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O Mal do Século: Abril 2014
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O Mal do Século. Encontrei o meu passado em uma esquina. Domingo, 27 de abril de 2014. Eu estava preparado para tudo. Era tudo o que ela não entendia. E por não compreender eu que sofria. Que sofri tanto, que fiquei mudo. Desde então não tenho paz nem alegria. Nem nunca tive em minha vida vil riqueza. Meu coração jaz em profunda fortaleza. Em pura fome se alimenta de agonia. Meu ombro amigo agora é pura aleivosia. Minha saudade cedeu lugar à tristeza. Minhas canções viraram tristes fantasias. Dinheiro se...
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O Mal do Século: Maio 2014
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O Mal do Século. Encontrei o meu passado em uma esquina. Terça-feira, 20 de maio de 2014. Comecei uma paixão doentia. Com uma máquina de escrever. O que eu escrevia ela entendia. E me entendia bem mais que você. Este caso começou bem discreto. Escrevi mil sonetos num canto. Meu amor foi ficando concreto. Belo dia percebi com espanto. Que os versos que nela escrevia. Ja os li em teu corpo um dia. Nos teus olhos via tanta beleza. Mas agora, veja quanta ironia. Teu calor em meio a máquina fria. 8230;) Quand...
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O Mal do Século: Memento Mori (Lembra-te que morrerás)
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O Mal do Século. Encontrei o meu passado em uma esquina. Segunda-feira, 8 de setembro de 2014. Memento Mori (Lembra-te que morrerás). Dirão em som, as coisas que, calados, pelo silêncio dos olhos confessamos? Ao ver-te eu tremo. Um tremor de contemplar abismos. Tremor em ode à morte que sismo. Em declamar em versos serenos. O medo se soma ao medo. E a verdade, sob que friso? Em qual canto do teu sorriso. Se esconde meu engano ledo? Que buscará em corpos frios tuas mãos? Compartilhar com o Pinterest.
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O Mal do Século: Dezembro 2013
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O Mal do Século. Encontrei o meu passado em uma esquina. Sábado, 28 de dezembro de 2013. É quanto vale cada grão de areia do Saara. Quero em prosa a distancia perfeita. Do meu olhar para o teu. Que não lhe deixe sombra de suspeita. Do tamanho amor meu. Que estes versos, os quais metrifico,. Possam te medir exatos palmo a palmo. Quero um canto de amor, eu quero um salmo. Quero o sol, quero a paz e o castigo. Adormecer em tua cama, ir ao teu cais. Que o sonho nos embale docemente. Links para esta postagem.
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O Mal do Século: O silêncio das coisas
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O Mal do Século. Encontrei o meu passado em uma esquina. Sexta-feira, 13 de fevereiro de 2015. O silêncio das coisas. Eram, os dois, caquinhos de fina peça. Vira e mexe se remendavam em porcelana. Mas vejam se não é, a vida, cruel cigana. Pois, nos remendos, o desgaste formou frestas. Queimava os olhos de toda gente provinciana. Que nos mercados o tal assunto corria aos ventos. Não olhe agora, mas veja só esses dois remendos. Não se enquadram e ainda querem ser porcelana! Compartilhar com o Pinterest.
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O Mal do Século: Pula-pula
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O Mal do Século. Encontrei o meu passado em uma esquina. Sábado, 20 de dezembro de 2014. De poema em poema. Os olhos de Iracema. Já devorou Grande Sertão. Em cem anos de solidão. Vinte sonetos de amor. E uma canção desesperada. Pula, pula minha amada. Pula logo para o refrão. Em que te digo: Eu te amo. Que o amor nunca é em vão. Compartilhar com o Pinterest. Assinar: Postar comentários (Atom). Ocorreu um erro neste gadget. Http:/ www.divshare.com/download/11251341-4c2. Um Girassol da cor do seu cabelo.
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O Mal do Século: Outubro 2013
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O Mal do Século. Encontrei o meu passado em uma esquina. Segunda-feira, 28 de outubro de 2013. Foram flores os tais versos que não disse. Como rosas se despetalando ao vento. Versos pobres, cheios de arrependimento. Versos vãos, detalhando o que não existe. Como o sexo das plantas aflorando. Perfumando nossos ares e dizendo. Eia, atentos pois que dura um momento. E repete-se, silencioso e brando. Vai brotando em meu ser a tal semente. Os teus olhos são dois frutos bem maduros. Links para esta postagem.
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O Mal do Século: Junho 2014
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O Mal do Século. Encontrei o meu passado em uma esquina. Quarta-feira, 25 de junho de 2014. Ando por mundos negros. Mundos tão negros que nada pode iluminá-los. Inundados mundos de desejo. No paradoxo de não haver candeeiros para enxergá-los. O mundo atrás de mim é maior que o mundo à minha frente". Dizia um senhor, que certo dia conheci,. Seu maior arrependimento era o de não ter tido olhos em suas costas,. Para que com orgulho ainda pudesse contemplá-lo. E entre mundos e olhos negros,. Destas escuras e...
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O Mal do Século: Novembro 2013
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O Mal do Século. Encontrei o meu passado em uma esquina. Sexta-feira, 29 de novembro de 2013. Não te iludas com os meus poemas tristes. O meu eu-lirico, que te descreve em versos. Teu eu-ninfa, que nos meus sonhos persiste. Teu eu-carne, meu eu-terra, teu eu-sexo. O Sol trará alegre este meu manifesto. Foi-se embora dos meus versos o pranto. Silenciosos gritos enamorados e, no entanto,. Meu eu-nuvem te choverá o mais modesto. Meu eu-fome, que suplica os olhos teus. Meu eu-carne, teu eu-lua, meu eu-sexo.
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O Mal do Século: O déspota
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O Mal do Século. Encontrei o meu passado em uma esquina. Terça-feira, 28 de outubro de 2014. Há dias que minha cama é um sofá. Que minha cabeceira é uma biblioteca. Que meu pensamento é em você. Busco o inteiro, mas sou os cacos. Alguém morreu quando te conheci,. Houve um massacre quando te beijei,. Um genocídio enquanto te amei. Só houve rosas quando enfim morri. O que de verdadeiro na vida fui? Se passei a tudo isto indiferente. E indolor a tudo o que influi. E eu que sempre me fiz de ausente. 25,26,27...