que habitas nos caminhos que vão dar. A todas as perguntas que fazemos. Depois de termos morrido muitas vezes. E sem que percebam dou-te o nome. Mais perfeito que há na terra. Para dar a quem vai desaparecer. Eu sei que já é tarde que sempre foi tarde. Mesmo quando ainda era muito cedo. Mas também sei que não há mais nada para lá. Dos secretos recantos das histórias que nos pertencem. O cheiro de águas perdidas.
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bof: 5
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Pode ser isto e outra coisa qualquer, então. Wednesday, May 14, 2008. Entanto sou um pássaro atirado no vácuo do remexer. Quente dos dedos, as. Balas roçam o ventre da carlinga (sagres imperial,. Com um cheirinho a shelltox) e rio:. Rir, rir, rir e rebentar, de espingardas engatilhadas, até à. Súplica inerte, até à santa histeria, dos aleijadinhos,. Grandes macacos podres,. Até ouvir o coar dos vagidos das crianças mordidas. Por longas víboras,. Como a charanga das máquinas nas fábricas com. HÃO-DE PASSA...
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*: mas afinal que horas são se no sol e' sempre agora?
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Mas afinal que horas são se no sol e' sempre agora? O movimento entre ir e voltar, chegar e partir, o momento em que dois momentos divagantes, num impulso interior e individual, se encontram numa unidade criativa de algo que acaba por não se finalizar. Espreguiçam-se docemente em belos tapetes, sem lhes interessar o material que os compõe, ao sol. Ha' que o fazer antes que caia a noite. A tentar equilibrar o balance' para que não penda demais para apenas um dos lados.). O melro diz: oui. Se estiver certo...
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bof: October 2007
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Pode ser isto e outra coisa qualquer, então. Monday, October 29, 2007. Quantas vezes saltaste do alto dos sonhos sem teres onde te agarrar? Tuesday, October 23, 2007. E largado a pensar-te. Sigo os teus lábios. Em que nos viciámos. E é porque eu me engano mesmo sobre tudo. Que te chamo e te espero. Tenho vindo a acompanhar-me. Mas não de tão perto. Que saiba do que é que me lembro. Estive a ler as tuas cartas. Faz de mim o que quiseres. Que eu estou exausto". Labels: bíblias de um deus ateu. Ando com von...
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bof: March 2008
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Pode ser isto e outra coisa qualquer, então. Sunday, March 30, 2008. Labels: bíblias de um deus ateu. Wednesday, March 26, 2008. Como é que era? Foda-se, já me esqueci. Mudar de música ajuda. Não a vou espetar aqui como aquilo que é. seria demasiado óbvio para qualquer um aperceber-se do que se passa agora, aqui. depois de um cigarro à janela, que está à minha esquerda, com vista para o céu e telhado, árvores-sombra-chinesas, luzes alaranjadas dos candeeiros da rua. Rodopia tu, sem o tecto habitual.
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*: 201011
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Fotografia de Joaquim Pereira, o avô-mito). Um rumo com sépias à mistura.). Primeiro era o Caos. Quero chegar ao âmago. quero ser mais que o vento nos cabelos. quero saber para onde vou. A raíz a diluir as geometrias. Pegadas suaves e dançadas. Os gatos sorriem na berma das estradas. Mantos cosidos com retalhos de recordações, embrulham as visões. Sentam-se em poltronas vermelhas e abrem as mãos, deixando cair o baralho sobre as mesas de jogo. Jejuns and fumo em cornucópias. Que fazes tu, agora?
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*: 201006
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À beira-rio, com fundo morno, esfiapado de baunilhas e violetas). Então e que é que queres fazer da vida? Quero não ter que saber o que fazer da vida. Joelhos encostados ao peito and o vôo lento de algumas aves arrastadas por uma breve brisa cor de nada). O melro diz: sentadinha. O melro diz: aos amores. Civilization by Marco Brambilla. O melro diz: aos amores. Não é que me guie, mas está um melro numa telha a olhar para mim. Aqui não há telhado. Não posso adiar o coração. Um bicho morto na estrada.